Cristóvão de Saint-Martin: diferenças entre revisões

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Era natural de Montpellier, filho de Lourenço de Saint-Martin e D. Ana de Goldren, neto da parte materna de João Goldren e D. Catarina Goldren, naturais da mesma cidade<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 5.</ref>. <!-- ANTT, Habilitações da Ordem de S. Tiago, letra C, m. 1, nº 2 -->


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Em 1750 abriu processo de habilitação para a ordem de Santiago, onde declarava que na Índia o Marquês de Louriçal lhe fizera mercê do hábito dessa ordem, com 120000 réis de tença<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 5.</ref>.
Em 1750 abriu processo de habilitação para a ordem de Santiago, onde declarava que na Índia o Marquês de Louriçal lhe fizera mercê do hábito dessa ordem, com 120000 réis de tença<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 5.</ref>.
 
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Revisão das 13h02min de 20 de setembro de 2017


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Cristóvão de Saint-Martin
Nascimento
Montpellier
Nacionalidade Francesa
Progenitores Mãe: D. Ana de Goldren
Pai: Lourenço de Saint-Martin
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Era natural de Montpellier, filho de Lourenço de Saint-Martin e D. Ana de Goldren, neto da parte materna de João Goldren e D. Catarina Goldren, naturais da mesma cidade[1].

Carreira

A 5 de abril de 1740, foi nomeado capitão de artilharia com exercício de engenheiro por D. João V. Segundo a carta patente, assumira o posto de tenente de artilharia nas tropas do rei Católico (Filipe VI?). A 22 de abril de 1740, D. João V mandou que o passasse a servir, nas mesma funções, no estado da Índia, ganhando 32$000 réis por mês. Partiu com o Marquês de Louriçal, numa expedição que tinha como objectivo experimentar peças de tiro rápido inventadas por Frederico Jacob Weinholtz, oficial dinamarquês ao serviço de D. João V. Regressou a Portugal em 1752[2].

Outras informações

Em 1750 abriu processo de habilitação para a ordem de Santiago, onde declarava que na Índia o Marquês de Louriçal lhe fizera mercê do hábito dessa ordem, com 120000 réis de tença[3].

Obras

Referências bibliográficas

  1. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922), 5.
  2. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922), 4-5.
  3. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922), 5.

Bibliografia e Fontes

  • Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922).

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