Diogo de Arruda: diferenças entre revisões

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Em 1525 é medidor das obras dos novos paços de Évora e, no ano seguinte, das obras em Alfaiates.
Em 1525 é medidor das obras dos novos paços de Évora e, no ano seguinte, das obras em Alfaiates.
Em 1529 é mandado correr os lugares de África com Duarte Coelho. No ano seguinte volta à medição de obras em Setúbal.
Em 1529 é mandado correr os lugares de África com Duarte Coelho. No ano seguinte volta à medição de obras em Setúbal.
Ainda em 1530 realiza a inspeção das obras do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Ainda em 1530 realiza a inspeção das obras do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 46-54.</ref><ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 515.</ref><ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 235-236.</ref>.
 
<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 46-54.</ref>
<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 515.</ref>
<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol 3 (1922)], 235-236.</ref>


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==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->
==Bibliografia e Fontes== <!-- Ou seja, a bibliografia e as fontes, com links quando possível, que conhecem sobre o autor. Atenção: primeiro descarrega-se a bibliografia e, no fim, as fontes. Em ambos os casos, bibliografia e fontes, deve seguir a norma do CHAM -->
*[http://hdl.handle.net/10316/14237 Bernardo, Alex Sousa, "O palácio abacial de Alcobaça : um palácio para um abade" (Dissertação de Mestrado, 2009), 63].
*[http://hdl.handle.net/10316/14237 Bernardo, Alex Sousa. "O palácio abacial de Alcobaça: um palácio para um abade". Dissertação de Mestrado. Coimbra: FLUC, 2009. 63].
*Dias, Pedro, "As construções portuguesas na cidade magrebina de Azamor" in <i>Revista Camões</i> nº17-18 (2004).
*Dias, Pedro. "As construções portuguesas na cidade magrebina de Azamor" in <i>Revista Camões</i> nº17-18 (2004).
*Pereira, Paulo, <i>The Convent of Christ, Tomar</i>, (Scala, 2009).
*Pereira, Paulo. <i>The Convent of Christ, Tomar</i>. Scala: 2009.
*Pereira, Paulo, <i>The work of brothers Diogo and Francisco de Arruda in Torre de Belém</i> (Scala Publishers, 2004).
*Pereira, Paulo. <i>The work of brothers Diogo and Francisco de Arruda in Torre de Belém</i>. Scala Publishers. 2004.
*Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)] e [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol 3 (1922)].
*Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>. [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.
*Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>. [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III]. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.


==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->
==Ligações Externas== <!--Ligações que não foram utilizadas concretamente na construção da biografia -->
*[http://www.conventocristo.gov.pt/pt/index.php?s=white&pid=232 Diogo de Arruda In Conventodecristo.gov.pt].
*[https://www.infopedia.pt/$diogo-de-arruda Diogo de Arruda In Infopédia].
*[https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_de_Arruda Diogo de Arruda In Wikipédia].
*[https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_de_Arruda Diogo de Arruda In Wikipédia].
*[https://www.infopedia.pt/$diogo-de-arruda Diogo de Arruda In Infopédia].
*[http://www.conventocristo.gov.pt/pt/index.php?s=white&pid=232 Diogo de Arruda In Conventodecristo.gov.pt].


<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
Raczynski aponta três Arrudas. SV passa para seis, julga serem da mesma família mas sem documentos. Diogo e Francisco de Arruda - irmãos. Pedro e Miguel de Arruda - irmãos. Dionísio sobrinho de Miguel. João “talvez tivesse sido a origem desta geração artística”. D. Manuel convoca-o para obra no convento e sacristia de um convento sem identificação (em carta para Diogo de Braga). Em 1512 encontra-se em Safim, como parte dos “Homês que andã nas obras”. Em 1520, no Convento Novo de Santa Clara = 14 dias = 980 reis.  
Raczynski aponta três Arrudas. SV passa para seis, julga serem da mesma família mas sem documentos. Diogo e Francisco de Arruda - irmãos. Pedro e Miguel de Arruda - irmãos. Dionísio sobrinho de Miguel. João “talvez tivesse sido a origem desta geração artística”. D. Manuel convoca-o para obra no convento e sacristia de um convento sem identificação (em carta para Diogo de Braga). Em 1512 encontra-se em Safim, como parte dos “Homês que andã nas obras”. Em 1520, no Convento Novo de Santa Clara = 14 dias = 980 reis.  


No cargo de mestre das obras da comarca do Alemtejo, eecebe 12.000 reis anuais. SV afirma que “É possível que este logar fosse então creado de novo; pelo menos no alvará respectivo não vem designado que sucedesse na vaga de outrem”. Segue uma listagem dos arquitectos com a mesma designação: "Diogo de Arruda, 1521; Francisco de Arruda, 1531; Diogo de Torralva, 1548; Manuel Pires, 1566; Affonso Alvares, 1570; Balthazar Alvares, 1580”. No cargo de medidor já é designado a 6 de Julho com esse título embora só seja nomeado a 17 de Agosto. No Vol. III SV afirma que, afinal, o Convento referido no início era o de Tomar.
No cargo de mestre das obras da comarca do Alemtejo, recebe 12.000 reis anuais. SV afirma que “É possível que este logar fosse então creado de novo; pelo menos no alvará respectivo não vem designado que sucedesse na vaga de outrem”. Segue uma listagem dos arquitectos com a mesma designação: "Diogo de Arruda, 1521; Francisco de Arruda, 1531; Diogo de Torralva, 1548; Manuel Pires, 1566; Affonso Alvares, 1570; Balthazar Alvares, 1580”. No cargo de medidor já é designado a 6 de Julho com esse título embora só seja nomeado a 17 de Agosto. No Vol. III SV afirma que, afinal, o Convento referido no início era o de Tomar.


CC, parte 3, m. 4, doc. 16.
CC, parte 3, m. 4, doc. 16.
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Revisão das 16h03min de 23 de outubro de 2017


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Diogo de Arruda
Nome completo Diogo de Arruda
Nascimento 1490
Morte 1531
Irmão(s) Francisco de Arruda

Biografia

Dados biográficos

Carreira

Mestre de obras em 1512 em Safim, Marrocos. Nesse ano e em 1513 trabalha como mestre de obras no Convento de Cristo em Tomar. Em 1514 regressa a Marrocos, trabalhando nas fortalezas de Azamor e Mazagão. Em 1520 examina o Convento Novo de Santa Clara, em Estremoz. A partir de 1521 é nomeado mestre das obras da comarca do Alentejo, medidor das obras do reino. Em 1522 trabalha como medidor das obras do Convento do Espinheiro. Em 1525 é medidor das obras dos novos paços de Évora e, no ano seguinte, das obras em Alfaiates. Em 1529 é mandado correr os lugares de África com Duarte Coelho. No ano seguinte volta à medição de obras em Setúbal. Ainda em 1530 realiza a inspeção das obras do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra[1][2][3].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 46-54.
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 515.
  3. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 235-236.

Bibliografia e Fontes

  • Bernardo, Alex Sousa. "O palácio abacial de Alcobaça: um palácio para um abade". Dissertação de Mestrado. Coimbra: FLUC, 2009. 63.
  • Dias, Pedro. "As construções portuguesas na cidade magrebina de Azamor" in Revista Camões nº17-18 (2004).
  • Pereira, Paulo. The Convent of Christ, Tomar. Scala: 2009.
  • Pereira, Paulo. The work of brothers Diogo and Francisco de Arruda in Torre de Belém. Scala Publishers. 2004.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.

Ligações Externas

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