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Armas de Portugal. Em algumas memórias antigas e, particularmente no livro das armas, composto por António Soares de Albergaria, se acha que as armas antigas do reino de Portugal era uma cidade branca em campo azul, sobre ondas verdes e douradas, em memória do Porto de Gale, que lhe deu princípio, junto da foz do Rio Douro. Cessaram estas armas tanto que o conde D. Henrique entrou no senhorio de Portugal, porque este príncipe usou algum tempo de um escudo branco somente, sem figura nem divisa alguma. Depois assentou no escudo uma cruz azul daquele feitio a que na frase de armaria chamam ''Potentea'' (...)<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo VII: Q), 62-63.</ref>. | Armas de Portugal. Em algumas memórias antigas e, particularmente no livro das armas, composto por António Soares de Albergaria, se acha que as armas antigas do reino de Portugal era uma cidade branca em campo azul, sobre ondas verdes e douradas, em memória do Porto de Gale, que lhe deu princípio, junto da foz do Rio Douro. Cessaram estas armas tanto que o conde D. Henrique entrou no senhorio de Portugal, porque este príncipe usou algum tempo de um escudo branco somente, sem figura nem divisa alguma. Depois assentou no escudo uma cruz azul daquele feitio a que na frase de armaria chamam ''Potentea'' (...)<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo VII: Q), 62-63.</ref>. | ||
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==Bibliografia e Fontes== | ==Bibliografia e Fontes== | ||
*Bluteau, Rafael. ''Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos...'' Tomo VII: Letra Q-S. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716-1728. | *Bluteau, Rafael. ''Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos...'' Tomo VII: Letra Q-S. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716-1728. | ||
Edição atual desde as 22h42min de 17 de agosto de 2022
Armas de Portugal. Em algumas memórias antigas e, particularmente no livro das armas, composto por António Soares de Albergaria, se acha que as armas antigas do reino de Portugal era uma cidade branca em campo azul, sobre ondas verdes e douradas, em memória do Porto de Gale, que lhe deu princípio, junto da foz do Rio Douro. Cessaram estas armas tanto que o conde D. Henrique entrou no senhorio de Portugal, porque este príncipe usou algum tempo de um escudo branco somente, sem figura nem divisa alguma. Depois assentou no escudo uma cruz azul daquele feitio a que na frase de armaria chamam Potentea (...)[1].
Notas
- ↑ Bluteau, Vocabulario Portuguez e latino (Tomo VII: Q), 62-63.
Bibliografia e Fontes
- Bluteau, Rafael. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos... Tomo VII: Letra Q-S. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716-1728.