Loja

Fonte: eViterbo
Revisão em 15h29min de 19 de janeiro de 2018 por Morujao (discussão | contribs) (Criou a página com "A oficina, em que se vende qualquer mercância. ''Taberna, ae. Fem. Cic.'' Loja de livreiro. ''Taberna libraria, ae, Fem. Cic.'' Mercador que tem loja. ''Tabernarius, ii....")
(dif) ← Revisão anterior | Revisão atual (dif) | Revisão seguinte → (dif)
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa

A oficina, em que se vende qualquer mercância. Taberna, ae. Fem. Cic.

Loja de livreiro. Taberna libraria, ae, Fem. Cic.

Mercador que tem loja. Tabernarius, ii. Masc. Cic.

Loja de sapateiro. Taberna sutrina, ae. Fem. Tacit. ou sutrina sem mais nada. Tit. Liv.

Loja de barbeiro. Tonstrina, ae. Fem. Terent.

Loja de tecelão. Textrina, ae. Fem. Cic.

Pôr loja. Tabernam instituere

Fechar loja. Tabernam claudere. Cic.

Loja. Casa térrea, que não é nobre. Depressa ou jacens ou humilis domus, us. Fem. Casa, ae. Fem. Cic. Horat.

Loja de casa nobre. Espécie de pátio coberto que serve de entrada e em que entram as bestas e assistem os lacaios. Chamara-lhe vestibulum interius porque o que os romanos chamavam vestibulum era fora das portas da casa[1].

Referências bibliográficas

  1. Bluteau, Vocabulario Portuguez e latino (Tomo V: L), 175-176.

Bibliografia e Fontes

  • Bluteau, Rafael. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos... Tomo V: Letra K-NYS. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1716.