Escola de Desenho Industrial de Braga

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Escola de Desenho Industrial de Braga
(valor desconhecido)
Outras denominações Aula de desenho industrial, Escola Industrial de Braga, Escola Industrial "Bartolomeu dos Mártires"
Tipo de Instituição Ensino civil
Data de fundação 11 dezembro 1884
Data de extinção 30 junho 1914
Paralisação
Início: valor desconhecido
Fim: valor desconhecido
Localização
Localização Braga, Braga, Portugal
Início: 11 de dezembro de 1884
Fim: 1890

Localização Largo das Carvalheiras, Braga,-
Início: 1890
Fim: 30 de junho de 1914
Antecessora valor desconhecido

Sucessora Escola Industrial e Comercial "Bartolomeu dos Mártires" de Braga


História

A Escola de Desenho Industrial de Braga foi uma instituição de ensino industrial criada por decreto de 11 de Dezembro de 1884, sendo Ministro do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria (M.O.P.C.I.), António Augusto de Aguiar[1]. O primeiro ano letivo foi inaugurado em 21 de Novembro de 1885. A sua criação ocorreu 32 anos após o estabelecimento do ensino industrial, em 1852, e no contexto da descentralização do ensino ocorrida na década de 80 com a criação de escolas industriais fora dos grandes centros urbanos de Lisboa e Porto[2]. A instituição curricular do desenho industrial, por decreto de 3 de Janeiro de 1884, procurou responder à necessidade de preparar com essa valência os alunos destinados a frequentar o ensino industrial, sendo inicialmente proposta a criação de oito escolas de desenho industrial (três em Lisboa, três no Porto, uma nas Caldas da Rainha e uma em Coimbra), e, posteriormente, as que se considerasse necessário criar[3], nomeadamente, a de Braga.

De acordo com a legislação de 1884, as escolas ou cadeiras de desenho industrial eram entendidas como possíveis "núcleos das escolas industriais futuras", podendo vir a constituir uma escola industrial se a sua frequência escolar e as necessidades da indústria local assim o justificassem[4]. Consequentemente, por decreto de 10 de Janeiro de 1889, a "aula de desenho industrial" era integrada na Escola Industrial, então, criada em Braga com o fim de "ministrar o ensino teórico e prático apropriado às industrias predominantes"[5]. A Escola Industrial inaugurou o primeiro ano letivo em 1 de Outubro de 1890[6].

Em 1891, o ensino industrial e comercial foi objeto de reforma por João Franco, Ministro do M.O.P.C.I. A estrutura de ensino distinguia as escolas industriais entre completas, incompletas e elementares, localizando-se as primeiras, exclusivamente, em Lisboa e no Porto. A Escola Industrial de Braga era classificada como incompleta e recebeu a designação de Escola Industrial "Bartolomeu dos Mártires" (Arcebispo de Braga no séc. XVI) de Braga[7].

A reforma republicana datada de 30 de Junho de 1914 estabeleceu cursos elementares de comércio anexos às escolas industriais e desenho industrial. A reforma aplicou-se também à Escola Industrial "Bartolomeu dos Mártires" e, em consequência, alterou-se a sua designação para Escola Industrial e Comercial "Bartolomeu dos Mártires" de Braga[8].

Outras informações

A Escola de Desenho Industrial foi instalada de forma repartida pelas salas do edifício onde funcionavam os tribunais de Braga por cedência da Câmara Municipal em 1885[9]. Entre 1889 e 1890, adotada a designação de Escola Industrial de Braga, foi instalada numa casa localizada no largo das Carvalheiras, por não ter sido possível instala-la no primeiro edifício cedido pela Câmara. Como explicou o inspector das escolas industriais da circunscrição do norte, José Silva Leitão, no período entre Agosto de 1889 e Julho de 1890, a instalação foi demorada devido a vários expedientes, tendo apenas sido concretizada em Junho de 1890[10]. Durante o ano de 1890 foram realizadas obras para ser instalada uma oficina anexa à escola e procedeu-se à aquisição de imobiliário alemão, bem como de material de desenho[11].

Encontravam-se anexas à Escola oficinas destinadas aos trabalhos em metal, madeira e tecelagem[12]. Em 7 de Janeiro de 1891, foi inaugurada uma oficina de lavores femininos, na qual se achavam inscritas 10 alunas[13]. Segundo relatório de José Silva Leitão, ainda no ano letivo de 1890-1891 foram adquiridos materiais para "a montagem do laboratório químico (...) para o gabinete de física; uma colecção de modelos de órgãos de máquinas para o estudo do desenho de máquinas encomendada na Suíça; todo o material necessário para a oficina de lavores femininos, constando de máquinas de costura e outros utensílios próprios d'aquela oficina, bem como de modelos para bordar"[14]. Em 1891, decretou-se a criação das oficinas de serralharia e carpintaria[15]. Pela reforma de 1897 foram estabelecidas as oficinas de carpintaria, marcenaria e entalhador[16].

Entre 1885 e 1891, inscreveram-se na Escola de Desenho Industrial e na Escola Industrial de Braga 733 alunos do género masculino e 38 alunas do género feminino, totalizando 202 aprovações, 179 e 23, respectivamente[17]. No ano letivo de 1887-1888, inscreveram-se 116 alunos do sexo masculino, e matricularam-se 104, na Escola de Desenho Industrial de Braga[18]; no ano letivo de 1889-1890 inscreveram-se 168 alunos, dos quais dois do género feminino[19]; e no ano letivo seguinte inscreveram-se 150 alunos, dos quais 32 do género feminino[20].

A direção da Escola foi incumbida a Bernardino Pacheco Alves Passos em 1889[21]. Em 1897, ocupava o lugar o visconde de Fraião, Francisco Manuel de Oliveira Carvalho[22].

Professores

Curricula

A Escola de Desenho Industrial de Braga (1884) ministrava o ensino de grau elementar ou geral, composto da classe preparatória, dedicada ao desenho linear à vista e destinada a crianças até aos 12 anos antes da sua inscrição no ensino industrial, e da classe complementar, dedicada ao desenho real à vista e destinada a adultos tanto aprendizes como mestres; e de grau industrial ou especial, dividido em três ramos, dois quais se ministrava o primeiro ramo de desenho ornamental e o terceiro ramo de desenho mecânico (não leccionava o segundo ramo de desenho arquitectural). No ensino do primeiro ramo leccionavam-se pelas disciplinas de Desenho geométrico, Desenho de ornatos, Perspectiva e aguadas e Modelação, e, no terceiro ramo, as disciplinas de Desenho geométrico, Perspectivas e aguadas, Desenho à vista de máquinas e Elaboração de cortes[4]. Em 1888, a publicação do Regulamento das escolas industriaes e de desenho industrial introduziu algumas modificações no quadro de disciplinas dos dois últimos ramos: no ensino de desenho ornamental, acrescentaram-se as matérias de Conhecimento dos estilos e Composição; no ensino de desenho mecânico, acrescentaram-se as matérias de Desenho rigoroso de máquinas, traçado de maquinismos, elaboração de cortes, alçados, planos e épures de máquinas; Noções gerais sobre movimentos e máquinas simples; Composição e elaboração de projectos de máquinas[23].

O plano de estudos da Escola Industrial de Braga em 1889 compunha-se dos dois graus de ensino industrial, elementar e industrial. Às disciplinas leccionadas, segundo decreto de 10 de Janeiro de 1889[24], acresciam as discriminadas no relatório do inspector José Silva Leitão referente ao ano letivo de 1889-1890[25], abaixo mencionadas. No ano letivo de 1890-1891, a cadeira de desenho foi desdobrada, "sendo contratados 3 professores estrangeiros para ensinar os três ramos ornamental, arquictónico e de máquinas"[26].

Em 1891, a reforma do ensino industrial e comercial dividiu o ensino em três ramos, a saber, instrução geral, instrução industrial e técnica oficinal, e, em consequência, estabeleceu um novo plano de estudos para a Escola Industrial "Bartolomeu dos Mártires"[27].

Plano de estudos de 1884 e 1888 (Escola de Desenho Industrial de Braga (1884 - 1889))
Graus de ensino Nome da Cadeira Matérias Livros Professores
Elementar ou geral Classe preparatória, ou desenho simples linear à vista. Desenho de linhas rectas e combinações elementares, e desenho de curvas; esboços de contornos de objectos sólidos; rudimentos de perspectiva; noções de beleza de forma, especialmente em objectos comuns; desenho à vista dos contornos dos objectos.
Classe complementar, ou desenho real à vista. Aprofundamento do desenho linear à vista; elementos de ornato vegetal e geométrico; rudimentos de perspectiva e assombreamento; teoria das cortes; reprodução de objectos em contorno e aparência.
Industrial ou especial: 1.º ramo de desenho ornamental Desenho geométrico. Desenho geométrico ou rigoroso, com auxílio dos instrumentos respectivos (régua, compasso, transferidor, esquadro, duplo-decímetro, etc.).
Desenho de ornato. Elementos ornamentais naturais (figura, flores, frutos, animais, etc.), geométricos, e as combinações de ambos.
Perspectiva e aguadas / Estudo da perspectiva das aguadas e das aguarelas (1888) Estudo da perspectiva e das aguadas.
Modelação. Modelação em cera ou barro, de figuras, animais, flores, frutos, etc (Em 1888 acrescentou-se a formação em gesso).
Conhecimento dos estilos (1888).
Composição (1888).
Industrial ou especial: 3.º ramo de desenho mecânico Desenho geométrico. Desenho geométrico ou rigoroso, com auxílio dos instrumentos respectivos (régua, compasso, transferidor, esquadro, duplo-decímetro, etc.).
Perspectivas e aguadas / Perspectiva, aguadas e aguarelas (1888). Estudo da perspectiva e das aguadas.
Desenho à vista de máquinas / Desenho à vista de máquinas e aparelhos industriais (1888). Desenho à vista de máquinas e aparelhos industriais, em croquis exact s e rápidos.
Elaboração de cortes, etc. / Desenho rigoroso de máquinas, traçado de maquinismos; elaboração de cortes, alçados, planos e épures de máquinas (1888). Elaboração de cortes, planos, épures e construção minuciosa e geral de máquinas motoras e industriais.
Noções gerais sobre movimentos e máquinas simples (1888).
Composição e elaboração de projectos de máquinas (1888).
Plano de estudos de 1889 (Escola Industrial de Braga (1889 - 1891))
Ano Nome da Cadeira Matérias Livros Professores
Princípios de física e mecânica[24] Professor proprietário em 1889: Bernardino Pacheco Alves Passos[21].
Química industrial[24] Professor proprietário em 1889: António Maria Pinheiro Torres e Almeida[21].
Aritmética e geometria elementar[24] Professor proprietário em 1889: António Baptista Lopes[21].
Língua francesa[24] Professor proprietário em 1889: João da Costa Lima[21].
Desenho ornamental[25] Professor proprietário em 1889: Ernesto Korrodi[21].
Desenho geomético[25]
Desenho arquitectónico[25] Professor proprietário em 1889: Augusto Stamm[21].
Desenho de máquinas[25] Professor proprietário em 1889: Robert Roginmoser[21].
Desenho Professor proprietário em 1889: Francisco Manuel de Oliveira Carvalho[28].
Perspectiva[25]
Matemática[25]
Oficina de lavores femininos[25] Professora proprietária em 1889: Albina Cândida Pereira Magro[21].
Plano de estudos de 1891 (Escola Industrial "Bartolomeu dos Mártires" de Braga (1891-1914))
Ano Nome da Cadeira Matérias Livros Professores
"Aritmética, geometria elementar e suas aplicações comerciais e industriais" (1.º Grupo)[27]. Professor proprietário em 24 de Outubro de 1891: Avelino Germano da Costa Freiras[29].

Professor proprietário em 14 de Dezembro de 1897: António Maria Pinheiro Torres e Almeida[22][30].

Professor temporário em 1903: Eduardo Emílio Monteverde[30].

"Princípios gerais de física, química e de história natural" (1.º Grupo)[27]. Professor proprietário em 24 de Outubro de 1891: Avelino Germano da Costa Freiras[29].

Professor proprietário em 14 de Dezembro de 1897 e 31 de Janeiro de 1903: António Maria Pinheiro Torres e Almeida[31][30].

Professor temporário em 1903: Eduardo Emílio Monteverde[30].

"Desenho elementar, das classes I preparatória e II complementar" (4.º Grupo)[27]. Professor proprietário entre 14 de Dezembro de 1897 e 31 de Janeiro de 1903: Francisco Manuel de Oliveira Carvalho, visconde de Fraião[22][30].

Professor proprietário em 14 de Dezembro de 1897: António Pereira da Silva Braga[22]

"Desenho arquitectónico, das classes I desenho artístico e modelação; e II desenho técnico" (5.º Grupo)[27].
"Desenho ornamental, das classes I desenho de ornato e modelação e II composição ornamental" (6.º Grupo)[27]. Professor proprietário em 14 de Dezembro de 1897 e 31 de Janeiro de 1903: Domingos Rebelo Barbosa[22][30].
Língua portuguesa Professor proprietário em 14 de Dezembro de 1897 e 31 de Janeiro de 1903: João da Costa Lima[22][30].
Curso de desenho industrial e profissional (1897)[32].
Professor proprietário de "aritmética, geometria elementar e suas aplicações comerciais e industriais; princípios gerais de física, e de história natural" em 1891: Avelino Germano da Costa Freiras[29].

Notas

  1. Decreto, 11 de Dezembro de 1884, Diário do Governo, n. 288, 18 de Dezembro de 1884, 3211.
  2. Alves, "Contributos para o estudo do ensino industrial", 130.
  3. Decreto, 3 de Janeiro de 1884, Diário do Governo, n. 5, 7 de Janeiro de 1884, 50.
  4. 4,0 4,1 "Regulamento geral das escolas industriaes e escolas de desenho industrial", 6 de Maio de 1884, Diário do Governo, no. 103, 7 de Maio de 1884, 1161. O mesmo documento apresenta as saídas profissionais relativas a cada ramo de ensino.
  5. Decreto, 10 de Janeiro de 1889, Diário do Governo, no. 44, 23 de Fevereiro de 1889, 465.
  6. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 57.
  7. Decreto, 8 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 227, 9 de Outubro de 1891, 2413.
  8. Decreto n. 615, 30 de Junho de 1914, Diário do Governo, n. 107, 30 de Junho de 1914, 441.
  9. Gomes, "Escolas industriais e comerciais", 113.
  10. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1889-1890", 31 de Julho de 1890, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1891, 78-79.
  11. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1889-1890", 31 de Julho de 1890, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1891, 79.
  12. Decreto, 10 de Janeiro de 1889, Diário do Governo, n. 44, 23 de Fevereiro de 1889, 465.
  13. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 40.
  14. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 41.
  15. Decreto, 8 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 227, 9 de Outubro de 1891, 2413.
  16. Decreto, 14 de Dezembro de 1897, Diário do Governo, n. 283, 15 de Dezembro de 1897, 3319.
  17. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 57.
  18. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1887-1888", 31 de Julho de 1888, Apêndice ao Diário do Governo, n. 5, 1 de Janeiro de 1889, 132.
  19. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1889-1890", 31 de Julho de 1890, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1891, 79.
  20. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 46.
  21. 21,0 21,1 21,2 21,3 21,4 21,5 21,6 21,7 21,8 "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1889-1890", 31 de Julho de 1890, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1891, 80.
  22. 22,0 22,1 22,2 22,3 22,4 22,5 Decreto, 14 de Dezembro de 1897, Diário do Governo, n. 283, 15 de Dezembro de 1897, 3333.
  23. "Regulamento das escolas industriaes e de desenho industrial", 23 de Fevereiro de 1888, Diário do Governo, no. 44, 24 de Fevereiro de 1888, 438.
  24. 24,0 24,1 24,2 24,3 24,4 Decreto, 10 de Janeiro de 1889, Diário do Governo, n. 44, 23 de Fevereiro de 1889, 465.
  25. 25,0 25,1 25,2 25,3 25,4 25,5 25,6 25,7 "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1889-1890", 31 de Julho de 1890, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1891, 80; 83-84.
  26. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 57.
  27. 27,0 27,1 27,2 27,3 27,4 27,5 Decreto, 8 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 227, 9 de Outubro de 1891, 2413.
  28. "Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 57.
  29. 29,0 29,1 29,2 Portaria, 24 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 241, 26 de Outubro de 1891, 2566.
  30. 30,0 30,1 30,2 30,3 30,4 30,5 30,6 "Lista do pessoal de ensino elementar industrial e comercial, referida a 31 de Janeiro de 1903", 3 de Fevereiro de 1903, Diário do Governo, n. 25, 3 de Fevereiro de 1903, 380.
  31. Decreto, 14 de Dezembro de 1897, Diário do Governo, n. 283, 15 de Dezembro de 1897, 3333.
  32. Decreto, 14 de Dezembro de 1897, Diário do Governo, n. 283, 15 de Dezembro de 1897, 3319.

Fontes

Decreto, 3 de Janeiro de 1884, Diário do Governo, n. 5, 7 de Janeiro de 1884, 50.

Decreto, 11 de Dezembro de 1884, Diário do Governo, n. 288, 18 de Dezembro de 1884, 3211.

Decreto, 10 de Janeiro de 1889, Diário do Governo, n. 44, 23 de Fevereiro de 1889, 465-466.

Decreto, 8 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 227, 9 de Outubro de 1891, 2413.

Decreto, 14 de Dezembro de 1897, Diário do Governo, n. 283, 15 de Dezembro de 1897, 3319-3334.

Decreto n. 615, 30 de Junho de 1914, Diário do Governo, n. 107, 30 de Junho de 1914, 441.

"Lista do pessoal de ensino elementar industrial e comercial, referida a 31 de Janeiro de 1903", 3 de Fevereiro de 1903, Diário do Governo, n. 25, 3 de Fevereiro de 1903, 380-381.

Portaria, 24 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 241, 26 de Outubro de 1891, 2566.

"Regulamento das escolas industriaes e de desenho industrial", 23 de Fevereiro de 1888, Diário do Governo, no. 44, 24 de Fevereiro de 1888, 437-443.

"Regulamento geral das escolas industriaes e escolas de desenho industrial", 6 de Maio de 1884, Diário do Governo, no. 103, 7 de Maio de 1884, 1161-1162.

"Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1887-1888", 31 de Julho de 1888, Apêndice ao Diário do Governo, n. 5, 1 de Janeiro de 1889, 127-142.

"Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1889-1890", 31 de Julho de 1890, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1891, 75-108.

"Relatorio sobre as escolas industriaes e de desenho industrial da circumscripção do norte respectivo ao anno lectivo de 1890-1891", 30 de Setembro de 1891, Apêndice ao Diário do Governo, n. 6, 1 de Janeiro de 1893, 38-87.

Bibliografia

Agrupamento de Escolas Carlos Amarante, "O agrupamento". Visualizado 17 Agosto, 2022.

José Ferreira Gomes, "Escolas industriais e comerciais criadas no século XIX". Revista Portuguesa de Pedagogia, no. 12 (1978), 79-151.

Ligações Internas

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Ligações Externas

Sítio da Direcção-Geral do Património Cultural sobre a Escola Industrial e Comercial "Bartolomeu dos Mártires".

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

Apoio especial “Verão com Ciência 2022” da UID 4666 – CHAM — Centro de Humanidades, financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES (PIDDAC)

DOI

https://doi.org/10.34619/mscj-yidq

Citar este artigo

Almeida Barata, João de. "Escola de Desenho Industrial de Braga", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2022. (última modificação: 22/01/2024). Consultado a 14 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Escola_de_Desenho_Industrial_de_Braga. DOI: https://doi.org/10.34619/mscj-yidq