Gonçalo de Barros: diferenças entre revisões
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===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes--> | ===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes--> | ||
Até ao momento não foi possível apurar os dados biográficos de Gonçalo de Barros da Silva, sendo o seu nome grafado | Até ao momento não foi possível apurar os dados biográficos de Gonçalo de Barros da Silva, sendo o seu nome também grafado como Gonçalo de Barros y Silva. | ||
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário--> | ===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário--> | ||
Gonçalo de Barros aparece mencionado como capitão de armada em 1623, constando a incumbência de viajar até ao reino a partir de Goa e com paragem em Cochim. É designado como capitão de navio em 1624, quando o vice-rei da Índia envia dez navios para Soar após a sua recuperação por Rui Freire de Andrade. Surge, novamente, mencionado em 1632 aquando do reconhecimento do estado em que se encontrava a fortaleza de Mombaça, e como engenheiro na Índia sem especificação concreta das suas ações. | Gonçalo de Barros aparece mencionado como capitão de armada em 1623, constando a incumbência de viajar até ao reino a partir de Goa e com paragem em Cochim. É designado como capitão de navio em 1624, quando o vice-rei da Índia envia dez navios para Soar após a sua recuperação por Rui Freire de Andrade. Surge, novamente, mencionado em 1632, aquando do reconhecimento do estado em que se encontrava a fortaleza de Mombaça, e como engenheiro na Índia sem especificação concreta das suas ações. | ||
==Notas==<!-- a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography--> | ==Notas==<!-- a bibliografia que foi, de facto, usada para construir a informação. Atenção: Chicago full note with bibliography--> | ||
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==Fontes== | ==Fontes== | ||
Arquivo Histórico Ultramarino, Fundo Conselho Conselho Ultramarino, Consultas de Mercês Gerais (1643-1824), | Arquivo Histórico Ultramarino, Fundo Conselho Conselho Ultramarino, Consultas de Mercês Gerais (1643-1824), cód. 79-91, fls. 145. | ||
''Documentos remetidos da Índia ou livros das monções publicados de ordem da classe de ciências morais políticas e belas-artes da academia das ciências de Lisboa''. T. 10. Lisboa: Imprensa Nacional da Moeda, 1982. | ''Documentos remetidos da Índia ou livros das monções publicados de ordem da classe de ciências morais políticas e belas-artes da academia das ciências de Lisboa''. T. 10. Lisboa: Imprensa Nacional da Moeda, 1982. | ||
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''Documentação ultramarina portuguesa''. T. 1. Lisboa: Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, 1960. | ''Documentação ultramarina portuguesa''. T. 1. Lisboa: Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, 1960. | ||
Jansen, Michael | Sousa, Manuel de Faria et al. ''Asia portuguesa. De Manuel de Faria y Sousa Cavallero de la Orden de Christo, y de la Casa Real. Dedicala [sic] su hijo el Capitan Pedro de Faria y Sousa. Al Rey N.S. Don Alonso VI de Portugal, &c.'' T. 3. Lisboa: en la Officina de Henrique Valente de Oliveira Impressor del Rey N.S., 1666-[1675]. | ||
== Bibliografia == | |||
Jansen, Michael e Abdulrahman Al-Silimi (ed.). ''Portugal in the Sea of Oman. Religion And Politics. Research On Documents - Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Transcriptions'', 9:293-295. Muscat, Sultanate of Oman: Research Center Indian Ocean (RIO), GUTech and Ministry of Endowment and Religious Affairs. Germany: Georg Olms Verlag AG, 2015. | |||
==Autor(es) do artigo== | ==Autor(es) do artigo== | ||
Jorge Correia | Jorge Correia | ||
Edição atual desde as 15h46min de 18 de dezembro de 2023
| Gonçalo de Barros | |
|---|---|
| Nome completo | Gonçalo de Barros da Silva |
| Outras Grafias | Gonçalo de Barros da Silva, Gonçalo de Barros y Silva |
| Pai | valor desconhecido |
| Mãe | valor desconhecido |
| Cônjuge | valor desconhecido |
| Filho(s) | valor desconhecido |
| Irmão(s) | valor desconhecido |
| Nascimento | valor desconhecido |
| Morte | valor desconhecido |
| Sexo | Masculino |
| Religião | valor desconhecido |
| Cargos | |
| Data | Início: 1823 Fim: 1824 |
| Actividade | |
| Actividade | Expedição |
| Data | Início: 1632 |
| Local de Actividade | Índia |
Biografia
Dados biográficos
Até ao momento não foi possível apurar os dados biográficos de Gonçalo de Barros da Silva, sendo o seu nome também grafado como Gonçalo de Barros y Silva.
Carreira
Gonçalo de Barros aparece mencionado como capitão de armada em 1623, constando a incumbência de viajar até ao reino a partir de Goa e com paragem em Cochim. É designado como capitão de navio em 1624, quando o vice-rei da Índia envia dez navios para Soar após a sua recuperação por Rui Freire de Andrade. Surge, novamente, mencionado em 1632, aquando do reconhecimento do estado em que se encontrava a fortaleza de Mombaça, e como engenheiro na Índia sem especificação concreta das suas ações.
Notas
Fontes
Arquivo Histórico Ultramarino, Fundo Conselho Conselho Ultramarino, Consultas de Mercês Gerais (1643-1824), cód. 79-91, fls. 145.
Documentos remetidos da Índia ou livros das monções publicados de ordem da classe de ciências morais políticas e belas-artes da academia das ciências de Lisboa. T. 10. Lisboa: Imprensa Nacional da Moeda, 1982.
Documentação ultramarina portuguesa. T. 1. Lisboa: Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, 1960.
Sousa, Manuel de Faria et al. Asia portuguesa. De Manuel de Faria y Sousa Cavallero de la Orden de Christo, y de la Casa Real. Dedicala [sic] su hijo el Capitan Pedro de Faria y Sousa. Al Rey N.S. Don Alonso VI de Portugal, &c. T. 3. Lisboa: en la Officina de Henrique Valente de Oliveira Impressor del Rey N.S., 1666-[1675].
Bibliografia
Jansen, Michael e Abdulrahman Al-Silimi (ed.). Portugal in the Sea of Oman. Religion And Politics. Research On Documents - Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Transcriptions, 9:293-295. Muscat, Sultanate of Oman: Research Center Indian Ocean (RIO), GUTech and Ministry of Endowment and Religious Affairs. Germany: Georg Olms Verlag AG, 2015.
Autor(es) do artigo
Jorge Correia
Lab2PT, Universidade do Minho
https://orcid.org/0000-0003-1536-2314
Ana Lopes
Lab2PT, Universidade do Minho
https://orcid.org/0000-0002-3110-3016
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
https://doi.org/10.34619/i1sw-axzz
Citar este artigo
Correia, Jorge e Ana Lopes. "Gonçalo de Barros", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2022. (última modificação: 18/12/2023). Consultado a 21 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Gon%C3%A7alo_de_Barros. DOI: https://doi.org/10.34619/i1sw-axzz