António Carlos Andreis: diferenças entre revisões

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Aprendiz de Arquitectura do Paço da Ribeira (lugar que vaga por morte de Pedro Ramalho) a partir de 1750 e capitão de infantaria e engenheiro.
[[Aprendiz de Arquitectura do Paço da Ribeira]] (lugar que vaga por morte de [[Pedro Ramalho]]) a partir de 1750 e capitão de infantaria e engenheiro.
Em 1762 é preso em Almeida, Portugal. Três anos depois é enviado numa expedição de seis anos para a construção da fortaleza de S. José na Guiné Bissau, seguindo no ano seguinte (1766) para o degredo em Cabo Verde. Porém, antes de partir é preso novamente, desta feita na prisão do Limoeiro, em 1765 <ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 28-30.</ref>.
 
Em 1762 é preso em Almeida, Portugal. Três anos depois é enviado numa expedição de seis anos para a construção da [[fortaleza de S. José na Guiné Bissau]], seguindo no ano seguinte (1766) para o degredo em Cabo Verde. Porém, antes de partir é preso novamente, desta feita na prisão do Limoeiro, ainda em 1765 <ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 28-30.</ref>.


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Revisão das 18h06min de 16 de agosto de 2017


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António Carlos Andreis
Nome completo António Carlos Andreis

Biografia

Dados biográficos

Carreira

Aprendiz de Arquitectura do Paço da Ribeira (lugar que vaga por morte de Pedro Ramalho) a partir de 1750 e capitão de infantaria e engenheiro.

Em 1762 é preso em Almeida, Portugal. Três anos depois é enviado numa expedição de seis anos para a construção da fortaleza de S. José na Guiné Bissau, seguindo no ano seguinte (1766) para o degredo em Cabo Verde. Porém, antes de partir é preso novamente, desta feita na prisão do Limoeiro, ainda em 1765 [1].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899), 28-30.

Bibliografia e Fontes

Ligações Externas


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