Brás Pereira de Miranda

Fonte: eViterbo
Revisão em 13h32min de 28 de agosto de 2017 por Morujao (discussão | contribs) (Criou a página com "{{Info/Biografia extensa <!-- dados da imagem --> |largura = <!-- largura da caixa ex.: 25em --> 8cm |bgcolour = <!-- cor de funda da caixa ex.: sil...")
(dif) ← Revisão anterior | Revisão atual (dif) | Revisão seguinte → (dif)
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa


{{#cargo_store:_table=TechNetEMPIRE_BiografiaExtensa | nome_completo = | data_nascimento = | nascimento_data = | local_nascimento = | nascimento_local = | data_morte = c. 1654 | morte_data = | local_morte = | morte_local = | residência = | nacionalidade = | cidadania = | etnia = | pai = João Álvares Pereira de Berredo | mãe = D. Bernarda Antónia de Sousa }}


Brás Pereira de Miranda
Morte c. 1654
Progenitores Mãe: D. Bernarda Antónia de Sousa
Pai: João Álvares Pereira de Berredo
Sexo masculino
Filho(s) D. Maria Luísa Pereira de Meneses
Irmão(s) Francisco e Bernardo
Ordem de Nascimento terceiro irmão

Biografia

Dados biográficos

Debuxador e aguarelista português, era neto de Francisco Pereira de Miranda e D. Guiomar Pereira, do lado paterno, e de Bernardo Osório de Melo e D. Leonor Chainha, do lado materno e filho de João Álvares Pereira de Berredo e D. Bernarda Antónia de Sousa. Tinha dois irmãos, Francisco e Bernardo, sem geração, pelo que herdou a casa do seu pai. Era casado com D. Juliana de Meneses, filha de Francisco Faria, alcaide-mor de Palmela, de quem teve uma filha, D. Maria Luísa Pereira de Meneses casada com D. Henrique, senhor das Alcáçovas.

Tendo o seu pai falecido em 1626, foi-lhe passada apostila a 22 de agosto da tença de juro de 160 000 réis que pertencera àquele. A 02 de agosto de 1633 passou-se-lhe apostila para poder ter uma comenda na Ordem de Cristo.

Viterbo supõe que Brás Pereira tenha falecido em princípios de 1654 porque a 15 de março ano se passava apostila à sua única filha e herdeira dos ditos 160 000 rs[1].

Carreira

Em 1642 publicou o álbum Fronteira de Portugal fortificada pelos reis deste Reino. Tiradas estas fortalezas no tempo d'el Rei D. Manuel, cópia colorida do Livro das Fortalezas de Duarte de Armas obra com 55 estampas, à qual apenas faltam as duas vistas do castelo de Panaroia, de Caminha e de Barcelos, as três de Sintra, havendo de todos os outros castelos apenas uma vista, salvo Castro Marim e Castelo Branco de que há duas.

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Francisco de Sousa Viterbo, Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903), 130-131.

Bibliografia e Fontes

  • Flor, Susana Varela, Flor, Pedro, Pintores de Lisboa: Séculos XVII-XVIII. A Irmandade de S. Lucas. Lisboa: Scribe, 2013.
  • Sousa, D. António Caetano, Historia Genealogica da Casa Real Portugueza, desde a sua origem até o presente, com as Familias illustres, que porcedem dos Reys, e dos Serenissimos Duques de Bragança, justificada com instrumentos, e Escritores de inviolavel fé, e offerecida a ElRey D. Joaõ V. Nosso Senhor. Lisboa Occidental: Na Officina de Joseph Antonio da Sylva, 1735.
  • Viterbo, Francisco de Sousa, Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de outros que sendo estrangeiros exerceram a sua arte em Portugal. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1903.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

DOI

Citar este artigo