António da Silva Paulet: diferenças entre revisões

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==Fontes==
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==Bibliografia ==
==Bibliografia ==
ANDRADE, Margarida Júlia F. S. Fortaleza em perspectiva histórica. Poder público e iniciativa privada na apropriação e produção material da cidade (1810 – 1933). Fortaleza: Fundação Waldemar Alcântara. 2019.
ANDRADE, Margarida Júlia F. S. ''Fortaleza em perspectiva histórica. Poder público e iniciativa privada na apropriação e produção material da cidade (1810 – 1933)''. Fortaleza: Fundação Waldemar Alcântara. 2019.


CASTRO, José Liberal de. Contribuição de Adolpho Herbster à forma urbana fortalezense. Fortaleza, ''Revista do Instituto do Ceará'', v. 108, p. 43-96, 1994.
CASTRO, José Liberal de. Contribuição de Adolpho Herbster à forma urbana fortalezense. Fortaleza, ''Revista do Instituto do Ceará'', v. 108, p. 43-96, 1994.


CASTRO, José Liberal de. Cartografia cearense no Arquivo Histórico Ultramarino. Revista do Instituto do Ceará. Tomo CXI, Ano CXI, Volume 111. 1997.
CASTRO, José Liberal de. Cartografia cearense no Arquivo Histórico Ultramarino. ''Revista do Instituto do Ceará.'' Tomo CXI, Ano CXI, Volume 111. 1997.


CASTRO, José Liberal de. Bicentenário da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção: o caso singular de obra militar com função simbólica. IN: ''Revista do Instituto do Ceará'', Fortaleza, ano 126, p. 9-72, 2012.
CASTRO, José Liberal de. Bicentenário da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção: o caso singular de obra militar com função simbólica. IN: ''Revista do Instituto do Ceará'', Fortaleza, ano 126, p. 9-72, 2012.


JUCÁ NETO, Clovis Ramiro. Primórdios da Urbanização do Ceará. Banco do NOrdeste / UFC publicações. Fortaleza. 2012.
JUCÁ NETO, Clovis Ramiro. ''Primórdios da Urbanização do Ceará.'' Banco do NOrdeste / UFC publicações. Fortaleza. 2012.


JUCÁ NETO, Clovis Ramiro ....
JUCÁ NETO, Clovis Ramiro & Beserra, José Ramiro Telles. (2021). Mobilidade e interconexões oceânicas: o engenheiro militar e o artífice entre a Capitania do Ceará e o reino de Portugal. ''Anais Do Museu Paulista: História E Cultura Material'', ''29'', 1-95. <nowiki>https://doi.org/10.1590/1982-02672021v29d1e16</nowiki>


HISTORIA E MEMORIAS da Academia Real das Sciencias de Lisboa. Tomo X. Parte II. Lisboa. Typographia da mesma Academia. 1830. P. XI.
HISTORIA E MEMORIAS da Academia Real das Sciencias de Lisboa. Tomo X. Parte II. Lisboa. Typographia da mesma Academia. 1830. P. XI.


PORTO, Aurelio. História das Missões Orientais do Uruguai 2 Volumes'''.''' Ed. Selvach.  Porto Alegre.1954.
PORTO, Aurelio. ''História das Missões Orientais do Urugua''i 2 Volumes'''.''' Ed. Selvach.  Porto Alegre.1954.


NONELL, Anni Gunther. Porto, 1763/1853. A construção da cidade entre despotismo e liberalismo. FAUP publicações. Porto. 2002.
NONELL, Anni Gunther. Porto, 1763/1853. ''A construção da cidade entre despotismo e liberalismo.'' FAUP publicações. Porto. 2002.


SEPULVEDA, Cristovam Ayres de Magalhães. História Orgânica e Política do Exército Português. Provas. Volume VIII. História da Engenharia Militar Portuguesa (subsídios). IV – Engenheiro Portugueses. Coimbra. Imprensa da Universidade. 1919. Página 354 – 357.
SEPULVEDA, Cristovam Ayres de Magalhães. ''História Orgânica e Política do Exército Português. Provas''. Volume VIII. História da Engenharia Militar Portuguesa (subsídios). IV – Engenheiro Portugueses. Coimbra. Imprensa da Universidade. 1919. Página 354 – 357.


VITERBO, Sousa. Dicionário Histórico e Documental dos Arquitectos, Engenheiros e Construtores Portugueses. Reprodução em fac-símile do exemplar com data de 1904 da Biblioteca da INCM. Volume III. Imprensa Nacional Casa da Moeda. Lisboa. 1904.
VITERBO, Sousa. ''Dicionário Histórico e Documental dos Arquitectos, Engenheiros e Construtores Portugueses.'' Reprodução em fac-símile do exemplar com data de 1904 da Biblioteca da INCM. Volume III. Imprensa Nacional Casa da Moeda. Lisboa. 1904.


==Ligações Externas==
==Ligações Externas==

Revisão das 00h06min de 27 de dezembro de 2022


António da Silva Paulet
Nome completo António José da Silva Paulet
Outras Grafias Antônio José da Silva Paulet, António José da Silva Paulete, Antônio José da Silva Paulete
Pai João Rebelo da Silva Paulet
Mãe Antónia Joaquina de Cabedo e Vasconcellos
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 1778
Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal, Portugal
Morte 12 novembro 1837
Porto, Porto, Portugal
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Ceará, Brasil
Data Início: 1812

Residência Portugal
Data Início: 1820
Formação
Formação Matemática

Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Data Início: 24 de julho de 1798
Fim: 20 de abril de 1799
Arma Marinha

Posto 2º Tenente
Data Início: 20 de abril de 1799
Fim: 13 de maio de 1807
Arma Marinha

Posto 1º Tenente
Data Início: 13 de maio de 1807
Fim: 08 de março de 1808
Arma Marinha
Cargos
Cargo valor desconhecido
Data Início: 13 de maio de 1811
Fim: 1812

Data Início: 23 de abril de 1833
Fim: 05 de setembro de 1837

Cargo Director
Data Início: 05 de setembro de 1837
Actividade
Actividade Desenho urbano
Data Início: 1812
Local de Actividade Fortaleza, Ceará, Brasil

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 21 de novembro de 1812
Local de Actividade Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, Fortaleza,-

Actividade Levantamento do território
Data Início: 18 de agosto de 1812
Local de Actividade Ceará, Brasil

Actividade Levantamento do território
Data Início: 07 de maio de 1816
Fim: 1817
Local de Actividade Ceará, Brasil

Biografia

O engenheiro militar português Antonio José da Silva Paulet nasceu em Vila Nova de Azeitão - Portugal em 1778. Era filho de Joao Rebello da Silva Paulet e D. Antonia Joaquina de Cabedo e Vasconcellos. Faleceu na cidade do Porto – Portugal, em 12 de novembro de 1837.

Após concluir o curso “Mathemático de Bezout”, Antônio José da Silva Paulet ingressou na Real Academia da Marinha. Em 24 de julho de 1798 assentou praça como voluntário da armada real portuguesa, embarcando na fragata Fenix por nomeação do Conselho do Almirantado. Foi promovido a Segundo Tenente do Mar por Decreto de 20 de Abril de 1799. No período, também ingressou nas Aulas de Fortificações de Lisboa. Foi promovido a Primeiro Tenente do Mar por Decreto de 13 de Maio de 1807. Em 8 de março de 1808, recebeu carta patente de Capitão Tenente. Em 17 de dezembro de 1811 foi nomeado Tenente Coronel d’Engenharia do Real Corpo de Engenheiros. Em 6 de fevereiro de 1818 recebeu a patente de Coronel Graduado do Real Corpo de Engenheiros. Foi graduado Coronel Effectivo do Real Corpo de Engenheiros em 6 de fevereiro de 1820. Por decreto de 14 de outubro 1824 entrou na “classe effectiva do Real Corpo de Engenheiros do Exército de Portugal”. Por ordem real de dia 30 de julho de 1828 foi demitido da função. Em 25 de novembro de 1829 condenado à forca pelo crime de rebelião. O decreto de 28 de novembro de 1831 anulou a nota de demissão. (SEPULVEDA, 1919, p. 355). Reuniu-se ao Exército Libertador em 28 de maio de 1832. Recebeu o título de “Brigadeiro Graduado” do Real Corpo de Engenheiros em 4 de abril de 1833 e de Brigadeiro “Effectivo em 25 de julho de 1833”. No dia 23 de abril de 1833 foi nomeado “comandante do Corpo de engenheiros do mesmo exército”. (SEPULVEDA, 1919, p. 355). Foi reformado por decreto de 5 de setembro de 1837, no posto de marechal de campo, exercendo por essa ocasião a função de “Director das Obras Publicas do Norte”. (SEPULVEDA, 1919, p. 356).

Carreira

Antônio José da Silva Paulet foi promovido ao “posto de capitão tenente em atenção a pertencer aos Estados Maiores e às guarnições das reaes embarcações de que se compunha a Esquadra destinada a transportar a família real para o Brasil”. (SEPULVEDA, 1919, p. 355). Paulet aportou em território brasileiro, com a corte portuguesa, no ano de 1808. (CASTRO, 2012, p. 18).

Por decreto de 13 de maio de 1811 foi nomeado ajudante de ordens do Governador do Ceará, Manoel Ignacio de Sampaio. Serviu no Rio de Janeiro até 1812, quando assumiu o cargo na capitania cearense.  De acordo com Sepulveda (1919, p. 355), a “passagem da Armada, no posto de Tenente Coronel, para o Corpo de Engenheiros foi-lhe concedida por graça especial [...] continuando no exercício de ajudante de ordens” de Manoel Ignacio de Sampaio.

No Ceará, cartografou o território, elaborou planta para a vila de Fortaleza, projetou o novo mercado da vila com portada em desenho Neoclássico, o primeiro chafariz público, e a Fortaleza de Nossa Senhora da Assumpção. (ANDRADE, 2019; CASTRO, 1994, 2005; JUCÁ NETO, 2012 e 2021).

Em 18 de agosto de 1812, o Governador Manoel Ignacio de Sampaio dirigiu “ofício ao Tenente Coronel Engenheiro Antonio Joze da Silva Paulet encarregando-o de levantar planta da costa desde a barra do Mossoró até a da V.a do Ceará”. Manoel Ignacio de Sampaio informou que até aquela data, ainda não se havia desenhado de uma “maneira positiva a posição geográfica da costa” cearense. Também declarou que o desenho deveria conter informações que Silva Paulet julgasse “úteis para o conhecimento” da Capitania e ser executado com “suficiente exactidão”. Durante a coleta de dados para elaboração da cartografia – Carta da Capitania do Ceará e da costa correspondente levantada por ordem do Governador Manoel Ignacio de Sampaio; pelo seu ajudante de ordens Antonio Jose da Silva Paulet no anno de 1813 - Paulet levantou as vilas de Santa Cruz do Aracati e de Fortaleza.

No dia 21 de Novembro de 1812, foi encarregado de elaborar uma planta de expansão da vila de Fortaleza. Paulet deveria “propor a Camera a plano de edificação que lhe parecer o mais adequado”. Antonio José da Paulet desenhou o primeiro projeto de urbanização para Fortaleza, em quadras retangulares, semelhantes às da Baixa lisboeta. (CASTRO, 2012, p. 18). O plano “ocupava área diminuta: constava de duas ou três ruas perpendiculares à linha de continuação da divisa do terreno do quartel da Fortaleza,” portanto “paralelas e dispostas na direção norte-sul, além de cortadas ortogonalmente por “travessas””. (CASTRO, 1994, p. 50).

Manoel Ignácio de Sampaio requereu a Silva Paulet a elaboração de outra cartografia, não restrita a costa, desenhando os limites geográficos de toda a Capitania em 7 de abril de 1816. A Carta Marítima e Geográphica da Capitania do Ceará. Levantada pr ordem do Gov.or Manoel Ign.co de Sampayo por seu ajudante d’ordens Antonio Joze da S.a Paulet de 1817 apresentou a hidrografia, topografia, fronteiras territoriais, limites dos termos existentes, sistema de estradas e rede urbana cearense composta de 16 vilas e 56 povoados. No canto esquerdo do desenho há cópia esquemática da Planta do Porto e Villa da Fortaleza. O desenho também apresentou a batimetria da enseada do Mucuripe.

Antonio José da Silva Paulet escreveu Descripção Geográfica abreviada da Capitania do Ceará. As informações presentes na Descripção foram possivelmente coletadas durante levantamento de dados para elaboração de suas Cartografias. A memória apresenta o estado das vilas cearenses no alvorecer do século XIX.

Na História e Memorias da Academia de Sciencias de Lisboa, 1830, consta que o engenheiro Antonio José da Silva Paulet enviou à instituição a Discripção dos methodos que se empregarão para levantar as cartas hydrographicas e geográficas no território do Ceará.

Antonio José da Silva Paulet projetou a Fortaleza de Nossa Senhora da Assumpção em Fortaleza, Ceará. Em 12 de outubro de 1812, o governador da capitania Manoel Ignacio de Sampaio “lançou os fundamentos da fortificação” sobre a “antiga bateria”. Na ocasião deram-se os nomes a quatro baluartes: “N. Senhora da Assumpção a do norte; S. José ao do sueste; D. João ao do noroeste; e de Princepe da Beira ao do sudoeste.” Sepulveda (1919, p. 365) afirmou tratar-se de “uma fortaleza de 2.a classe, com 29 peças montadas, sendo 23 de alma lisa e 6 canhões de bronze raiado, calibre 12, systema Ea llitte,sendo das da alma lisa, 4 de calibre 25, 2 de 18, 9 de 12 e 8 de 6.” Abaixo segue transcrito

Em 1820, Antonio José da Silva Paulet foi transferido para o Rio Grande do Sul – Brasil. (CASTRO, 2012). Comandou a Província de Missões, em lugar do Marechal de Campo Francisco das Chagas Santos, no mesmo decreto em que foi promovido a coronel effectivo. (SEPULVEDA, 1919). Segundo Menz (2001, p. 73), Paulet procurou “exercer uma política convicta na manutenção do patrimônio territorial dos povos [indígenas] e na recuperação e repovoamento de suas estâncias”. O autor acrescenta que sua “ideia era a de não permitir mais que as terras dos povos fossem concedidas gratuitamente; aos interessados nas terras indígenas, acenava com arrendamentos que seriam feitos em prol das comunidades”.

Em 30 de setembro de 1822, a Junta Provisória do Governo do Ceará emitiu ofício ao secretário de estado dos Negócios da Guerra, Cândido José Xavier, sobre a nomeação de Antonio José da Silva Paulet para governador das Armas do Ceará. Silva Paulet não assumiu o cargo.

Antonio José da Silva Paulet partiu para Portugal em 1823. De acordo com José Liberal de Castro (2012, p. 18) participou da “Guerra Civil, travada entre o exército formado por constitucionalistas liberais, comandado pelo Imperador Pedro I, e as facções absolutistas, postas sob as ordens de seu irmão, Dom Miguel”.

Castro (2012, p. 19) assevera que Antonio José Silva Paulet teve “presença destacada nas operações, particularmente o prolongado cerco da cidade do Porto”. Dentre outras funções, ocupou o cargo de “comandante do quartel do Trem [de Artilharia] do Ouro, posição-chave no abastecimento alimentar e bélico da Cidade durante, ponto de ligação desta com o setor de suprimento marítimo, na foz do rio Douro”.

Sem explicitar o período, Sepulveda (1919, p. 365) informa que Paulet, após retornar do Brasil, “esteve homisiado durante quatro annos em Londres, e veio na expedição a Portugal como comandante do hospital naval militar”.

Segundo Sepulveda (1919, p. 365), Paulet agiu nas “linhas do Porto, primeiro como Director do Trem do Ouro, e depois na construcçâo e direcção d'ellas, concorrendo em muito para se levantarem as linhas de Lordello ao Wanzeller e do Wanzeller ao Carvalido pela Prelada”. Sepulveda também informa que “na qualidade de commandante geral de engenheiros do Exercito Libertador nessas linhas”, Silva Paulet “assistiu ás acções de 5 e 25 de junho de 1833, e á de 18 de agosto do mesmo anno”.

Antonio Jozé da Silva Paulet inventou o “pharol de rotação que no anno de 1835 foi collocado junto á Foz do Douro no Alto de Nossa Senhora da Luz”. (SEPULVEDA, 1919, p. 356). Também em 1835, elaborou projeto para a Rua Ferreira Borges na cidade do Porto. No ano de 1837 esteve envolvido nas discursões sobre a construção da estrada de Lisboa ao Porto e sobre as obras do “novo cães de Descarga” da cidade do Porto.

Castro (2012, p 19) acrescenta que “após a vitória final dos liberais” e em “retribuição aos serviços prestados em atividades militares e civis”, Antonio José da Silva Paulet “recebeu da rainha D. Maria II, pouco antes de falecer, a patente de Brigadeiro do Real Corpo de Engenheiros, com honras de Marechal de Campo.”

Outras informações

Obras

  • Carta da Capitania do Ceará, levantada por ordem do governador Manoel Ignacio de Sampaio por seo Ajudante Antonio José da Silva Paulet. 1818 (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro).

Notas


Fontes

Bibliografia

ANDRADE, Margarida Júlia F. S. Fortaleza em perspectiva histórica. Poder público e iniciativa privada na apropriação e produção material da cidade (1810 – 1933). Fortaleza: Fundação Waldemar Alcântara. 2019.

CASTRO, José Liberal de. Contribuição de Adolpho Herbster à forma urbana fortalezense. Fortaleza, Revista do Instituto do Ceará, v. 108, p. 43-96, 1994.

CASTRO, José Liberal de. Cartografia cearense no Arquivo Histórico Ultramarino. Revista do Instituto do Ceará. Tomo CXI, Ano CXI, Volume 111. 1997.

CASTRO, José Liberal de. Bicentenário da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção: o caso singular de obra militar com função simbólica. IN: Revista do Instituto do Ceará, Fortaleza, ano 126, p. 9-72, 2012.

JUCÁ NETO, Clovis Ramiro. Primórdios da Urbanização do Ceará. Banco do NOrdeste / UFC publicações. Fortaleza. 2012.

JUCÁ NETO, Clovis Ramiro & Beserra, José Ramiro Telles. (2021). Mobilidade e interconexões oceânicas: o engenheiro militar e o artífice entre a Capitania do Ceará e o reino de Portugal. Anais Do Museu Paulista: História E Cultura Material, 29, 1-95. https://doi.org/10.1590/1982-02672021v29d1e16

HISTORIA E MEMORIAS da Academia Real das Sciencias de Lisboa. Tomo X. Parte II. Lisboa. Typographia da mesma Academia. 1830. P. XI.

PORTO, Aurelio. História das Missões Orientais do Uruguai 2 Volumes. Ed. Selvach.  Porto Alegre.1954.

NONELL, Anni Gunther. Porto, 1763/1853. A construção da cidade entre despotismo e liberalismo. FAUP publicações. Porto. 2002.

SEPULVEDA, Cristovam Ayres de Magalhães. História Orgânica e Política do Exército Português. Provas. Volume VIII. História da Engenharia Militar Portuguesa (subsídios). IV – Engenheiro Portugueses. Coimbra. Imprensa da Universidade. 1919. Página 354 – 357.

VITERBO, Sousa. Dicionário Histórico e Documental dos Arquitectos, Engenheiros e Construtores Portugueses. Reprodução em fac-símile do exemplar com data de 1904 da Biblioteca da INCM. Volume III. Imprensa Nacional Casa da Moeda. Lisboa. 1904.

Ligações Externas

António José da Silva Paulet In Wikipédia

António José da Silva Paulet In Fortalezas.org


Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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