Lâmpada para Santiago de Compostela: diferenças entre revisões

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Lâmpada de prata que o rei D. Manuel I ofereceu à igreja de Santiago de Compostela depois de aí ter feito uma peregrinação, em 1502. Comprou rendas na Galiza para que estivesse sempre a arder diante da capela-mor. Segundo Damião de Góis, na crónica que dedicou ao Venturoso, seria em forma de castelo, e a obra mais rica que naquele tempo ofereceram a S. Tiago.  
Lâmpada de prata que o rei D. Manuel I ofereceu à igreja de Santiago de Compostela depois de aí ter feito uma peregrinação, em 1502. Comprou rendas na Galiza para que estivesse sempre a arder diante da capela-mor. Segundo Damião de Góis, na crónica que dedicou ao Venturoso, seria em forma de castelo, e a obra mais rica que naquele tempo ofereceram a S. Tiago<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo</i>. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 45.</ref>.  
==Descrição==
==Descrição==
==Referências Bibliográficas ==
==Referências Bibliográficas ==

Revisão das 11h37min de 14 de setembro de 2017

Lâmpada
Data c. 1502
Género Ourivesaria
Técnica Prata
Encomendador D. Manuel I

Historial

Lâmpada de prata que o rei D. Manuel I ofereceu à igreja de Santiago de Compostela depois de aí ter feito uma peregrinação, em 1502. Comprou rendas na Galiza para que estivesse sempre a arder diante da capela-mor. Segundo Damião de Góis, na crónica que dedicou ao Venturoso, seria em forma de castelo, e a obra mais rica que naquele tempo ofereceram a S. Tiago[1].

Descrição

Referências Bibliográficas

  1. Francisco de Sousa Viterbo, Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 45.

Bibliografia e Fontes

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