Júlio Simão: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
(Criou a página com "{{Info/Biografia extensa <!-- dados da imagem --> |largura = <!-- largura da caixa ex.: 25em --> 8cm |bgcolour = <!-- cor de funda da caixa ex.: sil...")
 
Linha 82: Linha 82:
   
   
{{DEFAULTSORT: {{PAGENAME }} }}
{{DEFAULTSORT: {{PAGENAME }} }}
[[Categoria: Pessoas]]  
[[Categoria: Pessoas]]
[[Categoria: Nascidos Século XVI]]  
[[Categoria: Activos Século XVI]]
[[Categoria: Activos Século XVII]]
[[Categoria: Índia]]
[[Categoria: Índia]]
[[Categoria: Goa]]
[[Categoria: Goa]]

Revisão das 14h00min de 9 de outubro de 2017


{{#cargo_store:_table=TechNetEMPIRE_BiografiaExtensa | nome_completo = | data_nascimento = | nascimento_data = | local_nascimento = | nascimento_local = | data_morte = | morte_data = | local_morte = | morte_local = | residência = Índia | nacionalidade = Portuguesa | cidadania = | etnia = | pai = | mãe = }}


Júlio Simão
Residência Índia
Nacionalidade Portuguesa
Sexo masculino
Filho(s) Maria dos Reis de Bustamante

Biografia

Dados biográficos

Era cavaleiro fidalgo e moço da câmara do rei Filipe II de Portugal. Tinha pelo menos três filhas, uma delas chamada Maria dos Reis de Bustamante, que casou com Diogo Tavares, feitor de Jafanapatão. A sua mulher chamava-se Catarina de Bustamante, como consta do epitáfio da família, na Sé de Goa.

Ainda viva em fevereiro de 1621.

Carreira

Partiu com a armada de D. Francisco da Gama, novo vice-rei da Índia, a 10 de abril de 1596. Ia exercer a função de engenheiro-mor, sucedendo da João Baptista Cairato. O alvará de nomeação data de 30 de março de 1596. Iria ter um orndeado anual de 200 cruzados.

Fez a traça de um forte na ponta de Gaspar Dias, na barra de Goa, em 1598, tendo para isso recebido o cargo de mestre de obras. A obra ainda estava muito pouco avançada no inverno de 1611.

Por alvará de 18 de março de 1600 acrescentaram-se 100 cruzados ao seu ordenado. Nesse alvará D. Filipe II de Portugal designa Júlio Simão como seu moço de câmara.

Em 1607 deram-lhe o cargo de feitor de Mombaça para casamento de uma filha sua.

Em 1611 trabalhava na fortificação da cidade de Cochim.

Em alvará de 23 de junho de 1616 recebeu de mercê a feitoria de Dabul por três anos, para casamento de uma sua filha. Nesse mesmo ano, foi ouvido o seu parecer a propósito da reconstrução do palácio do Saboio, sede da Inquisição de Goa. Também trabalhou na construção da Sé de Goa, onde jaz sepultado no cruzeiro.

Outras informações

Obras

  • 1597 - Porta dos vice-reis da Índia, Goa (assinado: Julius Simon - Ing. Mag. Inv.).

Referências bibliográficas


Bibliografia e Fontes

  • Couto, Diogo, Da Ásia. Década Duodécima...
  • Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922).

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

DOI

Citar este artigo