José Lopes de Sá: diferenças entre revisões

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===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
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José Lopes de Sá foi nomeado "''Capitão Engenheiro do Estado da Índia''" por carta de 21 de Março de 1715, devendo receber o soldo respetivo a partir do momento em que desembarcasse em Goa.<ref>Carta Mercê de 21 de Março, 1715, Registo Geral das Mercês de D. João V, Livro nº 7, fl. 170v, PT/TT/RGM/C/0007/46989, Instuto do Arquivo Nacional-Torre do Tombo.</ref>  
José Lopes de Sá foi nomeado "''Capitão Engenheiro do Estado da Índia''" por carta de 21 de Março de 1715, devendo receber o soldo respetivo a partir do momento em que desembarcasse em Goa<ref>Carta Mercê de 21 de Março, 1715, Registo Geral das Mercês de D. João V, Livro nº 7, fl. 170v, PT/TT/RGM/C/0007/46989, Instuto do Arquivo Nacional-Torre do Tombo.</ref>.


Lopes de Sá encontrava-se em Goa em Dezembro de 1727 quando embarcou na armada enviada para reconquistar a fortificação de Jesus em Mombaça, Quénia. Nessa expedição, o seu posto era de "''Tenente Coronel de Mestre de Campo General da Infantaria, com exercício de Engenheiro''".<ref>"Jornal da viagem que hora vai fazer...", 21 de Dezembero 1727, Fundo Geral, ''Códice 485'', fols. 1-6, Biblioteca Nacional de Portugal.  
Lopes de Sá encontrava-se em Goa em Dezembro de 1727 quando embarcou na armada enviada para reconquistar a fortificação de Jesus em Mombaça, Quénia. Nessa expedição, o seu posto era de "''Tenente Coronel de Mestre de Campo General da Infantaria, com exercício de Engenheiro''"<ref>"Jornal da viagem que hora vai fazer...", 21 de Dezembero 1727, Fundo Geral, ''Códice 485'', fols. 1-6, Biblioteca Nacional de Portugal.  
</ref> Entre 1727 e 1728, elaborou quatro levantamentos e projectos de intervenção para a fortificação de Jesus, conjuntamente com o engenheiro Álvaro de Cienfuegos e o capitão António de Brito Freire.<ref>Boxer C. R., Azevedo C. de, ''A Fortaleza de Jesus e os portugueses em Mombaça'', Lisboa, 1960, pp. 92-97; Garcia, João Carlos, Ribeiro, Jorge Macieirinha, "Portuguese Topographical Survey in Portuguese Africa", ''The History of Cartography, vol. 4: Cartography in the European Enlightenment,'' Matthew H. Edney, Mary Sponber Pedley (eds.), Chicago, University of Chicago Press, 2020, 1477-1478.</ref> Restaurado domínio português em Mombaça, Lopes de Sá regressou a Goa. Em Janeiro de 1729, toma parte na expedição enviada de Goa para socorrer a mesma fortificação de Jesus, que entretanto tinha sido cercada. Lopes de Sá levava por regimento desenhar uma fortificação para Patte, próximo de Mombaça.<ref>"Jornal da viagem que neste prezente anno...", 4 de Janeiro 1729, Fundo Geral, ''Códice 485'', fl. 14, Biblioteca Nacional de Portugal.</ref> Frustrada a iniciativa e derrotados os portugueses em Mombaça, Lopes de Sá regressou à Índia.
</ref>. Entre 1727 e 1728, elaborou quatro levantamentos e projectos de intervenção para a fortificação de Jesus, conjuntamente com o engenheiro Álvaro de Cienfuegos e o capitão António de Brito Freire<ref>Boxer C. R., Azevedo C. de, ''A Fortaleza de Jesus e os portugueses em Mombaça'', Lisboa, 1960, pp. 92-97; Garcia, João Carlos, Ribeiro, Jorge Macieirinha, "Portuguese Topographical Survey in Portuguese Africa", ''The History of Cartography, vol. 4: Cartography in the European Enlightenment,'' Matthew H. Edney, Mary Sponber Pedley (eds.), Chicago, University of Chicago Press, 2020, 1477-1478.</ref>. Restaurado domínio português em Mombaça, Lopes de Sá regressou a Goa. Em Janeiro de 1729, toma parte na expedição enviada de Goa para socorrer a mesma fortificação de Jesus, que entretanto tinha sido cercada. Lopes de Sá levava por regimento desenhar uma fortificação para Patte, próximo de Mombaça<ref>"Jornal da viagem que neste prezente anno...", 4 de Janeiro 1729, Fundo Geral, ''Códice 485'', fl. 14, Biblioteca Nacional de Portugal.</ref>. Frustrada a iniciativa e derrotados os portugueses em Mombaça, Lopes de Sá regressou à Índia.


Em inícios da década de 1730, Lopes de Sá tinha o cargo de "''engenheiro-mor''" do Estado da Índia, ficando encarregue por ordem régia de estabelecer em Goa a "''Aula da Academia Militar''".<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas para o Secretário de Estado, 28 de Janeiro 1734, ''Livro das Monções nº 102-B'', Ms. 122, fls. 770-770v, Historical Archives of Goa.</ref> A Aula funcionou, provavelmente, no Palácio da Pólvora, em Panelim, Goa.
Em inícios da década de 1730, Lopes de Sá tinha o cargo de "''engenheiro-mor''" do Estado da Índia, ficando encarregue por ordem régia de estabelecer em Goa a "''Aula da Academia Militar''"<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas para o Secretário de Estado, 28 de Janeiro 1734, ''Livro das Monções nº 102-B'', Ms. 122, fls. 770-770v, Historical Archives of Goa.</ref>. A Aula funcionou, provavelmente, no Palácio da Pólvora, em Panelim, Goa.


Em Janeiro de 1733, Lopes de Sá foi enviado a Mangalor,<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 24 de Janeiro, 1733, Livro das fl. 107v, ''Livro dos Reis Vizinhos nº 7'', Ms. 975, Historical Archives of Goa.</ref> tendo desenhado pelo menos um levantamento da fortificação, onde dirigu as obras da construção de um "''fosso''" e "''estrada coberta''".<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Fevereiro 1733, ''Livro dos Reis Vizinhos nº 7'', Ms. 975, fl. 110, Historical Archives of Goa.</ref>
Em Janeiro de 1733, Lopes de Sá foi enviado a Mangalor<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 24 de Janeiro, 1733, Livro das fl. 107v, ''Livro dos Reis Vizinhos nº 7'', Ms. 975, Historical Archives of Goa.</ref>, tendo desenhado pelo menos um levantamento da fortificação, onde dirigu as obras da construção de um "''fosso''" e "''estrada coberta''"<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Fevereiro 1733, ''Livro dos Reis Vizinhos nº 7'', Ms. 975, fl. 110, Historical Archives of Goa.</ref>.


Em Outubro de 1735, o vice-rei D. Pedro de Mascarenhas preparava-se para enviar o "''Tenente de Mestre de Campo General Joseph Lopes de Sá Engenheiro do Estado''" à Província do Norte para "''idear''" as obras de fortificação em curso e projectadas para a defesa do território.<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Outubro 1735, ''Livro da Correspondência de Baçaim nº 5'', Ms. 1254, fl. 44, Historical Archives of Goa. </ref>
Em Outubro de 1735, o vice-rei D. Pedro de Mascarenhas preparava-se para enviar o "''Tenente de Mestre de Campo General Joseph Lopes de Sá Engenheiro do Estado''" à Província do Norte para "''idear''" as obras de fortificação em curso e projectadas para a defesa do território<ref>Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Outubro 1735, ''Livro da Correspondência de Baçaim nº 5'', Ms. 1254, fl. 44, Historical Archives of Goa. </ref>.


Entre 1735 e 1737, Lopes de Sá dirigiu as obras da nova fortificação da vila de Taná, Província do Norte, tendo introduzido alterações ao projecto original de [[André Ribeiro Coutinho]].<ref>''Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India...,'' cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 9, 1931, 35.</ref> Lopes de Sá encontrava-se na fortificação inacabada quando esta foi atacada pelo exército marata, tendo fugido para Baçaim.<ref>''Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India...,'' cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 9, 1931, 40.</ref> Tendo permanecido na Província do Norte durante a guerra de 1737-1739, Lopes de Sá participou nas acções de defesa e contra-minagem durante o cero a Baçaim, assim como desenho a nova cisterna edificada na fortificação de Versová, em Junho de 1737, e no socorro enviado à fortificação cercada de Mahim-quelme.<ref>''Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India...,'' cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 9, 1931, 53.</ref>
Entre 1735 e 1737, Lopes de Sá dirigiu as obras da nova fortificação da vila de Taná, Província do Norte, tendo introduzido alterações ao projecto original de [[André Ribeiro Coutinho]]<ref>''Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India...,'' cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 9, 1931, 35.</ref>. Lopes de Sá encontrava-se na fortificação inacabada quando esta foi atacada pelo exército marata, tendo fugido para Baçaim<ref>''Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India...,'' cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 9, 1931, 40.</ref>. Tendo permanecido na Província do Norte durante a guerra de 1737-1739, Lopes de Sá participou nas acções de defesa e contra-minagem durante o cero a Baçaim, e nas operações de socorro à fortificação cercada de Mahim-quelme. No mesmo período, desenhou a nova cisterna edificada na fortificação de Versová em Junho de 1737<ref>''Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India...,'' cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 9, 1931, 53.</ref>.
==Notas==<!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography-->
==Notas==<!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography-->
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Revisão das 11h47min de 29 de maio de 2023


José Lopes de Sá
Nome completo José Lopes de Sá
Outras Grafias Joseph Lopes de Sá
Pai André Lopes de Sá
Mãe valor desconhecido
Cônjuge Maria da Cunha Barros
Filho(s) Agostinho Lopes de Sá
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Morte valor desconhecido
Sexo masculino
Religião cristã
Residência
Residência Goa, Índia
Data Início: 1715
Postos
Posto Capitão Engenheiro
Data Início: 21 de março de 1715
Arma Engenharia

Data Início: dezembro de 1727
Arma Infantaria

Posto Mestre de campo
Data Início: dezembro de 1727
Arma Infantaria
Cargos
Cargo Engenheiro-mor
Data Início: 1730

Cargo Director
Data Início: 1735
Fim: 1737
Actividade
Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1727
Local de Actividade Índia

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1733
Local de Actividade Índia

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: junho de 1737


Biografia

Dados biográficos

José Lopes de Sá era filho de André Lopes de Sá. Desconhece-se a data e o local do seu nascimento. Sabe-se que foi casado com Maria da Cunha Barros, tendo residido em Panelim, Goa. Aí, entre 1724 e 1725, nasceu o filho Agostinho Lopes de Sá, que veio a ingressar na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, onde adoptou o nome de fr. Agostinho de Jesus[1].

Carreira

José Lopes de Sá foi nomeado "Capitão Engenheiro do Estado da Índia" por carta de 21 de Março de 1715, devendo receber o soldo respetivo a partir do momento em que desembarcasse em Goa[2].

Lopes de Sá encontrava-se em Goa em Dezembro de 1727 quando embarcou na armada enviada para reconquistar a fortificação de Jesus em Mombaça, Quénia. Nessa expedição, o seu posto era de "Tenente Coronel de Mestre de Campo General da Infantaria, com exercício de Engenheiro"[3]. Entre 1727 e 1728, elaborou quatro levantamentos e projectos de intervenção para a fortificação de Jesus, conjuntamente com o engenheiro Álvaro de Cienfuegos e o capitão António de Brito Freire[4]. Restaurado domínio português em Mombaça, Lopes de Sá regressou a Goa. Em Janeiro de 1729, toma parte na expedição enviada de Goa para socorrer a mesma fortificação de Jesus, que entretanto tinha sido cercada. Lopes de Sá levava por regimento desenhar uma fortificação para Patte, próximo de Mombaça[5]. Frustrada a iniciativa e derrotados os portugueses em Mombaça, Lopes de Sá regressou à Índia.

Em inícios da década de 1730, Lopes de Sá tinha o cargo de "engenheiro-mor" do Estado da Índia, ficando encarregue por ordem régia de estabelecer em Goa a "Aula da Academia Militar"[6]. A Aula funcionou, provavelmente, no Palácio da Pólvora, em Panelim, Goa.

Em Janeiro de 1733, Lopes de Sá foi enviado a Mangalor[7], tendo desenhado pelo menos um levantamento da fortificação, onde dirigu as obras da construção de um "fosso" e "estrada coberta"[8].

Em Outubro de 1735, o vice-rei D. Pedro de Mascarenhas preparava-se para enviar o "Tenente de Mestre de Campo General Joseph Lopes de Sá Engenheiro do Estado" à Província do Norte para "idear" as obras de fortificação em curso e projectadas para a defesa do território[9].

Entre 1735 e 1737, Lopes de Sá dirigiu as obras da nova fortificação da vila de Taná, Província do Norte, tendo introduzido alterações ao projecto original de André Ribeiro Coutinho[10]. Lopes de Sá encontrava-se na fortificação inacabada quando esta foi atacada pelo exército marata, tendo fugido para Baçaim[11]. Tendo permanecido na Província do Norte durante a guerra de 1737-1739, Lopes de Sá participou nas acções de defesa e contra-minagem durante o cero a Baçaim, e nas operações de socorro à fortificação cercada de Mahim-quelme. No mesmo período, desenhou a nova cisterna edificada na fortificação de Versová em Junho de 1737[12].

Notas

  1. Documentação para a História das Missões do Pardoado Português no Oriente, António Silva Rego (ed.), Índia, vol. XI, Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1955, 705.
  2. Carta Mercê de 21 de Março, 1715, Registo Geral das Mercês de D. João V, Livro nº 7, fl. 170v, PT/TT/RGM/C/0007/46989, Instuto do Arquivo Nacional-Torre do Tombo.
  3. "Jornal da viagem que hora vai fazer...", 21 de Dezembero 1727, Fundo Geral, Códice 485, fols. 1-6, Biblioteca Nacional de Portugal.
  4. Boxer C. R., Azevedo C. de, A Fortaleza de Jesus e os portugueses em Mombaça, Lisboa, 1960, pp. 92-97; Garcia, João Carlos, Ribeiro, Jorge Macieirinha, "Portuguese Topographical Survey in Portuguese Africa", The History of Cartography, vol. 4: Cartography in the European Enlightenment, Matthew H. Edney, Mary Sponber Pedley (eds.), Chicago, University of Chicago Press, 2020, 1477-1478.
  5. "Jornal da viagem que neste prezente anno...", 4 de Janeiro 1729, Fundo Geral, Códice 485, fl. 14, Biblioteca Nacional de Portugal.
  6. Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas para o Secretário de Estado, 28 de Janeiro 1734, Livro das Monções nº 102-B, Ms. 122, fls. 770-770v, Historical Archives of Goa.
  7. Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 24 de Janeiro, 1733, Livro das fl. 107v, Livro dos Reis Vizinhos nº 7, Ms. 975, Historical Archives of Goa.
  8. Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Fevereiro 1733, Livro dos Reis Vizinhos nº 7, Ms. 975, fl. 110, Historical Archives of Goa.
  9. Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Outubro 1735, Livro da Correspondência de Baçaim nº 5, Ms. 1254, fl. 44, Historical Archives of Goa.
  10. Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India..., cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", Boletim do Instituto Vasco da Gama, nº 9, 1931, 35.
  11. Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India..., cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", Boletim do Instituto Vasco da Gama, nº 9, 1931, 40.
  12. Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India..., cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, cit. in Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", Boletim do Instituto Vasco da Gama, nº 9, 1931, 53.

Fontes

Biblioteca Nacional de Portugal, Fundo Geral, Códice 485, fl. 14, "Jornal da viagem que neste prezente anno...", 4 de Janeiro 1729.

Historical Archives of Goa, Livro das Monções nº 102-B, Ms. 122, fls. 770-770v, Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas para o Secretário de Estado, 28 de Janeiro 1734.

Historical Archives of Goa, Livro das fl. 107v, Livro dos Reis Vizinhos nº 7, Ms. 975, Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 24 de Janeiro, 1733.

Historical Archives of Goa, Livro dos Reis Vizinhos nº 7, Ms. 975, fl. 110, Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Fevereiro 1733.

Historical Archives of Goa, Livro da Correspondência de Baçaim nº 5, Ms. 1254, fl. 44, Carta do vice-rei Pedro de Mascarenhas, 27 de Outubro 1735.

Rellação da guerra que o infil. Maratá fez no Estado da India..., cod. 1605, A. G. Biblioteca Nacional de Portugal, citado em Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas (IV): Como se perdeu Baçaim", Boletim do Instituto Vasco da Gama, no. 9 (1931): 35; 40; 53.

Bibliografia

Rego, António Silva (ed.). Documentação para a História das Missões do Pardoado Português no Oriente. Vol. 9 (Índia). Lisboa: Agência Geral do Ultramar, 1955, 705.

Instituto do Arquivo Nacional - Torre do Tombo, Registo Geral das Mercês de D. João V, Livro nº 7, fl. 170v, Carta Mercê de 21 de Março, 1715, PT/TT/RGM/C/0007/46989.b

Biblioteca Nacional de Portugal, Fundo Geral, Códice 485, fols. 1-6, "Jornal da viagem que hora vai fazer...", 21 de Dezembero 1727.

Boxer, C. R. e C. de Azevedo, A Fortaleza de Jesus e os portugueses em Mombaça. Lisboa, [s.ed.], 1960, 92-97.

Garcia, João Carlos e Jorge Macieirinha Ribeiro. "Portuguese Topographical Survey in Portuguese Africa." Em The History of Cartography. Vol. 4, Cartography in the European Enlightenment, Matthew H. Edney, Mary Sponber Pedley (eds.), 1477-1478. Chicago: University of Chicago Press, 2020.

Ligações Externas

Página online sobre Arquitetura Militar no portal Heritage of Portuguese Influence/ Património de Influência Portuguesa, HPIP.

Autor(es) do artigo

Sidh Losa Mendiratta

CES - Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra

https://orcid.org/0000-0003-2960-8100

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

https://doi.org/10.34619/mvol-qelll

Citar este artigo

Mendiratta, Sidh Losa. "José Lopes de Sá", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2022. (última modificação: 29/05/2023). Consultado a 24 de abril de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Jos%C3%A9_Lopes_de_S%C3%A1. DOI: https://doi.org/10.34619/mvol-qelll