Francisco Araújo e Silva (2): diferenças entre revisões

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==Autor(es) do artigo==
==Autor(es) do artigo==
Mafalda Pacheco
Mafalda Pacheco
CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa
https://orcid.org/0000-0002-1091-6325


==Financiamento==
==Financiamento==

Revisão das 14h55min de 30 de novembro de 2022


Francisco Araújo e Silva
Nome completo Francisco António de Araújo e Silva
Outras Grafias valor desconhecido
Pai João Baptista de Araújo e Silva
Mãe Violante Inácia do Ceu e Sousa
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) Victor Augusto de Araújo e Silva, José Procópio de Araújo e Silva
Nascimento 21 outubro 1761
Lisboa, Lisboa, Portugal
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Lisboa, Lisboa, Portugal
Data Fim: 1779


Biografia

Dados biográficos

Francisco António de Araújo e Silva nasceu a 21 de Outubro de 1761, era filho de João Baptista de Araújo e Silva e de D. Violante Inácia do Ceu e Sousa, na altura moradores na rua Direita da freguesia de Salvador, junto do Convento das Bernardas, e foi batizado a 18 de Dezembro de 1761, na freguesia de Santos, em Lisboa. Teve como padrinhos Francisco Xavier de Mendonça [Furtado], secretário de estado e irmão do Marquês de Pombal, e a condessa de Villa Nova (por procuração)[1].

Francisco de Araújo e Silva teve dois irmãos, Victor Augusto de Araújo e Silva, batizado a 1 de Junho de 1751, cujo padrinho (por procuração) foi Manuel de Távora, camarista do Infante Dom Pedro, e madrinha (também por procuração) D. Madalena de Lencastre[2] cadete no Regimento do Cais, no Estado da Índia, e que morreu em 1780, e José Procópio de Araújo e Silva, sendo o mais novo dos três irmãos,

Carreira

A 13 de Março de 1782, Francisco António de Araújo e Silva, solicitou a José de Noronha, conde de Villa-Verde, para ser proposto ao rei para ir servir no Estado da Índia, no Regimento da Cavalaria do Cais, num dos postos de oficial subalterno alegando que se tem aplicado "à ciência da engenharia”. Acrescenta ainda que os seus dois irmãos estiveram ao serviço do Regimento do Cais, Victor Augusto de Araújo e Silva, cadete desde 1 de Abril de 1772 até à sua morte, e José Procópio de Araújo e Silva, alferes[3].

Não se encontrou informação que corrobore a ida de Francisco Araújo e Silva para a Índia.

Outras informações

O pai de Francisco Araújo e Silva, João Baptista de Araújo e Silva, foi batizado na freguesia do Salvador, em Lisboa, a Julho de 1719 e era filho de José Pereira da Silva Falcão e de D. Brites Josefa de Torres. A mãe de Francisco Araújo e Silva, D. Violante Inácia do Ceu e Sousa, foi batizada na freguesia de São Julião de Setúba, em Março de 1717, e era filha de Paulo Gomes de Carvalho e de D. Cecília Baptista Xavier. Casaram-se a 5 de Junho de 1742[4].

A 30 de Outubro de 1716, o avô paterno de Francisco Araújo e Silva, José Pereira da Silva Falcão concorreu, juntamente com João das Neves e Domingos de Sequeira de Araujo, ao ofício de Escrivão da Fazenda com matrícula da Nova Colónia do Sacramento[5], tendo feito no mês seguinte uma consulta ao Conselho Ultramarino sobre a ajuda de custo que pediu ser transportado juntamente com a sua família para a Colónia do Sacramento[6].

Obras

Notas

  1. Arquivo Histórico Ultramarino, ACL, CU, 058, cx.093, Índia, 1734-1807, "Diz Francisco António de Araujo e Silva…””, 4/03/1779.
  2. Arquivo Histórico Ultramarino, ACL, CU, 058, cx.093, Índia, 1734-1807,“Diz Victor Augusto de Araújo e Silva…”, 4/03/1779.
  3. Arquivo Histórico Ultramarino, ACL, CU, 058, cx.093, Índia, 1734-1807,“Representa com o mais profundo respeito…”, 1779.
  4. Arquivo Histórico Ultramarino, ACL, CU, 058, cx.093, Índia, 1734-1807, “Diz José Procopio de Araujo e Silva morador nesta cidade…” 2/02/1763.
  5. Arquivo Histórico Ultramarino, CU, 017-01, cx. 17, D. 3509, 30/10/1716.
  6. Arquivo Histórico Ultramarino, CU, 017-01, cx. 17, D. 3514-3515, 13-17/11/1716.

Fontes

Arquivo Histórico do Exército - Brasil (AHEx)

Arquivo Histórico Ultramarino, ACL, CU, 058, cx.093, Índia, 1734-1807.

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Mafalda Pacheco

CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa

https://orcid.org/0000-0002-1091-6325

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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