Balandrau: diferenças entre revisões
Saltar para a navegação
Saltar para a pesquisa
(Criou a página com "Deriva do italiano ''Palandrana'', mudado o P em B. Veste que se usava antigamente, como a de que hoje usam os irmãos da Misericórida. Nos trajes se lhes permitiam os Mou...") |
Sem resumo de edição |
||
Linha 5: | Linha 5: | ||
Os franceses dizem ''Balandran'' e o P. Tachard no seu Dicionário chama-lhe ''Gausape, is. Neut''. que é de Plauto e ''Gausapina penda'' que é de Marcial mas um e outro nome significam uma vestidura larga e peluda de ambas as bandas. | Os franceses dizem ''Balandran'' e o P. Tachard no seu Dicionário chama-lhe ''Gausape, is. Neut''. que é de Plauto e ''Gausapina penda'' que é de Marcial mas um e outro nome significam uma vestidura larga e peluda de ambas as bandas. | ||
''Balão'' (termo da Índia): embarcação, ''a modo de Bargantim, sutil, | ''Balão'' (termo da Índia): embarcação, ''a modo de Bargantim, sutil, & comprida, & de muito remo''<ref>Bluteau, ''Vocabulario Portuguez e latino'' (Tomo II: B-C), 18.</ref>. | ||
==Referências bibliográficas== | ==Referências bibliográficas== |
Revisão das 15h22min de 27 de novembro de 2017
Deriva do italiano Palandrana, mudado o P em B.
Veste que se usava antigamente, como a de que hoje usam os irmãos da Misericórida. Nos trajes se lhes permitiam os Mouros aljubas, balandraos e capuzes.
Os franceses dizem Balandran e o P. Tachard no seu Dicionário chama-lhe Gausape, is. Neut. que é de Plauto e Gausapina penda que é de Marcial mas um e outro nome significam uma vestidura larga e peluda de ambas as bandas.
Balão (termo da Índia): embarcação, a modo de Bargantim, sutil, & comprida, & de muito remo[1].
Referências bibliográficas
- ↑ Bluteau, Vocabulario Portuguez e latino (Tomo II: B-C), 18.
Bibliografia e Fontes
- Bluteau, Rafael. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos... Tomo II: B-C. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1712.