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Cova ou edifício subterrâneo. Destes edifícios houve muitos em Roma, particularmente num templo dedicado ao fauno Capripede em Monte Célio. O qual templo o papa Simplício o dedicou a S. Estêvão ano de 470. Também há muitas abóbadas subterrâneas na igreja de S. Sebastião. Estas em grego se chamam ''cryptas'' e como y de Pitágoras se pronunciava antigamente por u, como o escreve Terenciano de ''Cryptas'' as chamou o vulgo grutas. ''Crypta, ae. Fem. Vitruvio. Iuvenal. Vid.'' [[Caverna]]. Uma medonha gruta. Barreto, vida do Evang. 161, col. 4<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo IV: G), 139.</ref>. | Cova ou edifício subterrâneo. Destes edifícios houve muitos em Roma, particularmente num templo dedicado ao fauno Capripede em Monte Célio. O qual templo o papa Simplício o dedicou a S. Estêvão ano de 470. Também há muitas abóbadas subterrâneas na igreja de S. Sebastião. Estas em grego se chamam ''cryptas'' e como y de Pitágoras se pronunciava antigamente por u, como o escreve Terenciano de ''Cryptas'' as chamou o vulgo grutas. ''Crypta, ae. Fem. Vitruvio. Iuvenal. Vid.'' [[Caverna]]. Uma medonha gruta. Barreto, vida do Evang. 161, col. 4<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo IV: G), 139.</ref>. | ||
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Edição atual desde as 15h25min de 16 de agosto de 2022
Cova ou edifício subterrâneo. Destes edifícios houve muitos em Roma, particularmente num templo dedicado ao fauno Capripede em Monte Célio. O qual templo o papa Simplício o dedicou a S. Estêvão ano de 470. Também há muitas abóbadas subterrâneas na igreja de S. Sebastião. Estas em grego se chamam cryptas e como y de Pitágoras se pronunciava antigamente por u, como o escreve Terenciano de Cryptas as chamou o vulgo grutas. Crypta, ae. Fem. Vitruvio. Iuvenal. Vid. Caverna. Uma medonha gruta. Barreto, vida do Evang. 161, col. 4[1].
Notas
- ↑ Bluteau, Vocabulario Portuguez e latino (Tomo IV: G), 139.
Bibliografia e Fontes
- Bluteau, Rafael. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos... Tomo IV: Letra F-J. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1713.