Aula de Desenho e Arquitectura da Universidade de Coimbra: diferenças entre revisões
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Em 1851, a Aula encontrava-se sem professor e o Conselho da Faculdade de Matemática solicita ao Conselho Superior de Instrução Pública autorização para a contratação de "professor particular de desenho", a qual foi concedida, entrando ao serviço um professor nesse mesmo ano<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos'', 15:379.</ref>. | Em 1851, a Aula encontrava-se sem professor e o Conselho da Faculdade de Matemática solicita ao Conselho Superior de Instrução Pública autorização para a contratação de "professor particular de desenho", a qual foi concedida, entrando ao serviço um professor nesse mesmo ano<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos'', 15:379.</ref>. | ||
Em 1901, a situação dos docentes não havia sido normalizada e o preâmbulo ao decreto de reforma dos estudos da Universidade acusava serem os dois cursos assegurados por professores provisórios e não efectivos, situação que não era aconselhada<ref>Preâmbulo do Decreto de 24.12.1901, sobre a reforma dos estudos da Universidade, no que respeita ao ensino do Desenho. UC. Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 28-29.</ref>. | |||
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<!--Nota: no caso de instituições que não sejam de ensino, a criação de novos campos tem que ser debatida previamente-->Os diversos documentos que regeram a Aula de Desenho e Arquitectura indicaram na sua maioria as matérias a reger pelo professor. Os Estatutos de 1772 especificavam as matérias a serem leccionadas, mais precisamente, na parte de desenho abordar-se-iam as "''Regras fundamentais da Arte''" a par da instrução na "''espécie particular de Metafísica'' (...) ''para que adquiram não somente o hábito de executarem com primor; mas também possam com inteligência julgar do estilo, expressão, e exatidão das obras de arte''."<ref>UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 5., 196.</ref>; no que concerne às matérias de arquitectura civil deveria ensinar-se "''os diferentes modos de edificar dos Antigos, e Modernos; os meios, que se devem aplicar para a segurança, comodidade, e decoração dos edifícios; as diferentes ordens de Arquitectura; e as obras, em que cada uma delas deve ter lugar'' (...) ''fazendo-lhos copiar, e desenhar, para se formarem ao mesmo tempo no Desenho, e no gosto da mesma Arquitectura''"<ref>Idem, Ibidem.</ref>; no que refere à matéria de Arquitectura Militar abordavam-se "''os Princípios fundamentais dela: Mostrando os diferentes métodos de Fortificação'' (...) ''Sendo tudo acompanhado com o Desenho dos modelos mais perfeitos, que até o presente se tem executado''"; acrescendo ainda exercícios em "''Cartas Geograficas, e Topograficas; no Desenho dos animais, plantas, aves, e outros productos da natureza, sem iluminação, e com iluminação'';"<ref>Idem, 197.</ref>. Menos profuso, o texto legislativo de 1844 indicava geralmente as matérias inclusas, nomeadamente, "''ensino dos princípios de Desenho linear, de figura, de paisagem, de plantas, de animais, de arquitectura, de máquinas e aparelhos, e de quaisquer outros ramos desta Disciplina''"<ref name=":0" />. | <!--Nota: no caso de instituições que não sejam de ensino, a criação de novos campos tem que ser debatida previamente-->Os diversos documentos que regeram a Aula de Desenho e Arquitectura indicaram na sua maioria as matérias a reger pelo professor. Os Estatutos de 1772 especificavam as matérias a serem leccionadas, mais precisamente, na parte de desenho abordar-se-iam as "''Regras fundamentais da Arte''" a par da instrução na "''espécie particular de Metafísica'' (...) ''para que adquiram não somente o hábito de executarem com primor; mas também possam com inteligência julgar do estilo, expressão, e exatidão das obras de arte''."<ref>UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 5., 196.</ref>; no que concerne às matérias de arquitectura civil deveria ensinar-se "''os diferentes modos de edificar dos Antigos, e Modernos; os meios, que se devem aplicar para a segurança, comodidade, e decoração dos edifícios; as diferentes ordens de Arquitectura; e as obras, em que cada uma delas deve ter lugar'' (...) ''fazendo-lhos copiar, e desenhar, para se formarem ao mesmo tempo no Desenho, e no gosto da mesma Arquitectura''"<ref>Idem, Ibidem.</ref>; no que refere à matéria de Arquitectura Militar abordavam-se "''os Princípios fundamentais dela: Mostrando os diferentes métodos de Fortificação'' (...) ''Sendo tudo acompanhado com o Desenho dos modelos mais perfeitos, que até o presente se tem executado''"; acrescendo ainda exercícios em "''Cartas Geograficas, e Topograficas; no Desenho dos animais, plantas, aves, e outros productos da natureza, sem iluminação, e com iluminação'';"<ref>Idem, 197.</ref>. Menos profuso, o texto legislativo de 1844 indicava geralmente as matérias inclusas, nomeadamente, "''ensino dos princípios de Desenho linear, de figura, de paisagem, de plantas, de animais, de arquitectura, de máquinas e aparelhos, e de quaisquer outros ramos desta Disciplina''"<ref name=":0" />. | ||
Conhece-se o programa da Cadeira de Desenho para o ano letivo de 1872-1873 da autoria do professor José Miguel de Abreu, que especificava as matérias próprias de cada curso, de desenho para matemática ou filosofia. Para o curso de matemática, realizado em três anos, especificavam-se as seguintes matérias: primeiro ano, traçados geométricos; estudo das projecções: suas aplicações, especialmente à arquitectura e máquinas (em que se incluía o estudo das cores e materiais do desenhador); princípios elementares das sombras, suas aplicações; continuação do estudo das sombras; estudo das aguarelas; intersecção das superfícies, aplicações; e princípios elementares de arquitectura; no segundo ano, desenho de máquinas, desenho de arquitectura; e, no terceiro ano, continuação do desenho de máquinas; desenho topográfico e aplicações. No primeiro ano do curso filosófico abordavam-se o desenho de paisagem e elementos de figura, e, no segundo ano, desenho de figura<ref>Programa da cadeira Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, in UC. Processos individuais dos professores. Arquivo da Universidade de Coimbra, 157-160.</ref>. | |||
A reforma de 1901 especificava sobre a natureza do ensino ministrado na Aula ser "indispensável" que fosse "essencialmente prático e simultaneamente educativo", à semelhança das experiências estrangeiras". Então, apesar do rigor exigido pela aplicação da geometria ao desenho, este era "acima de tudo um ramo de belas-artes". Uma condição que alertava para a necessidade do seu professor não ser "exclusivamente um artista", pois não era fim do curso "preparar artistas", mas sim "instruir os alunos que se destinam a outras carreiras", pelo que se admitiam ao concurso de professor aqueles oriundos das escolas industriais<ref>Preâmbulo do Decreto de 24.12.1901, sobre a reforma dos estudos da Universidade, no que respeita ao ensino do Desenho. UC. Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 29.</ref>. | |||
==Notas==<!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography--> | ==Notas==<!-- As notas e a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography--> | ||
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==Fontes==<!-- Ou seja, as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography--> | ==Fontes==<!-- Ou seja, as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography--> | ||
Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, ''Anuário da Universidade de Coimbra''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210. | Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, ''Anuário da Universidade de Coimbra''. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210. | ||
Programa da cadeira Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, in UC. Processos individuais dos professores. Arquivo da Universidade de Coimbra. | |||
Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56. | Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56. | ||
==Bibliografia == <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography--> | ==Bibliografia == <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography--> | ||
David Justino, dir. ''Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009).'' Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017. | David Justino, dir. ''Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009).'' Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017. |
Revisão das 11h28min de 9 de agosto de 2022
Aula de Desenho e Arquitetura da Universidade de Coimbra | |
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(valor desconhecido) | |
Outras denominações | Aula de Desenho da Universidade de Coimbra |
Tipo de Instituição | Ensino civil |
Data de fundação | 1772 |
Data de extinção | 1911 |
Paralisação | Início: 1772 Fim: 1840 |
Localização | |
Localização | Coimbra, Coimbra, Portugal Início: 1840 Fim: 1911 |
Antecessora | valor desconhecido |
Sucessora | valor desconhecido |
História
A Aula de Desenho e Arquitectura da Universidade de Coimbra foi criada anexa ao curso de matemática pelas reformas dos Estatutos e planos de estudo universitário datadas de 1772, aplicadas durante o governo de Sebastião de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, no reinado de D. José I. Segundo os Estatutos de 1772, a Aula de Desenho e Arquitectura reunia as dimensões civil e militar e era recomendada aos cursos de matemática e de medicina, sem obrigação de realizar exame. Podiam também ser assistidas por aqueles "que tiverem gosto, e propensão para a Arquitectura, e Desenho", os quais deveriam assistir previamente às lições de aritmética e geometria elementar. Os alunos que frequentassem livremente a Aula poderiam requer exame público e "conforme os seus merecimentos, se lhes passarão Cartas de Desenhadores, e Arquitectos, com as Formalidades Academicas."[1]
Em 1836, a Aula foi reformulada no âmbito das reformas educativas prosseguidas por Manuel da Silva Passos, mantendo-se anexa à Faculdade de Matemática e passando a ser de frequência obrigatória pelos alunos das Faculdades de Filosofia, Matemática e Medicina, na qual deveriam realizar "um rigoroso exame nesta Disciplina, sem o qual não poderão obter a Carta de Formatura"[2]. Porém, a Aula de Desenho e Arquitectura não chegaria a ser instituída na prática e apenas foi inaugurada no ano lectivo de 1840-1841[3].
Em 20 de Setembro de 1844 era legislada a reforma da instrução pública por António Costa Cabral, ministro do Reino, que no que concerne à Aula manteve as disposições de 1836 e criou um lugar de professor substituto[4].
Entre 1840 e 1849, a Aula de Desenho e Arquitectura funcionou sem regulamento próprio, sendo dele dotada a partir do ano letivo de 1850-1851, determinando-se a obrigatoriedade da frequência para os alunos do primeiro e segundo ano do curso de matemática, e os alunos do primeiro ano do curso de filosofia.
Em 1872, o Regulamento da Aula era revisto e reforçava essa obrigatoriedade, alargando-a para os alunos dos três primeiros anos do curso de matemática e dos dois primeiros anos do curso de filosofia[5].
Com a reforma do plano de estudos da Aula, que se manteve entre 1901 e 1911, data da reforma universitária republicana, distinguiam-se dois cursos de desenho segundo a vertente matemática ou filosófica, ficando adstrito um professor e uma faculdade para cada curso[6].
Por ser considerado que a Aula não tinha "exactidão Matemática (...) governando-se mais pelo gosto, do que por demonstração", não era exigido o grau de Doutor ao seu professor, nem este poderia ter "lugar de Examinador em Acto algum de Matemática", ainda que fosse subordinado à Congregação de Matemática[7].
Em 1851, a Aula encontrava-se sem professor e o Conselho da Faculdade de Matemática solicita ao Conselho Superior de Instrução Pública autorização para a contratação de "professor particular de desenho", a qual foi concedida, entrando ao serviço um professor nesse mesmo ano[8].
Em 1901, a situação dos docentes não havia sido normalizada e o preâmbulo ao decreto de reforma dos estudos da Universidade acusava serem os dois cursos assegurados por professores provisórios e não efectivos, situação que não era aconselhada[9].
Outras informações
Professores
Curricula
Os diversos documentos que regeram a Aula de Desenho e Arquitectura indicaram na sua maioria as matérias a reger pelo professor. Os Estatutos de 1772 especificavam as matérias a serem leccionadas, mais precisamente, na parte de desenho abordar-se-iam as "Regras fundamentais da Arte" a par da instrução na "espécie particular de Metafísica (...) para que adquiram não somente o hábito de executarem com primor; mas também possam com inteligência julgar do estilo, expressão, e exatidão das obras de arte."[10]; no que concerne às matérias de arquitectura civil deveria ensinar-se "os diferentes modos de edificar dos Antigos, e Modernos; os meios, que se devem aplicar para a segurança, comodidade, e decoração dos edifícios; as diferentes ordens de Arquitectura; e as obras, em que cada uma delas deve ter lugar (...) fazendo-lhos copiar, e desenhar, para se formarem ao mesmo tempo no Desenho, e no gosto da mesma Arquitectura"[11]; no que refere à matéria de Arquitectura Militar abordavam-se "os Princípios fundamentais dela: Mostrando os diferentes métodos de Fortificação (...) Sendo tudo acompanhado com o Desenho dos modelos mais perfeitos, que até o presente se tem executado"; acrescendo ainda exercícios em "Cartas Geograficas, e Topograficas; no Desenho dos animais, plantas, aves, e outros productos da natureza, sem iluminação, e com iluminação;"[12]. Menos profuso, o texto legislativo de 1844 indicava geralmente as matérias inclusas, nomeadamente, "ensino dos princípios de Desenho linear, de figura, de paisagem, de plantas, de animais, de arquitectura, de máquinas e aparelhos, e de quaisquer outros ramos desta Disciplina"[4].
Conhece-se o programa da Cadeira de Desenho para o ano letivo de 1872-1873 da autoria do professor José Miguel de Abreu, que especificava as matérias próprias de cada curso, de desenho para matemática ou filosofia. Para o curso de matemática, realizado em três anos, especificavam-se as seguintes matérias: primeiro ano, traçados geométricos; estudo das projecções: suas aplicações, especialmente à arquitectura e máquinas (em que se incluía o estudo das cores e materiais do desenhador); princípios elementares das sombras, suas aplicações; continuação do estudo das sombras; estudo das aguarelas; intersecção das superfícies, aplicações; e princípios elementares de arquitectura; no segundo ano, desenho de máquinas, desenho de arquitectura; e, no terceiro ano, continuação do desenho de máquinas; desenho topográfico e aplicações. No primeiro ano do curso filosófico abordavam-se o desenho de paisagem e elementos de figura, e, no segundo ano, desenho de figura[13].
A reforma de 1901 especificava sobre a natureza do ensino ministrado na Aula ser "indispensável" que fosse "essencialmente prático e simultaneamente educativo", à semelhança das experiências estrangeiras". Então, apesar do rigor exigido pela aplicação da geometria ao desenho, este era "acima de tudo um ramo de belas-artes". Uma condição que alertava para a necessidade do seu professor não ser "exclusivamente um artista", pois não era fim do curso "preparar artistas", mas sim "instruir os alunos que se destinam a outras carreiras", pelo que se admitiam ao concurso de professor aqueles oriundos das escolas industriais[14].
Notas
- ↑ UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 3., 168.
- ↑ David Justino (Dir.). Reformas e bases da educação, 68.
- ↑ ?????? Artigo pedido
- ↑ 4,0 4,1 Artigo 111.º, Capítulo IV, Título VI, Decreto de 20 de Setembro de 1844, in David Justino, dir. Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009). Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017, 93.
- ↑ Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210.
- ↑ Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56.
- ↑ UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 3., 167.
- ↑ Ribeiro, Historia dos estabelecimentos, 15:379.
- ↑ Preâmbulo do Decreto de 24.12.1901, sobre a reforma dos estudos da Universidade, no que respeita ao ensino do Desenho. UC. Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 28-29.
- ↑ UC. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772). Coimbra : Por Ordem da Universidade, 1972, Liv. 3, Part. 2, Tit. 3, Cap. 5., 196.
- ↑ Idem, Ibidem.
- ↑ Idem, 197.
- ↑ Programa da cadeira Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, in UC. Processos individuais dos professores. Arquivo da Universidade de Coimbra, 157-160.
- ↑ Preâmbulo do Decreto de 24.12.1901, sobre a reforma dos estudos da Universidade, no que respeita ao ensino do Desenho. UC. Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 29.
Fontes
Regulamento para a Aula de Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1872-1873, 209-210.
Programa da cadeira Desenho anexa à Faculdade de Matemática para o ano letivo de 1872-73, in UC. Processos individuais dos professores. Arquivo da Universidade de Coimbra.
Decreto de 24 de Dezembro de 1901, Anuário da Universidade de Coimbra. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1866-1911, 1902-1903, 54-56.
Bibliografia
David Justino, dir. Reformas e bases da educação – legado e renovação (1835-2009). Lisboa: Comissão Nacional de Educação, 2017.
Ribeiro, Historia dos estabelecimentos, 15:379
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Autor(es) do artigo
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Aula de Desenho e Arquitectura da Universidade de Coimbra (última modificação: 09/08/2022). eViterbo. Visitado em 07 de julho de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Aula_de_Desenho_e_Arquitectura_da_Universidade_de_Coimbra