Paulo de Sousa e Castro
Paulo de Sousa e Castro | |
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Nome completo | Paulo Ferreira de Sousa e Castro |
Outras Grafias | valor desconhecido |
Pai | José de Sousa Ferreira e Castro |
Mãe | Quitéria de Carvalho e Castro |
Cônjuge | Olinda Ferreira Gonçalves |
Filho(s) | Francisco Xavier Ferreira de Sousa e Castro, Ester Ferreira de Sousa e Castro |
Irmão(s) | Caetana Adelaide Ferreira de Sousa e Castro, Álvaro Ferreira de Sousa e Castro, Ana Ferreira de Sousa e Castro |
Nascimento | 22 agosto 1859 Vassal, Valpaços, Vila Real |
Morte | valor desconhecido |
Sexo | Masculino |
Religião | Cristã |
Residência | |
Residência | Vila Real, Portugal |
Data | Início: 20 de agosto de 1859 |
Residência | Angola |
Data | Início: 1878 Fim: 1891 |
Residência | Lisboa, Portugal |
Data | Início: 1891 |
Formação | |
Formação | Instrução básica |
Postos | |
Posto | Cabo de esquadra |
Arma | Infantaria |
Cargos | |
Cargo | Apontador |
Data | Início: 01 de julho de 1878 Fim: janeiro de 1881 |
Cargo | Apontador |
Data | Início: 20 de agosto de 1887 |
Biografia
Dados biográficos
Paulo Ferreira de Sousa e Castro era natural de Vassal, concelho de Valpaços, onde nasceu a 20 de agosto de 1859, filho de José de Sousa Ferreira e Castro e de D. Quitéria de Carvalho e Castro[1]. Foi batizado a 1 de setembro de 1859, tendo como padrinho Paulo Cândido Ferreira de Sousa e Castro, trabalhador do Governo Civil de Bragança[2].
Em 1876, ainda no distrito de Vila Real, esteve envolvido numa querela que passa pelo Tribunal da Comarca de Chaves[3].
Afirmava ter o 1.º e 2.º ano de Português, o 1.º e 2.º ano de Desenho; 1.º de Francês; 1.º de História e Geografia e 1.º, 2.º e 3.º de Aritmética[4].
Carreira
Pediu para ser empregado na Direção de Obras Públicas de Angola, a 30 de março de 1878, sendo que foi aceite a 1 de julho de 1878, tendo sido colocado como apontador. Era, a esta data, Cabo do Batalhão de Caçadores n.º 5[4].
Servia como apontador das Obras Públicas de Angola, a 20 de agosto de 1887[4].
No início de 1891, trabalhava como escriturário no Comando Geral da Armada, e vivia em Lisboa. A 5 de fevereiro desse ano, pediu para ser exonerado desse mesmo cargo, exoneração que foi aceite. A 3 de março do mesmo ano foi emitido um passaporte com destino a Benguela[1].
Outras informações
Obras
Notas
- ↑ 1,0 1,1 Arquivo Nacional Torre do Tombo. Governo Civil de Lisboa. Processos de Requerimento de Passaportes. cx. 16. doc. 11. Visualizado em 20 abril, 2022.
- ↑ Afonso de Dornelas, «Bragança», Elucidario Nobiliarchico - Revista de História e de Arte, 1929. Visualizado em 20 abril, 2022.
- ↑ Arquivo Distrital de Vila Real. Tribunal Judicial da Comarca de Chaves 1700-2002. Visualizado em 20 abril, 2022.
- ↑ 4,0 4,1 4,2 Arquivo Histórico Ultramarino. 767_1_L_T. Processos Individuais. Paulo Ferreira de Sousa e Castro.
Fontes
Arquivo Histórico Ultramarino. 767_1_L_T. Processos Individuais. Paulo Ferreira de Sousa e Castro.
Arquivo Nacional Torre do Tombo. Governo Civil de Lisboa. Processos de Requerimento de Passaportes. cx. 16. doc. 11.Visualizado em 20 abril, 2022.
Bibliografia
Ligações Externas
Autor(es) do artigo
Gonçalo Margato
Departamento de Estudos Políticos, NOVA-FCSH, Universidade Nova de Lisboa
https://orcid.org/0000-0002-6248-3947
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Paulo de Sousa e Castro (última modificação: 14/08/2022). eViterbo. Visitado em 20 de setembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Paulo_de_Sousa_e_Castro