Raúl de Faria e Maia
Raúl de Faria e Maia | |
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Nome completo | Raúl Machado de Faria e Maia |
Outras Grafias | Raúl de Medeiros de Albuquerque |
Pai | Rui Vaz de Medereiros e Albuquerque |
Mãe | Maria Luísa Medeiros de Albuquerque |
Cônjuge | Clotilde de Sousa Vidal, Clotilde Machado de Faria e Maia |
Filho(s) | valor desconhecido |
Irmão(s) | valor desconhecido |
Nascimento | 26 outubro 1856 Lisboa, Lisboa, Portugal |
Morte | 3 agosto 1920 Lisboa, Lisboa, Portugal |
Sexo | Masculino |
Religião | valor desconhecido |
Formação | |
Formação | Engenharia civil |
Data | Início: 1879 Fim: 1883 |
Local de Formação | Paris, Paris, França |
Cargos | |
Cargo | Chefe de secção |
Data | Início: maio de 1880 Fim: junho de 1881 |
Cargo | Chefe de secção |
Data | Início: novembro de 1884 Fim: abril de 1886 |
Cargo | Director |
Data | Início: 06 de julho de 1893 Fim: 11 de junho de 1895 |
Cargo | Director |
Data | Início: 25 de maio de 1896 Fim: 20 de outubro de 1899 |
Cargo | Director |
Data | Início: 16 de agosto de 18902 Fim: 03 de novembro de 1903 |
Cargo | Engenheiro |
Data | Início: 19 de fevereiro de 1904 Fim: 01 de setembro de 1904 |
Cargo | Director |
Data | Início: 01 de setembro de 1904 |
Cargo | Director |
Data | Início: 1905 Fim: setembro de 1906 |
Cargo | Professor |
Data | Início: 1909 Fim: 1909 |
Actividade | |
Actividade | Demarcação de fronteira |
Data | Início: 1893 Fim: 1895 |
Local de Actividade | Moçambique |
Actividade | Levantamento do território |
Data | Início: 1893 Fim: 1895 |
Local de Actividade | Moçambique |
Actividade | Inspecção |
Data | Início: 11 de junho de 1895 Fim: 17 de fevereiro de 1896 |
Local de Actividade | África |
Actividade | Projeto de Infraestrutura |
Data | Início: 20 de outubro de 1899 Fim: 16 de agosto de 1902 |
Local de Actividade | Angola |
Actividade | Projeto de Infraestrutura |
Data | Início: 16 de agosto de 1902 Fim: 03 de novembro de 1903 |
Biografia
Dados biográficos
Raúl Machado de Faria e Maia, ou Raúl de Medeiros de Albuquerque, nasceu em 26 de Outubro de 1856 na freguesia de Santa Isabel em Lisboa. Era filho de Rui Vaz de Medereiros e Albuquerque, natural da Ilha de São Miguel, nos Açores, e Maria Luísa Loureiro de Medeiros e Albuquerque[1].
Foi irmão de Carlos Machado de Faria e Maia pelo casamento provável entre a sua mãe e Augusto Machado de Faria e Maia[2].
Casou-se com Clotilde de Sousa Vidal em Lisboa[2], de quem se viria a divorciar em 1912. Dois anos depois contraiu matrimónio com Clotilde Machado de Faria e Maia[3], filha de Carlos de Faria e Maia[4].
Frequentou o curso preparatório, com a duração de um ano, da École des Ponts et Chaussées em Paris, exigido àqueles que apresentassem estudos considerados insuficientes. Em 1879 matriculou-se no curso de engenharia civil como aluno civil externo. Terminou o curso em 1883 com a frequência nas cadeiras de "Construction et hydraulique agricoles, Mecánique et Machines à vapeur, Architecture, Mineralogie, Geologie et Manipulations chimiques, Economie politique, Dessin, Lavis, Lever de Machines, Opérations sur le terrain"[5][6]. No livro de alunos externos da Escola parisiense surge indicado como Raoul d' Albuquerque, sendo o seu nome de baptismo Raúl de Medeiros de Albuquerque, o qual veio a substituir por Raúl Machado de Faria e Maia em 1888[7].
Faleceu em 3 de Agosto de 1920 em Lisboa[8].
Carreira
Serviu como chefe da primeira secção de fiscalização da construção do Caminho de Ferro da Beira Alta entre Maio de 1880 e Junho de 1881, tendo dirigido e assistido a construção das alvenarias dos viadutos de Milijoso e Trezóio entre Maio e Setembro daquele primeiro ano[9]. Seguiu-se um período, entre Novembro de 1884 e Abril de 1886, em que exerceu funções idênticas na construção de um troço do Caminho de Ferro do Algarve entre Odemira e Santa Clara de Sabóia[10]. Entre Outubro de 1887 e Dezembro de 1888 dirigiu a construção do bairro operário junto da Companhia de Fabrico de Algodões de Xabregas em Lisboa segundo projecto com a autoria do engenheiro civil António Teixeira Júdice[11].
A carreira nas obras públicas do Império iniciou-se em 6 de Julho de 1893 com a nomeação para o lugar de subdirector dos Caminhos de Ferro de Lourenço Marques após ter apresentado pedido para colocação[12]. No período de permanência em Moçambique conduziu as demarcações das fronteiras entre o Chire e a Zambésia e entre Manica e o Transvaal[8]. Esteve também envolvido nos trabalhos de levantamento e triangulação entre os rios Pungue e Limpopo sob a direcção de António Enes com fim de se determinarem fronteiras, tendo "além d'isso [feito] na sua viagem para a Costa acompanhado pelo Capitão d'infantaria Matias Serrano, o reconhecimento rigoroso do rio Limpopo, desde a sua punção com o Pafuri até quase à foz e de aí para Lourenço Marques"[13]. Recebeu em 1893 o grau de cavaleiro da Ordem de São Tiago, de mérito científico, literário e artístico[14]. Em Março de 1895 passou a Lisboa por motivos familiares[4]. Ocupando ainda as funções de subdirector, a deslocação fora autorizada uma vez considerada a sua vontade expressa em deixar o lugar e ser transferido para outra província do Império constando ter-se incompatibilizado com o director dos Caminhos de Ferro de Lourenço Marques, segundo o comissário régio[15].
Consequentemente, a partir de 11 de Junho de 1895, esteve encarregue das inspecções das obras públicas na África Ocidental compreendendo os territórios de Angola, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, sucedendo nas funções e retomando o trabalho de Arnaldo de Novaes Guedes Rebelo[16]. Em 1 de Fevereiro de 1896 alcançou Cabo Verde vindo de São Tomé, e, em 17 desse mês, partiu para Lisboa[17].
Em Angola, assumiu, interinamente, a direcção da fiscalização do Caminho de Ferro de Luanda a Ambaca em substituição do director Henrique Barahona e Costa incumbido de prestar serviço na Companhia de Moçambique[18]. Iniciou funções em 25 de Maio de 1896, mas prontamente retornou a Lisboa para gozo de licença em 6 de Julho de 1896[8] e, novamente em Maio de 1899[19]. Em Agosto desse ano, cumpridos três anos em funções, requereu a sua nomeação definitiva, a qual não consta ter sido aceite[20] uma vez que seria eminente o regresso do director efectivo[18]. Em 20 de Outubro, foi incumbido de estudar a integração das regiões atravessadas pelo Caminho de Ferro de Luanda a Ambaca através da ligação entre as estações e as vias de comunicação existentes na região[21], tendo dois dias antes apresentado requerimento para que lhe fosse concedida licença ilimitada[22]. Após apresentação à Junta de Saúde, pela qual foi diagnosticado de anemia palustre, regressou a Lisboa em Julho de 1900[23][24]. Retornou a Luanda antes de Setembro de 1901, data em que recebeu guia de passagem a Lisboa para gozo de licença de seis meses[8][25], prorrogada por três meses em Maio de 1902[26].
Chefiou a brigada de estudos sobre a rede de estradas na Ilha de São Tomé e Príncipe, acumulando essas funções com a direcção interina da Direcção das Obras Públicas a partir de 16 de Agosto de 1902. Não obstante, em 3 de Novembro do ano seguinte seria transferido para a Direcção das Obras Públicas de Angola, sem que se saiba que funções assumiu[21]. No início de 1904 foi presente à junta de saúde e diagnosticado com impaludismo crónico[27], recebendo em função uma licença para regresso ao Reino em Fevereiro, constando da comunicação do Governo Geral de Angola que o engenheiro "não chegou a apresentar-se" naquela Direcção[28].
Já em 19 de Fevereiro era transferido para o lugar de engenheiro na província de Macau, embarcando em Julho desse ano. Veio a assumir interinamente a Direcção das Obras Públicas a partir de 1 de Setembro de 1904[21], substituindo o condutor de 2.ª classe José Ferreira Cidade[29]. Nas funções, presidiu à comissão nomeada para estudar e apresentar um novo plano de melhoramento e ornamento da cidade de Macau, constituída em 28 de Janeiro de 1905[30]. Simultaneamente, decorriam as obras na fortaleza do Monte, a recuperação dos estragos resultantes da passagem de um tufão no verão de 1904, a dragagem da "doca da Massa", a construção do dique da Ilha Verde, as melhorias no Hospital Militar de São Januário e no quartel da polícia em São Francisco, entre outros, num total de 60 estudos e projectos apresentados[31]. No relatório que submeteu em 18 de Novembro de 1905, Faria e Maia apresenta uma descrição sobre a abrangência dos serviços a cargo das Obras Públicas de Macau e Timor, sem deixar de considerar que essa mesma abrangência não se encontrava sustentada pela organização em vigor: "Os serviços que esta Direcção tem a desempenhar, constam de construções e reparações de edifícios pertencentes ao Estado, da construção e conservação da viação pública (...) tendo também a seu cargo todas as obras municipais, fiscalização das obras particulares, serviço dos telefones, e a Inspecção de incêndios. Está organizada como está, dificilmente se poderá acudir a um incêndio e a executar os trabalhos da sua extinção com prontidão e bom exito"[32]. A falta de efectivos, como apontadores, olheiros com formação e operários, associada à ausência de infraestruturas, contando apenas com "uma insignificante oficina de ferreiro", e à dimensão dos trabalhos a cargo, incapacitavam a acção da Direcção, sendo certo e esperado que viesse a "fatalmente (...) sofrer em qualquer dos seus ramos" pela incapacidade de resposta. Por outro lado, do ponto de vista orçamental a verba da Direcção era absorvida pela degradação constante do património pelas "chuvas torrênciais e os temporais, que todos os anos mais ou menos, deterioram as estradas e os edifícios"[33].
Retomou as mesmas funções no segundo trimestre de 1905-1906[8], debruçando-se nos estudos sobre a reformulação do porto de Macau, tendo desenvolvido vários projectos urbanísticos naquela zona e nas suas envolvências[34], mais precisamente a planta do Mercado de S. Domingos[35], o projecto de construção da Avenida do Largo do Senado ao Porto Interior e o melhoramento de várias ruas do Bazar China[36]. Terminou a direcção em 3 de Novembro de 1906 após a nomeação de António Pinto de Miranda Guedes para as funções em Agosto daquele ano e apesar do seu pedido para passar à efectividade no cargo[37][38]. Nesse período, integrou o Concelho Técnico Municipal das Obras Públicas de Macau[39]. À altura ainda foi considerado para o lugar de chefe da secção de agrimensura das obras públicas de Angola[40], mas com a nomeação do general José Emílio Castelo Branco para dirigir a Inspecção das Obras Públicas de Macau no início de 1907[41], foi convidado a assumir o lugar de engenheiro adjunto em Dezembro daquele ano[8]. Incumbido dessas funções até Março de 1911, assumiu a direcção dos trabalhos de drenagem no Porto de Macau a partir de 30 de Julho de 1909 e das obras decorridas em 1911[21]. Em 1909, pelo menos, assegurou também a aula de desenho no Liceu Nacional de Macau[42].
Foi ordenado a regressar a Lisboa em Dezembro de 1910[43], mas ainda terá retornado a Macau, antes de ter sido incumbido da chefia da Direcção das Obras Públicas de São Tomé e Príncipe e do respectivo Caminho de Ferro em 24 de Abril de 1911. Assumiu a direcção das Obras Públicas a 15 de Junho[44] e constatou a ausência de um orçamento em aplicação e os necessários fundos para a conclusão das obras em curso. A falta de uma verba definida para aquele ano manteve o orçamento do ano anterior, ao qual se veio a juntar um reforço de verba apenas autorizado já em Janeiro de 1912. A iniciação de novos trabalhos e projectos viria a ser dificultada por essa circunstância, tendo vindo a ser dada ordem directa do Governo da província e da Direcção Geral das Colónias "que mandava que não se fizesse mais trabalhos (...) nem se projectasse nada nesse sentido". Desta situação resultaria a "paralização de trabalhos", bem como a redução do pessoal disponível. Ficavam por realizar as obras em curso, mais precisamente do Hospital Militar e Civil de São Tomé, bem como concretizar o projecto da nova alfandega em que trabalhavam. A única excepção parece ter sido a construção da Avenida marginal em ligação à ponte do Príncipe, cuja arrematação da alvenaria e terraplagens foi iniciada, apesar das circunstâncias, por decisão pelo Conselho Técnico[45]. Em consequência da paralização, o período inicial em que esteve à frente da Direcção caracterizou-se pela organização da sua capacidade técnica através da reorganização dos mapas de despesa com obras e a preparação de vários projectos, entre outros, de construção de estradas, das obras do porto, da gare marítima, de um novo bairro a construir "no pantano de S. Sebastião" e de alterações ao Hospital. O pessoal técnico contava com quatro elementos, dos quais três eram condutores de 2.ª classe. Este número "deficiente" e a impossibilidade de integrar condutores de 1.ª classe contribuiriam igualmente para dificultar o normal funcionamento da Direcção e da sua capacidade de execução, apesar de os pedidos feitos ao governador de São Tomé. De tal forma que, concluía, "nada mais pode fazer a Direcção do que fez, e atender à fiscalização das obras em andamento"[46]. Em função dessa circunstância, assumiria a fiscalização de pequenas obras[47]. O processo de drenagem e aterramento do pântano de S. Sebastião atesta bem as dificuldades comuns decorrentes da falta de pessoal, tendo sido necessária a sua intervenção directa para concretizar a obra. Constatando que "o pessoal que tinha sido contractado prematuramente, nada fazia, ganhava o seu dinheiro a passear ou sentado", deu seguimento aos processos de expropriação e iniciou, em 4 de Setembro de 1911, "os trabalhos de aterramento (...) desde essa data com alternativos no desenvolvimento de trabalho devido [à] escassez de pessoal (...) Para montar este serviço tive que o fazer pessoalmente, fazendo de capataz andando nos [sic] combois de terra, e no ataque da saibreira, onde sofria o acidente de deslocar um braço, pois que não tinha pessoal que soubesse nada a este respeito, nem conductores, nem capatazes"[48].
Se, inicialmente, havia sido exonerado destes lugares em 19 de Outubro de 1912, uma nova ordem do Governo de São Tomé de Novembro manteve-o em funções, interinamente, até 3 de Julho de 1913. Foi, então, transferido como administrador delegado interino para o Conselho de Administração dos Portos e Viação[8], decisão que contrariava o seu desejo de regressar como engenheiro ao quadro das obras públicas de Macau[49]. No final do ano retornou a Lisboa por motivos de saúde[50] e, no ano seguinte, remeteu novo requerimento para a sua nomeação como director das Obras Públicas de Macau em face do possível deferimento do "pedido de exoneração deste cargo apresentado pelo engenheiro A. Pinto Miranda Guedes (...) desistindo, no caso de deferimento, do concurso para Director dos Portos e Viação em S. Tomé e Príncipe"[51].
Foi nomeado director das Obras Públicas de Macau em 18 de Abril de 1914[21] e assumiu o cargo em 12 de Agosto[52]. Prontamente, retomou os trabalhos de reconstrução do porto interior da cidade[53]. Durante o ano de 1914 foi nomeado vogal nato e presidente da comissão directora do Museu Luís de Camões; membro do Conselho de Higiene Pública; presidiu igualmente à comissão autónoma de construção predial. Fez parte de uma comissão constituída para averiguar as condições demoradas no auxílio a um incêndio e propor as necessárias revisões ao sistema de combate a incêndios[54]. No ano seguinte, seguiria para Singapura em serviço público com vista à selecção do material a empregar nas obras e drenagens do porto de Macau. Foi louvado pela "árdua Comissão", assim considerada pelo governo provincial que não se excluía de referir como demonstrava a confiança depositada no engenheiro[55]. Nesse período, entre 4 de Março e 12 de Abril, permaneceu à frente da Direcção, interinamente, o condutor, chefe da 1.ª secção, Miguel Maria Wager Russell.
Permaneceu à frente das Obras Públicas de Macau entre 1915-1916[56], tendo gozado uma licença no Japão, e 1916-1917. Retomou o serviço em 9 de Setembro de 1916, que se encontrava a cargo de José Porfírio, condutor de 2.ª classe[57]. No ano seguinte, em Setembro, viria a ser transferido para o lugar de director das Obras Públicas de Cabo Verde, mas não chegou a ocupá-lo. Nesse mês, no dia 8, [58] apresentava-se para se conservar em Macau à frente das Obras Públicas, o que veio a suceder até o ano de 1918-1919[59]. No final deste último ano já se encontrava doente e em gozo de licença, vindo a falecer no ano seguinte[8].
Outras informações
Obras
Planta do Mercado de S. Domingos, Macau (1905).
Projecto de construção de uma Avenida do Largo do Senado ao Porto Interior e melhoramento de várias ruas do Bazar China, Macau (1905).
Notas
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Província de Macau. Folha de funcionário.
- ↑ 2,0 2,1 Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Paróquia de Santa Isabel. Registos de Casamento. Liv. C20, fl. 156, n.º 17. 4 de Fevereiro de 1892.
- ↑ Arquivo Nacional da Torre do Tombo. 2ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa. Registos de Casamento. N.º 11 de 1914, ui. 265, 5/2/2/1, fl. 42, n.º42. 20 de Abril de 1914.
- ↑ 4,0 4,1 Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Guia n.º 45. Lourenço Marques, 26 de Março de 1895.
- ↑ Lacourt, "Liste générale des élèves", 51.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Certificat d'Etudes. Paris, 21 de Fevereiro de 1883.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Atestado pela Administração do Segundo Bairro de Lisboa. Lisboa, 10 de Maio de 1893.
- ↑ 8,0 8,1 8,2 8,3 8,4 8,5 8,6 8,7 Faria, "Raúl Machado de Faria e Maia".
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Atestado por Manuel Francisco Vargas. Lisboa, 5 de Maio de 1893.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Atestado por António José Arroio. Lisboa, 5 de Maio de 1893.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Atestado por António Teixeira Júdice. Lisboa, 6 de Maio de 1893.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Requerimento de Raúl Machado de Faria e Maia. Lisboa, 30 de Maio de 1893.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Atestado por Alfredo Freire de Andrade. Lisboa, 12 de Maio de 1893.
- ↑ Diploma de 30 de Novembro de 1893, Diário do Governo, no. 282, 13 de Dezembro de 1893, 3151.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 367 de António Enes ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Lourenço Marques, 26 de Março de 1895.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 11 da 6.ª Repartição à 3.ª Repartição da Direcção Geral do Ultramar. [Lisboa], 20 de Junho de 1895.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Guia n.º 19. Praia, 17 de Fevereiro de 1896.
- ↑ 18,0 18,1 Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício "79" da Direcção Geral do Ultramar. Paço, Setembro de 1899.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 364 do Governo Geral da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 12 de Maio de 1899.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Requerimento de Raúl Machado de Faria e Maia. Lisboa, 9 de Agosto de 1899.
- ↑ 21,0 21,1 21,2 21,3 21,4 Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Informação referida ao ano de 1914.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Requerimento de Raúl Machado de Faria e Maia. Lisboa, 18 de Outubro de 1899.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 636 do Governo Geral da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 14 de Julho de 1900.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Mappa de inspecção feita pela Junta Militar de Saúde em sessão de 12 de Julho de 1900.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Guia n.º 398. Luanda, 5 de Setembro de 1901.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Requerimento de Raúl Machado de Faria e Maia. Lisboa, 7 de Maio de 1902.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Mappa de inspecção feita pela Junta Militar de Saúde em sessão de 21 de Janeiro de 1904.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício do Governador Geral interino da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 25 de Fevereiro de 1904.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2541. 1B. SEMU. MU. DGFTO. Cx. 1894-1908. Relatórios de Obras Públicas. MAC-TIM. Faria e Maia, Raúl de. Direcçao das Obras Publicas de Macau. Relatorio annual. 1904-1905, fl. 1v..
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2541. 1B. SEMU. MU. DGFTO. Cx. 1894-1908. Relatórios de Obras Públicas. MAC-TIM. Faria e Maia, Raúl de. Direcçao das Obras Publicas de Macau. Relatorio annual. 1904-1905, fl. 2.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2541. 1B. SEMU. MU. DGFTO. Cx. 1894-1908. Relatórios de Obras Públicas. MAC-TIM. Faria e Maia, Raúl de. Direcçao das Obras Publicas de Macau. Relatorio annual. 1904-1905, fl. 4-4v.. Pode ser consultada uma relação completa dos estudos conduzidos e executados no ano de 1904-1905 nas folhas seguintes.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2541. 1B. SEMU. MU. DGFTO. Cx. 1894-1908. Relatórios de Obras Públicas. MAC-TIM. Faria e Maia, Raúl de. Direcçao das Obras Publicas de Macau. Relatorio annual. 1904-1905, fl. 5.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2541. 1B. SEMU. MU. DGFTO. Cx. 1894-1908. Relatórios de Obras Públicas. MAC-TIM. Faria e Maia, Raúl de. Direcçao das Obras Publicas de Macau. Relatorio annual. 1904-1905, fl. 5-5v..
- ↑ Campinho, "Modernizing Macao", 293.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2G. 1S. SEMU. DGU. cx. “Planta do Mercado de S. Domingos. Raúl Machado de Faria e Maia”. 15 de Junho de 1905.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 251. 2G-1S. SEMU. DGU. cx. “Projecto de construção de uma Avenida do Largo do Senado ao Porto Interior e melhoramento de várias ruas do Bazar China”. 5 de Maio de 1905.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 213 do Governo da Província de Macau ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Macau, 24 de Agosto de 1906.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 2541. 1B. SEMU. MU. DGFTO. Cx. 1894-1908. Relatórios de Obras Públicas. MAC-TIM. Miranda Guedes, António Pinto. Direcção das Obras Publicas de Macau. Relatorio. Anno economico de 1906-1907, fl. 1v..
- ↑ Campinho, "Modernizing Macao", 279.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício da 3.ª Repartição da Direcção Geral do Ultramar. 19 de Setembro de 1906.
- ↑ Campinho, "Modernizing Macao", 277.
- ↑ Arquivo de Macau. Processo n.º 211. Série L. Ofício n.º 62 do Liceu Nacional de Macau à Secretaria Geral do Governo de Macau. 11 de Junho de 1909.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Guia n.º 52. Macau, 16 de Dezembro de 1910.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16016. 1S. 280. 1913. Nº 28. Obras Públicas da Província de S. Tomé e Príncipe. Relatório refere ao ano económico de 1911-1912, 1.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16016. 1S. 280. 1913. Nº 28. Obras Públicas da Província de S. Tomé e Príncipe. Relatório refere ao ano económico de 1911-1912, 2-5.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16016. 1S. 280. 1913. Nº 28. Obras Públicas da Província de S. Tomé e Príncipe. Relatório refere ao ano económico de 1911-1912, 6-7.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16016. 1S. 280. 1913. Nº 28. Obras Públicas da Província de S. Tomé e Príncipe. Relatório refere ao ano económico de 1911-1912, 12.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16016. 1S. 280. 1913. Nº 28. Obras Públicas da Província de S. Tomé e Príncipe. Relatório refere ao ano económico de 1911-1912, 11.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Cópia. Ofício de Raúl Machado de Faria e Maia. Secretaria Geral do Governo em São Tomé, 24 de Setembro de 1913.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Guia. São Tomé, 27 de Novembro de 1913.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Requerimento de Raúl Machado de Faria e Maia. Lisboa, 7 de Fevereiro de 1914.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP15677. 1S. 252. Relatório anual da Direcção das Obras Públicas [de Macau] relativo ao ano económico de 1914-1915, 5.
- ↑ Campinho, "Modernizing Macao", 360.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP15677. 1S. 252. Relatório anual da Direcção das Obras Públicas [de Macau] relativo ao ano económico de 1914-1915, 4-7.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP15677. 1S. 252. Relatório anual da Direcção das Obras Públicas [de Macau] relativo ao ano económico de 1914-1915, 9.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16938. Processo relativo às Obras do Porto de Macau. Provincia de Macau. Direcçao das Obras Públicas. Relatório referente ao ano economico de 1915-1916.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP16938. Processo relativo às Obras do Porto de Macau. Provincia de Macau. Direcçao das Obras Públicas. Relatório referente ao ano economico de 1915-1916, 5.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP15774. 1S. 259. Relatório anual da Direcção das Obras Públicas da Província de Macau relativo ao ano económico de 1917-1918, 4.
- ↑ Arquivo Histórico Ultramarino. OP15785. 1S. 260. Relatório anual da Direcção das Obras Públicas da Província de Macau relativo ao ano económico de 1918-1919.
Fontes
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Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Informação referida ao ano de 1914.
Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Mappa de inspecção feita pela Junta Militar de Saúde em sessão de 12 de Julho de 1900.
Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Mappa de inspecção feita pela Junta Militar de Saúde em sessão de 21 de Janeiro de 1904.
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Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 11 da 6.ª Repartição à 3.ª Repartição da Direcção Geral do Ultramar. [Lisboa], 20 de Junho de 1895.
Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 85 do Governador Geral interino da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 25 de Fevereiro de 1904.
Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 364 do Governo Geral da Província de Angola ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Luanda, 12 de Maio de 1899.
Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Ofício n.º 367 de António Enes ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar. Lourenço Marques, 26 de Março de 1895.
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Arquivo Histórico Ultramarino. 759/2. 1D. MU. Cx. 1877-1922. Processos Individuais. Cabo Verde. Raúl Machado de Faria e Maia. Requerimento de Raúl Machado de Faria e Maia. Lisboa, 7 de Fevereiro de 1914.
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Arquivo Nacional da Torre do Tombo. 2ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa. Registos de Casamento. N.º 11 de 1914, ui. 265, 5/2/2/1, fl. 42, n.º42. 20 de Abril de 1914.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Paróquia de Santa Isabel. Registos de Casamento. Liv. C20, fl. 156, n.º 17. 4 de Fevereiro de 1892.
Diploma de 30 de Novembro de 1893, Diário do Governo, no. 282, 13 de Dezembro de 1893, 3151.
Bibliografia
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Lacourt, Anne. "Liste générale des élèves du corps et des élèves civils de l’Ecole des ponts et chaussées 1744-1930 et des élèves des cours préparatoires 1875-1920". Ecole nationale des ponts et chaussées – Direction de la documentation, des archives et du patrimoine – Mission archives, 2020. Visualizado em 27 Junho, 2024.
Autor(es) do artigo
João de Almeida Barata
https://orcid.org/0000-0001-9048-0447
Alice Santiago Faria
CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa
https://orcid.org/0000-0002-5006-4067
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
Bolsa de investigação no CHAM - Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a referência UIDB/04666/2020, financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES (PIDDAC)
DOI
Citar este artigo
Almeida Barata, João de. "Raúl de Faria e Maia", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, {{{year}}} 2022. Consultado a 10 de dezembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Ra%C3%BAl_de_Faria_e_Maia. DOI: []
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