Aula de Desenho e Arquitectura da Universidade de Coimbra: diferenças entre revisões
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Por ser considerado que a Aula não tinha "''exactidão Matemática'' (...) ''governando-se mais pelo gosto, do que por demonstração''", não era exigido o grau de Doutor ao seu professor, nem este poderia ter "lugar de Examinador em Acto algum de Matemática", ainda que fosse subordinado à Congregação de Matemática<ref>UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 3., 167.</ref>. | Por ser considerado que a Aula não tinha "''exactidão Matemática'' (...) ''governando-se mais pelo gosto, do que por demonstração''", não era exigido o grau de Doutor ao seu professor, nem este poderia ter "lugar de Examinador em Acto algum de Matemática", ainda que fosse subordinado à Congregação de Matemática<ref>UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 3., 167.</ref>. | ||
Na parte de desenho o plano de estudos abordava as "Regras fundamentais da Arte" a par da instrução na "''espécie particular de Metafísica'' (...) ''para que adquiram não somente o hábito de executarem com primor; mas também possam com inteligência julgar do estilo, expressão, e exatidão das obras de arte''."<ref>UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 5., 196.</ref> No que concerne às matérias de arquitectura civil o professor deveria ensinar sobre "''os diferentes modos de edificar dos Antigos, e Modernos; os meios, que se devem aplicar para a segurança, comodidade, e decoração dos edifícios; as diferentes ordens de Arquitectura; e as obras, em que cada uma delas deve ter lugar'' (...) ''fazendo-lhos copiar, e desenhar, para se formarem ao mesmo tempo no Desenho, e no gosto da mesma Arquitectura''"<ref>Idem, Ibidem.</ref>. No que refere à matéria de Arquitectura Militar deveria abordar "''os Princípios fundamentais dela: Mostrando os diferentes métodos de Fortificação'' (...) ''Sendo tudo acompanhado com o Desenho dos modelos mais perfeitos, que até o presente se tem executado''". Acresciam os exercícios em "''Cartas Geograficas, e Topograficas; no Desenho dos animais, plantas, aves, e outros productos da natureza, sem iluminação, e com iluminação'';"<ref>Idem, 197.</ref>. | Os Estatutos de 1772 são muito específicos quanto às matérias a serem leccionadas. Na parte de desenho o plano de estudos abordava as "Regras fundamentais da Arte" a par da instrução na "''espécie particular de Metafísica'' (...) ''para que adquiram não somente o hábito de executarem com primor; mas também possam com inteligência julgar do estilo, expressão, e exatidão das obras de arte''."<ref>UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 5., 196.</ref> No que concerne às matérias de arquitectura civil o professor deveria ensinar sobre "''os diferentes modos de edificar dos Antigos, e Modernos; os meios, que se devem aplicar para a segurança, comodidade, e decoração dos edifícios; as diferentes ordens de Arquitectura; e as obras, em que cada uma delas deve ter lugar'' (...) ''fazendo-lhos copiar, e desenhar, para se formarem ao mesmo tempo no Desenho, e no gosto da mesma Arquitectura''"<ref>Idem, Ibidem.</ref>. No que refere à matéria de Arquitectura Militar deveria abordar "''os Princípios fundamentais dela: Mostrando os diferentes métodos de Fortificação'' (...) ''Sendo tudo acompanhado com o Desenho dos modelos mais perfeitos, que até o presente se tem executado''". Acresciam os exercícios em "''Cartas Geograficas, e Topograficas; no Desenho dos animais, plantas, aves, e outros productos da natureza, sem iluminação, e com iluminação'';"<ref>Idem, 197.</ref>. | ||
Não obstante, a Aula de Desenho e Arquitectura não chegaria a ser instituída na prática e seria inaugurada apenas no ano lectivo de 1840-1841. Em 1836, a Aula foi reformulada no âmbito das reformas educativas prosseguidas por Manuel da Silva Passos, mantendo-se anexa à Faculdade de Matemática e passando a ser de frequência obrigatória pelos alunos das Faculdades de Filosofia, Matemática e Medicina, na qual deveriam realizar "um rigoroso exame nesta Disciplina, sem o qual não poderão obter a Carta de Formatura"<ref>David Justino (Dir.). ''Reformas e bases da educação,'' 68.</ref>. | Não obstante, a Aula de Desenho e Arquitectura não chegaria a ser instituída na prática e seria inaugurada apenas no ano lectivo de 1840-1841. Em 1836, a Aula foi reformulada no âmbito das reformas educativas prosseguidas por Manuel da Silva Passos, mantendo-se anexa à Faculdade de Matemática e passando a ser de frequência obrigatória pelos alunos das Faculdades de Filosofia, Matemática e Medicina, na qual deveriam realizar "um rigoroso exame nesta Disciplina, sem o qual não poderão obter a Carta de Formatura"<ref>David Justino (Dir.). ''Reformas e bases da educação,'' 68.</ref>. | ||
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A reforma de educação de Costa Cabral datada de 1844 manteve as disposições de 1836 e criou o lugar de professor substituto. O texto legislativo esclarece sobre as matérias inclusas na Aula, a saber, "ensino dos princípios de Desenho linear, de figura, de paisagem, de plantas, de animais, de arquitectura, de máquinas e aparelhos, e de quaisquer outros ramos desta Disciplina"<ref>Artigo 111.º, Capítulo IV, Título VI, Decreto de 20 de Setembro de 1844, in David Justino, dir. ''Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009).'' Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017, 93. </ref>. | A reforma de educação de Costa Cabral datada de 1844 manteve as disposições de 1836 e criou o lugar de professor substituto. O texto legislativo esclarece sobre as matérias inclusas na Aula, a saber, "ensino dos princípios de Desenho linear, de figura, de paisagem, de plantas, de animais, de arquitectura, de máquinas e aparelhos, e de quaisquer outros ramos desta Disciplina"<ref>Artigo 111.º, Capítulo IV, Título VI, Decreto de 20 de Setembro de 1844, in David Justino, dir. ''Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009).'' Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017, 93. </ref>. | ||
Entre 1840 e 1849 a Aula de Desenho e Arquitectura funcionou sem regulamento próprio, sendo dele dotado a partir do ano letivo de 1850-1851, que determinava a obrigatoriedade da frequência para os alunos do primeiro e segundo ano do curso de matemática, e os alunos do primeiro ano do curso de filosofia. | Entre 1840 e 1849, a Aula de Desenho e Arquitectura funcionou sem regulamento próprio, sendo dele dotado a partir do ano letivo de 1850-1851, que determinava a obrigatoriedade da frequência para os alunos do primeiro e segundo ano do curso de matemática, e os alunos do primeiro ano do curso de filosofia. | ||
Em 1851, a Aula encontrava-se sem professor e o Conselho da Faculdade de Matemática solicita ao Conselho Superior de Instrução Pública autorização para a contratação de "professor particular de desenho", a qual foi concedida, entrando ao serviço um professor nesse mesmo ano<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos'', 15:379.</ref>. | Em 1851, a Aula encontrava-se sem professor e o Conselho da Faculdade de Matemática solicita ao Conselho Superior de Instrução Pública autorização para a contratação de "professor particular de desenho", a qual foi concedida, entrando ao serviço um professor nesse mesmo ano<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos'', 15:379.</ref>. | ||
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Segundo o Regulamento da Aula, datado de 1872, estabelecia-se a frequência obrigatória nos três primeiros anos do curso de matemática e nos dois primeiros anos do curso de filosofia, mencionando as matérias de paisagem e elementos de figura no primeiro ano, e de figura no segundo ano<ref>Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, ''Anuário da Universidade de Coimbra''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210.</ref>. | Segundo o Regulamento da Aula, datado de 1872, estabelecia-se a frequência obrigatória nos três primeiros anos do curso de matemática e nos dois primeiros anos do curso de filosofia, mencionando as matérias de paisagem e elementos de figura no primeiro ano, e de figura no segundo ano<ref>Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, ''Anuário da Universidade de Coimbra''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210.</ref>. | ||
Com a reforma do plano de estudos da Aula, de 1901, o curso de desenho separa-se na sua vertente matemática e filosófica, ficando cada curso adstrito a um professor e a cada faculdade | Com a reforma do plano de estudos da Aula, de 1901, o curso de desenho separa-se na sua vertente matemática e filosófica, ficando cada curso adstrito a um professor e a cada faculdade<ref>Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56.</ref>. | ||
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Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, ''Anuário da Universidade de Coimbra''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210. | Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, ''Anuário da Universidade de Coimbra''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210. | ||
Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56. | |||
==Bibliografia == <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography--> | ==Bibliografia == <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography--> |
Revisão das 19h15min de 8 de agosto de 2022
Aula de Desenho e Arquitetura da Universidade de Coimbra | |
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(valor desconhecido) | |
Outras denominações | Aula de Desenho da Universidade de Coimbra |
Tipo de Instituição | Ensino civil |
Data de fundação | 1772 |
Data de extinção | 1911 |
Paralisação | Início: 1772 Fim: 1840 |
Localização | |
Localização | Coimbra, Coimbra, Portugal Início: 1840 Fim: 1911 |
Antecessora | valor desconhecido |
Sucessora | valor desconhecido |
História
A Aula de Desenho e Arquitectura da Universidade de Coimbra foi criada anexa ao curso de matemática pelas reformas dos Estatutos e planos de estudo datadas de 1772, aplicadas durante o governo de Sebastião de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e reinado de D. José I. Segundo os Estatutos de 1772, a Aula de Desenho e Arquitectura reunia as dimensões civil e militar e era recomendada aos cursos de matemática e de medicina, sem obrigação de realizar exame. Podiam também ser assistidas por aqueles "que tiverem gosto, e propensão para a Arquitectura, e Desenho", os quais deveriam assistir previamente às lições de aritmética e geometria elementar. Os alunos que frequentassem livremente a Aula poderiam requer exame público e "conforme os seus merecimentos, se lhes passarão Cartas de Desenhadores, e Arquitectos, com as Formalidades Academicas."[1]
Por ser considerado que a Aula não tinha "exactidão Matemática (...) governando-se mais pelo gosto, do que por demonstração", não era exigido o grau de Doutor ao seu professor, nem este poderia ter "lugar de Examinador em Acto algum de Matemática", ainda que fosse subordinado à Congregação de Matemática[2].
Os Estatutos de 1772 são muito específicos quanto às matérias a serem leccionadas. Na parte de desenho o plano de estudos abordava as "Regras fundamentais da Arte" a par da instrução na "espécie particular de Metafísica (...) para que adquiram não somente o hábito de executarem com primor; mas também possam com inteligência julgar do estilo, expressão, e exatidão das obras de arte."[3] No que concerne às matérias de arquitectura civil o professor deveria ensinar sobre "os diferentes modos de edificar dos Antigos, e Modernos; os meios, que se devem aplicar para a segurança, comodidade, e decoração dos edifícios; as diferentes ordens de Arquitectura; e as obras, em que cada uma delas deve ter lugar (...) fazendo-lhos copiar, e desenhar, para se formarem ao mesmo tempo no Desenho, e no gosto da mesma Arquitectura"[4]. No que refere à matéria de Arquitectura Militar deveria abordar "os Princípios fundamentais dela: Mostrando os diferentes métodos de Fortificação (...) Sendo tudo acompanhado com o Desenho dos modelos mais perfeitos, que até o presente se tem executado". Acresciam os exercícios em "Cartas Geograficas, e Topograficas; no Desenho dos animais, plantas, aves, e outros productos da natureza, sem iluminação, e com iluminação;"[5].
Não obstante, a Aula de Desenho e Arquitectura não chegaria a ser instituída na prática e seria inaugurada apenas no ano lectivo de 1840-1841. Em 1836, a Aula foi reformulada no âmbito das reformas educativas prosseguidas por Manuel da Silva Passos, mantendo-se anexa à Faculdade de Matemática e passando a ser de frequência obrigatória pelos alunos das Faculdades de Filosofia, Matemática e Medicina, na qual deveriam realizar "um rigoroso exame nesta Disciplina, sem o qual não poderão obter a Carta de Formatura"[6].
A reforma de educação de Costa Cabral datada de 1844 manteve as disposições de 1836 e criou o lugar de professor substituto. O texto legislativo esclarece sobre as matérias inclusas na Aula, a saber, "ensino dos princípios de Desenho linear, de figura, de paisagem, de plantas, de animais, de arquitectura, de máquinas e aparelhos, e de quaisquer outros ramos desta Disciplina"[7].
Entre 1840 e 1849, a Aula de Desenho e Arquitectura funcionou sem regulamento próprio, sendo dele dotado a partir do ano letivo de 1850-1851, que determinava a obrigatoriedade da frequência para os alunos do primeiro e segundo ano do curso de matemática, e os alunos do primeiro ano do curso de filosofia.
Em 1851, a Aula encontrava-se sem professor e o Conselho da Faculdade de Matemática solicita ao Conselho Superior de Instrução Pública autorização para a contratação de "professor particular de desenho", a qual foi concedida, entrando ao serviço um professor nesse mesmo ano[8].
Segundo o Regulamento da Aula, datado de 1872, estabelecia-se a frequência obrigatória nos três primeiros anos do curso de matemática e nos dois primeiros anos do curso de filosofia, mencionando as matérias de paisagem e elementos de figura no primeiro ano, e de figura no segundo ano[9].
Com a reforma do plano de estudos da Aula, de 1901, o curso de desenho separa-se na sua vertente matemática e filosófica, ficando cada curso adstrito a um professor e a cada faculdade[10].
Outras informações
Professores
Curricula
Notas
- ↑ UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 3., 168.
- ↑ UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 3., 167.
- ↑ UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 5., 196.
- ↑ Idem, Ibidem.
- ↑ Idem, 197.
- ↑ David Justino (Dir.). Reformas e bases da educação, 68.
- ↑ Artigo 111.º, Capítulo IV, Título VI, Decreto de 20 de Setembro de 1844, in David Justino, dir. Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009). Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017, 93.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos, 15:379.
- ↑ Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210.
- ↑ Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56.
Fontes
Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210.
Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56.
Bibliografia
David Justino, dir. Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009). Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017.
Ribeiro, Historia dos estabelecimentos, 15:379
Ligações Internas
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Autor(es) do artigo
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Aula de Desenho e Arquitectura da Universidade de Coimbra (última modificação: 08/08/2022). eViterbo. Visitado em 16 de junho de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Aula_de_Desenho_e_Arquitectura_da_Universidade_de_Coimbra