Alfredo Costa Campos: diferenças entre revisões

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Entrou para o serviço do Ministério das Obras Públicas como desenhador, quando ainda estudava. Começou por frequentar o Instituto Industrial e depois a Academia de Belas Artes de Lisboa, onde obteve o diplomar de arquitecto.
Entrou para o serviço do Ministério das Obras Públicas como desenhador, quando ainda estudava. Começou por frequentar o Instituto Industrial e depois a Academia de Belas Artes de Lisboa, onde obteve o diplomar de arquitecto.


Era cavaleiro da Ordem de Cristo<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III (1922)], 276.</ref>.
Era cavaleiro da Ordem de Cristo<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 276</ref>.


Morreu em março de 1911.
Morreu em março de 1911.
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Foi colaborador de várias publicações e escreveu para jornais republicanos.
Foi colaborador de várias publicações e escreveu para jornais republicanos.
Era sócio da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Associação de Arqueólogos e da Sociedade dos Arquitectos Portugueses, na qual fazia parte dos corpos gerentes.  
Era sócio da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Associação de Arqueólogos e da Sociedade dos Arquitectos Portugueses, na qual fazia parte dos corpos gerentes.  
===Outras informações===  
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==Obras==  
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*Projecto do edifício dos paços do concelho de Oeiras.
*Projecto do edifício dos paços do concelho de Oeiras.

Revisão das 19h28min de 12 de outubro de 2017


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Alfredo Costa Campos
Morte março de 1911
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Entrou para o serviço do Ministério das Obras Públicas como desenhador, quando ainda estudava. Começou por frequentar o Instituto Industrial e depois a Academia de Belas Artes de Lisboa, onde obteve o diplomar de arquitecto.

Era cavaleiro da Ordem de Cristo[1].

Morreu em março de 1911.

Carreira

Trabalhou na Direcção das Construções Escolares. Entrou por concurso como arquitecto do quadro no Ministério das Obras Públicas. Fez vários projectos que lhe ganharam prémios e menções honrosas e expôs vários trabalhos nas exposições da Sociedade Nacional de Belas Artes. Foi colaborador de várias publicações e escreveu para jornais republicanos. Era sócio da Sociedade Nacional de Belas Artes, da Associação de Arqueólogos e da Sociedade dos Arquitectos Portugueses, na qual fazia parte dos corpos gerentes.

Outras informações

Obras

  • Projecto do edifício dos paços do concelho de Oeiras.
  • Projecto do edifício dos paços do concelho de Évora.
  • Projectos do monumento à Imaculada Conceição, com menção honrosa.
  • Projectos para o monumento da Guerra Peninsular, 3º prémio e menção honrosa.
  • Projecto para o Pavilhão Português na Exposição Universal de Paris de 1900, 2º prémio.
  • Construção das casas de D. Guilhermina Bastos e Joaquim de Andrade.
  • Construção do monumento ao Dr. Barahona em Évora.

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 276

Bibliografia e Fontes

  • Viterbo, Francisco de Sousa Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol III (1922).

Ligações Externas

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