Henrique Xavier de Brito: diferenças entre revisões

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==Obras==
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Encarregado de uma das Repartições do Arquivo Real Militar.
*Encarregado de uma das Repartições do Arquivo Real Militar.
 
*Encarregado da direção das obras de adaptação da então criada Academia Real Militar do Rio de Janeiro, em substituição à antiga Aula Militar, por ordem do Príncipe Regente de 22 de Janeiro de 1811, envolvendo reparos e acomodações necessários, de acordo com o projeto do Brigadeiro João Manoel da Silva, Inspetor do Corpo de Engenheiros: no edifício da Igreja de São Sebastião, Sé do Rio de Janeiro, foram estabelecidos o Arquivo Militar, as Aulas da Academia e os Gabinetes de Física, Química, História Natural e Mineralogia.
 
*Quartéis do 1.° e do 3.° Regimento de Infantaria da Fortaleza de S. João.
Encarregado da direção das obras de adaptação da então criada Academia Real Militar do Rio de Janeiro, em substituição à antiga Aula Militar, por ordem do Príncipe Regente de 22 de Janeiro de 1811, envolvendo reparos e acomodações necessários, de acordo com o projeto do Brigadeiro João Manoel da Silva, Inspetor do Corpo de Engenheiros: no edifício da Igreja de São Sebastião, Sé do Rio de Janeiro, foram estabelecidos o Arquivo Militar, as Aulas da Academia e os Gabinetes de Física, Química, História Natural e Mineralogia.
*Novo aqueduto do Maracanã.
 
*Levantamento de plantas de diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro.
 
*Levantamento da Carta da Província do Rio de Janeiro<ref name=":0" />.
Quartéis do 1.° e do 3.° Regimento de Infantaria da Fortaleza de S. João.
 
 
Novo aqueduto do Maracanã.
 
 
Levantamento de plantas de diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro.
 
 
Levantamento da Carta da Província do Rio de Janeiro<ref name=":0" />.


==Notas==
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Revisão das 13h29min de 2 de fevereiro de 2023


Outras Grafias EQUAL


Biografia

Dados biográficos

Henrique Isidoro Xavier de Brito nasceu em Portugal a 26 de Maio de 1782 e faleceu no Rio de Janeiro em 6 de Julho de 1853[1].

Carreira

Depois de servir na Marinha de Guerra, onde iniciou a sua carreira, foi promovido a Segundo-Tenente, em 15 de Agosto de 1805, sendo matriculado na Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho de Lisboa. Transferiu-se para o Brasil, sendo promovido, em 8 de Março de 1808, ao posto de Capitão do Real Corpo de Engenheiros e, a 13 de Maio de 1810, ao posto de Sargento-Mor.

Foi o encarregado de uma das Repartições do Arquivo Real Militar.

Desempenhou, no Corpo de Engenheiros, várias comissões técnicas, entre as quais: a Direcção das Obras da Academia Militar; dos quartéis do 1.° e do 3.° Regimento de Infantaria da Fortaleza de S. João; do novo aqueduto do Maracanã, além do levantamento de plantas de diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro e da Carta da mesma Província.

Depois que foi criada a Academia Real Militar do Rio de Janeiro, em substituição à antiga Aula Militar, o Príncipe Regente determinou (22 de Janeiro de 1811),que fossem feitos os reparos e acomodações necessários, de acordo com o projeto do Brigadeiro João Manoel da Silva, Inspetor do Corpo de Engenheiros, para que, no edifício da Igreja de São Sebastião, Sé do Rio de Janeiro, fossem estabelecidos o Arquivo Militar, as Aulas da Academia e os Gabinetes de Física, Química, História Natural e Mineralogia.

As obras de adaptação foram dirigidas pelo Sargento-Mor Engenheiro Isidoro Xavier de Brito.

Em 1818 foi ele promovido a Tenente-Coronel, atingindo em 1837 o posto de Brigadeiro. Foi graduado como Marechal de Campo em 18 de Julho de 1840[1].

Outras informações

Obras

  • Encarregado de uma das Repartições do Arquivo Real Militar.
  • Encarregado da direção das obras de adaptação da então criada Academia Real Militar do Rio de Janeiro, em substituição à antiga Aula Militar, por ordem do Príncipe Regente de 22 de Janeiro de 1811, envolvendo reparos e acomodações necessários, de acordo com o projeto do Brigadeiro João Manoel da Silva, Inspetor do Corpo de Engenheiros: no edifício da Igreja de São Sebastião, Sé do Rio de Janeiro, foram estabelecidos o Arquivo Militar, as Aulas da Academia e os Gabinetes de Física, Química, História Natural e Mineralogia.
  • Quartéis do 1.° e do 3.° Regimento de Infantaria da Fortaleza de S. João.
  • Novo aqueduto do Maracanã.
  • Levantamento de plantas de diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro.
  • Levantamento da Carta da Província do Rio de Janeiro[1].

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 Tavares, A Engenharia Militar Portuguesa na Construção do Brasil, 142

Fontes

Bibliografia

Tavares, Gen. Aurelio de Lyra. A Engenharia Militar Portuguesa na Construção do Brasil. Rio de Janeiro: Estado-Maior do Exército, 1965.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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