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Em 1439 querelou de um Pero Anes morador em Palmeiros (Leiria), por causa de um conflito que esteve teve com um João Martins, do Mosteiro da Batalha. D. Afonso V passou carta de perdão a 31 de outubro desse ano<ref>Viterbo, | Em 1439 querelou de um Pero Anes morador em Palmeiros (Leiria), por causa de um conflito que esteve teve com um João Martins, do Mosteiro da Batalha. D. Afonso V passou carta de perdão a 31 de outubro desse ano<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 157-160.</ref>. <!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 35, fl. 54v --> | ||
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Aparelhador das obras do mosteiro da Batalha no tempo em que eram dirigidas por [[Mestre Huguet]]. Por morte deste, sucedeu-lhe no cargo de mestre e "devisador" das obras, em 1438, sendo nele confirmado por D. Afonso V em carta de 8 de junho de 1439.<!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 2, fl. 43 --> Nesse ano, o rei isentou uma azenha que ele tinha junto ao mosteiro do pagamento de direitos reais.<!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 20, fl. 81 --> | Aparelhador das obras do mosteiro da Batalha no tempo em que eram dirigidas por [[Mestre Huguet]]. Por morte deste, sucedeu-lhe no cargo de mestre e "devisador" das obras, em 1438, sendo nele confirmado por D. Afonso V em carta de 8 de junho de 1439.<!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 2, fl. 43 --> Nesse ano, o rei isentou uma azenha que ele tinha junto ao mosteiro do pagamento de direitos reais.<!-- ANTT, CHR D. Afonso V, l. 20, fl. 81 --> | ||
Foi sucedido no mestrado das obras por [[Fernão de Évora]], seu sobrinho<ref>Viterbo, | Foi sucedido no mestrado das obras por [[Fernão de Évora]], seu sobrinho<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 157-160.</ref>. | ||
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*Gomes, Saul António. <i>Fontes Históricas e Artísticas do Mosteiro e da Vila da Batalha (sécs. XIV a XVII).</i> Lisboa: Edição do IPPAR, 2002. | *Gomes, Saul António. <i>Fontes Históricas e Artísticas do Mosteiro e da Vila da Batalha (sécs. XIV a XVII).</i> Lisboa: Edição do IPPAR, 2002. | ||
*[https://www.academia.edu/1849982/Les_b%C3%A2tisseurs_du_chantier_gothique_du_Monast%C3%A8re_de_Bataille_Portugal_XVe-XVI%C3%A8me_si%C3%A8cles Gomes, Saul António. "Les bâtisseurs du chantier gothique du Monastère de Bataille (Portugal): XVe-XVIème siècles." <i>História da construção - Os construtores</i>, coordenação de Arnaldo de Sousa Melo e Maria do Carmo Ribeiro. Braga: CITCEM, 2011.] | |||
*Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922. | *Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922. | ||
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Martim Vasques (1) | |
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Outras Grafias | EQUAL |
Sexo | masculino |
Biografia
Dados biográficos
Tinha filhos.
Já tinha morrido em 1448 pois nesse ano existe num documento no qual a sua viúva, Beatriz Lopes por intermédio Fernão de Évora, seu sobrinho, vende umas casas a Henrique Nicola, picheleiro. Essas casas era vizinhas às de um João Afonso, assentador.
Em 1439 querelou de um Pero Anes morador em Palmeiros (Leiria), por causa de um conflito que esteve teve com um João Martins, do Mosteiro da Batalha. D. Afonso V passou carta de perdão a 31 de outubro desse ano[1].
É mencionado numa carta de 24 de abril de 1441[2].
Carreira
Aparelhador das obras do mosteiro da Batalha no tempo em que eram dirigidas por Mestre Huguet. Por morte deste, sucedeu-lhe no cargo de mestre e "devisador" das obras, em 1438, sendo nele confirmado por D. Afonso V em carta de 8 de junho de 1439. Nesse ano, o rei isentou uma azenha que ele tinha junto ao mosteiro do pagamento de direitos reais.
Foi sucedido no mestrado das obras por Fernão de Évora, seu sobrinho[3].
Outras informações
Obras
Referências bibliográficas
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 157-160.
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 425.
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 157-160.
Bibliografia e Fontes
- Gomes, Saul António. Fontes Históricas e Artísticas do Mosteiro e da Vila da Batalha (sécs. XIV a XVII). Lisboa: Edição do IPPAR, 2002.
- Gomes, Saul António. "Les bâtisseurs du chantier gothique du Monastère de Bataille (Portugal): XVe-XVIème siècles." História da construção - Os construtores, coordenação de Arnaldo de Sousa Melo e Maria do Carmo Ribeiro. Braga: CITCEM, 2011.
- Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.
Ligações Externas
- Martim Vasques In Mosteiro da Batalha.
Autor(es) do artigo
DOI
Citar este artigo
- Martim Vasques (1) (última modificação: 14/02/2020). eViterbo. Visitado em 01 de junho de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Martim_Vasques_(1)