Martim Vasques (1): diferenças entre revisões

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Já tinha morrido em 1448 pois nesse ano existe num documento no qual a sua viúva, Beatriz Lopes por intermédio [[Fernão de Évora]], seu sobrinho, vende umas casas a [[Henrique Nicola]], picheleiro. Essas casas era vizinhas às de um [[João Afonso (6)|João Afonso]], assentador. <!-- ANTT, Mosteiro da Batalha, doc. 12 -->
Já tinha morrido em 1448 pois nesse ano existe num documento no qual a sua viúva, Beatriz Lopes por intermédio [[Fernão de Évora]], seu sobrinho, vende umas casas a [[Henrique Nicola]], picheleiro. Essas casas era vizinhas às de um [[João Afonso (6)|João Afonso]], assentador. <!-- ANTT, Mosteiro da Batalha, doc. 12 -->


Em 1439 querelou de um Pero Anes morador em Palmeiros (Leiria), por causa de um conflito que esteve teve com um João Martins, do Mosteiro da Batalha. D. Afonso V passou carta de perdão a 31 de outubro desse ano<ref>Viterbo, Francisco de Sousa <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 157-160.</ref>. <!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 35, fl. 54v -->
Em 1439 querelou de um Pero Anes morador em Palmeiros (Leiria), por causa de um conflito que esteve teve com um João Martins, do Mosteiro da Batalha. D. Afonso V passou carta de perdão a 31 de outubro desse ano<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 157-160.</ref>. <!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 35, fl. 54v -->


É mencionado numa carta de 24 de abril de 1441<ref>Viterbo, Francisco de Sousa <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 425.</ref>. <!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 2, fl 105v -->
É mencionado numa carta de 24 de abril de 1441<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 425.</ref>. <!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 2, fl 105v -->


===Carreira===   
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Aparelhador das obras do mosteiro da Batalha no tempo em que eram dirigidas por [[Mestre Huguet]]. Por morte deste, sucedeu-lhe no cargo de mestre e "devisador" das obras, em 1438, sendo nele confirmado por D. Afonso V em carta de 8 de junho de 1439.<!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 2, fl. 43 --> Nesse ano, o rei isentou uma azenha que ele tinha junto ao mosteiro do pagamento de direitos reais.<!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 20, fl. 81 -->
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Foi sucedido no mestrado das obras por [[Fernão de Évora]], seu sobrinho<ref>Viterbo, Francisco de Sousa <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 157-160.</ref>.
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Martim Vasques (1)
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Tinha filhos.

Já tinha morrido em 1448 pois nesse ano existe num documento no qual a sua viúva, Beatriz Lopes por intermédio Fernão de Évora, seu sobrinho, vende umas casas a Henrique Nicola, picheleiro. Essas casas era vizinhas às de um João Afonso, assentador.

Em 1439 querelou de um Pero Anes morador em Palmeiros (Leiria), por causa de um conflito que esteve teve com um João Martins, do Mosteiro da Batalha. D. Afonso V passou carta de perdão a 31 de outubro desse ano[1].

É mencionado numa carta de 24 de abril de 1441[2].

Carreira

Aparelhador das obras do mosteiro da Batalha no tempo em que eram dirigidas por Mestre Huguet. Por morte deste, sucedeu-lhe no cargo de mestre e "devisador" das obras, em 1438, sendo nele confirmado por D. Afonso V em carta de 8 de junho de 1439. Nesse ano, o rei isentou uma azenha que ele tinha junto ao mosteiro do pagamento de direitos reais.

Foi sucedido no mestrado das obras por Fernão de Évora, seu sobrinho[3].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 157-160.
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 425.
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 157-160.

Bibliografia e Fontes

Ligações Externas

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