Pilarte: diferenças entre revisões
Saltar para a navegação
Saltar para a pesquisa
(Criou a página com "Moeda antiga. Na guerra que el-rei D. Fernando fez a Castela, serviram muitos soldados franceses que traziam consigo pajens para as ciladas a que chamavam pilartes, e queren...") |
m (Substituição de texto - "==Referências bibliográficas== " por "==Notas== <!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago Manual Style 17th edition (note), notas" ou seja ou sistema "shortened notes--> <references />") |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
Moeda antiga. Na guerra que el-rei D. Fernando fez a Castela, serviram muitos soldados franceses que traziam consigo pajens para as ciladas a que chamavam pilartes, e querendo el-rei D. Fernando deixar memória desta sua empresa, mandou lavrar com esta insígnia umas moedas a que chamou pilartes. Eram de prata de lei de dois dinheiros e valiam cinco soldos, que são da nossa moeda treze réis e dois ceitis. Crónica del rei D. Fern. cap. 56 e Crónica del-rei D. João I, I part. cap. 50<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo VI: P), 506.</ref>. | Moeda antiga. Na guerra que el-rei D. Fernando fez a Castela, serviram muitos soldados franceses que traziam consigo pajens para as ciladas a que chamavam pilartes, e querendo el-rei D. Fernando deixar memória desta sua empresa, mandou lavrar com esta insígnia umas moedas a que chamou pilartes. Eram de prata de lei de dois dinheiros e valiam cinco soldos, que são da nossa moeda treze réis e dois ceitis. Crónica del rei D. Fern. cap. 56 e Crónica del-rei D. João I, I part. cap. 50<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo VI: P), 506.</ref>. | ||
== | ==Notas== | ||
<references /> | <!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago Manual Style 17th edition (note), notas" ou seja ou sistema "shortened notes--> <references /><references /> | ||
==Bibliografia e Fontes== | ==Bibliografia e Fontes== | ||
*Bluteau, Rafael. ''Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos...'' Tomo VI: Letra O-P. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716. | *Bluteau, Rafael. ''Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos...'' Tomo VI: Letra O-P. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716. |
Edição atual desde as 10h51min de 18 de agosto de 2022
Moeda antiga. Na guerra que el-rei D. Fernando fez a Castela, serviram muitos soldados franceses que traziam consigo pajens para as ciladas a que chamavam pilartes, e querendo el-rei D. Fernando deixar memória desta sua empresa, mandou lavrar com esta insígnia umas moedas a que chamou pilartes. Eram de prata de lei de dois dinheiros e valiam cinco soldos, que são da nossa moeda treze réis e dois ceitis. Crónica del rei D. Fern. cap. 56 e Crónica del-rei D. João I, I part. cap. 50[1].
Notas
- ↑ Bluteau, Vocabulario Portuguez e latino (Tomo VI: P), 506.
Bibliografia e Fontes
- Bluteau, Rafael. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos... Tomo VI: Letra O-P. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716.