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===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->  
Mestre de obras em 1512 em Safim, Marrocos.
Mestre de obras em 1512 em Safim, Marrocos.
Nesse ano e em 1513 trabalha como mestre de obras no [[Convento de Cristo]] em Tomar.
 
Nesse ano e em 1513 trabalha como mestre de obras no Convento de Cristo em Tomar.
 
Em 1514 regressa a Marrocos, trabalhando nas fortalezas de Azamor e Mazagão.
Em 1514 regressa a Marrocos, trabalhando nas fortalezas de Azamor e Mazagão.
Em 1520 examina o [[Convento Novo de Santa Clara]], em Estremoz.
 
A partir de 1521 é nomeado [[mestre das obras da comarca do Alentejo]], [[medidor das obras do reino]].
Em 1520 examina o Convento Novo de Santa Clara, em Estremoz.
Em 1522 trabalha como medidor das obras do [[Convento do Espinheiro]].
 
A partir de 1521 é nomeado mestre das obras da comarca do Alentejo, medidor das obras do reino.
 
Em 1522 trabalha como medidor das obras do Convento do Espinheiro.
 
Em 1525 é medidor das obras dos novos paços de Évora e, no ano seguinte, das obras em Alfaiates.
Em 1525 é medidor das obras dos novos paços de Évora e, no ano seguinte, das obras em Alfaiates.
Em 1529 é mandado correr os lugares de África com Duarte Coelho. No ano seguinte volta à medição de obras em Setúbal.
Em 1529 é mandado correr os lugares de África com Duarte Coelho. No ano seguinte volta à medição de obras em Setúbal.
Ainda em 1530 realiza a inspeção das obras do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.


<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 46-54.</ref>
Ainda em 1530 realiza a inspeção das obras do [http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/69813 mosteiro de Santa Cruz de Coimbra]<ref>Viterbo, ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal'', [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 46-54.</ref><ref>Viterbo, ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal'', [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 515.</ref><ref>Viterbo, ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal'', [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 235-236.</ref>.
<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 515.</ref>
<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol 3 (1922)], 235-236.</ref>


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==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->
==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->
*[http://hdl.handle.net/10316/14237 Bernardo, Alex Sousa, "O palácio abacial de Alcobaça : um palácio para um abade" (Dissertação de Mestrado, 2009), 63].
*[http://hdl.handle.net/10316/14237 Bernardo, Alex Sousa. "O palácio abacial de Alcobaça: um palácio para um abade". Dissertação de Mestrado. Coimbra: FLUC, 2009. 63].
*Dias, Pedro, "As construções portuguesas na cidade magrebina de Azamor" in <i>Revista Camões</i> nº17-18 (2004).
*[https://www.academia.edu/28729532/A_IGREJA_DE_S%C3%83O_FRANCISCO_E_O_PA%C3%87O_REAL_DE_%C3%89VORA._A_OBRA_E_OS_PROTAGONISTAS_500_ANOS_DEPOIS Bilou, Francisco. ''A Igreja de S. Francisco e o Paço Real de Évora. A obra e os protagonistas 500 anos depois.'' Lisboa: Colibri, 2014.]
*Pereira, Paulo, <i>The Convent of Christ, Tomar</i>, (Scala, 2009).
*[http://ml.ci.uc.pt/mhonarchive/histport/pdfXTBCQZYxMS.pdf Bilou, Francisco. "Sob o signo da Rainha: dois reis, dois mestres, dois gostos, na obra de ampliação do Paço Real de Évora (1513 – 1531)." Boletim de Cultura da Câmara Municipal de Évora ''A Cidade de Évora'' III série, nº.1 (2016): 157-165.]
*Pereira, Paulo, <i>The work of brothers Diogo and Francisco de Arruda in Torre de Belém</i> (Scala Publishers, 2004).
*Dias, Pedro. "As construções portuguesas na cidade magrebina de Azamor" in ''Revista Camões'' nº17-18 (2004).
*Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)] e [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol 3 (1922)].
*Pereira, Paulo. ''The Convent of Christ, Tomar''. Scala: 2009.
*Pereira, Paulo. ''The work of brothers Diogo and Francisco de Arruda in Torre de Belém''. Scala Publishers. 2004.
*Viterbo, Francisco de Sousa. ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal''. [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.
*Viterbo, Francisco de Sousa. ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal''. [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.


==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->
==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->
*[http://www.conventocristo.gov.pt/pt/index.php?s=white&pid=232 Diogo de Arruda In Conventodecristo.gov.pt].
*[https://www.infopedia.pt/$diogo-de-arruda Diogo de Arruda In Infopédia].
*[https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_de_Arruda Diogo de Arruda In Wikipédia].
*[https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_de_Arruda Diogo de Arruda In Wikipédia].
*[https://www.infopedia.pt/$diogo-de-arruda Diogo de Arruda In Infopédia].
*[http://www.conventocristo.gov.pt/pt/index.php?s=white&pid=232 Diogo de Arruda In Conventodecristo.gov.pt].


<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
Raczynski aponta três Arrudas. SV passa para seis, julga serem da mesma família mas sem documentos. Diogo e Francisco de Arruda - irmãos. Pedro e Miguel de Arruda - irmãos. Dionísio sobrinho de Miguel. João “talvez tivesse sido a origem desta geração artística”. D. Manuel convoca-o para obra no convento e sacristia de um convento sem identificação (em carta para Diogo de Braga). Em 1512 encontra-se em Safim, como parte dos “Homês que andã nas obras”. Em 1520, no Convento Novo de Santa Clara = 14 dias = 980 reis.  
Raczynski aponta três Arrudas. SV passa para seis, julga serem da mesma família mas sem documentos. Diogo e Francisco de Arruda - irmãos. Pedro e Miguel de Arruda - irmãos. Dionísio sobrinho de Miguel. João “talvez tivesse sido a origem desta geração artística”. D. Manuel convoca-o para obra no convento e sacristia de um convento sem identificação (em carta para Diogo de Braga). Em 1512 encontra-se em Safim, como parte dos “Homês que andã nas obras”. Em 1520, no Convento Novo de Santa Clara = 14 dias = 980 reis.  


No cargo de mestre das obras da comarca do Alemtejo, eecebe 12.000 reis anuais. SV afirma que “É possível que este logar fosse então creado de novo; pelo menos no alvará respectivo não vem designado que sucedesse na vaga de outrem”. Segue uma listagem dos arquitectos com a mesma designação: "Diogo de Arruda, 1521; Francisco de Arruda, 1531; Diogo de Torralva, 1548; Manuel Pires, 1566; Affonso Alvares, 1570; Balthazar Alvares, 1580”. No cargo de medidor já é designado a 6 de Julho com esse título embora só seja nomeado a 17 de Agosto. No Vol. III SV afirma que, afinal, o Convento referido no início era o de Tomar.
No cargo de mestre das obras da comarca do Alemtejo, recebe 12.000 reis anuais. SV afirma que “É possível que este logar fosse então creado de novo; pelo menos no alvará respectivo não vem designado que sucedesse na vaga de outrem”. Segue uma listagem dos arquitectos com a mesma designação: "Diogo de Arruda, 1521; Francisco de Arruda, 1531; Diogo de Torralva, 1548; Manuel Pires, 1566; Affonso Alvares, 1570; Balthazar Alvares, 1580”. No cargo de medidor já é designado a 6 de Julho com esse título embora só seja nomeado a 17 de Agosto. No Vol. III SV afirma que, afinal, o Convento referido no início era o de Tomar.


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CC, parte 3, m. 4, doc. 16.
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Edição atual desde as 13h32min de 13 de fevereiro de 2020


Diogo de Arruda
Nome completo Diogo de Arruda
Outras Grafias EQUAL
Irmão(s) Francisco de Arruda
Nascimento 1490
Morte 1531

Biografia

Dados biográficos

Carreira

Mestre de obras em 1512 em Safim, Marrocos.

Nesse ano e em 1513 trabalha como mestre de obras no Convento de Cristo em Tomar.

Em 1514 regressa a Marrocos, trabalhando nas fortalezas de Azamor e Mazagão.

Em 1520 examina o Convento Novo de Santa Clara, em Estremoz.

A partir de 1521 é nomeado mestre das obras da comarca do Alentejo, medidor das obras do reino.

Em 1522 trabalha como medidor das obras do Convento do Espinheiro.

Em 1525 é medidor das obras dos novos paços de Évora e, no ano seguinte, das obras em Alfaiates.

Em 1529 é mandado correr os lugares de África com Duarte Coelho. No ano seguinte volta à medição de obras em Setúbal.

Ainda em 1530 realiza a inspeção das obras do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra[1][2][3].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 46-54.
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 515.
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 235-236.

Bibliografia e Fontes

Ligações Externas

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