João Filipe Bettendorff: diferenças entre revisões

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===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
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Bettendorff chegou a São Luís do Maranhão a 20 de janeiro de 1661. Depois de um encontro com o Superior da Missão do Maranhão, o Padre António Vieira, foi enviado para a aldeia indígena de Mortigura, nas imediações de Belém. Aí, adquiriu as noções elementares do “nheengatu” – o Tupi –, e ensinou as crianças a ler e a escrever. Pouco depois subiu o rio Amazonas em direcção à foz do Tapajós com o objectivo de fundar uma aldeia naquele lugar estratégico e de construir uma residência para os jesuítas. No entanto, devido à revolta dos colonos portugueses contra os jesuítas, Bettendorff interrompeu o seu intento e regressou a Belém. A eclosão da revolta ocorreu devido a uma nova lei promulgada a 9 de Abril de 1655, por iniciativa do Padre António Vieira, que restringia o acesso à mão-de-obra indígena. Este facto levou os colonos portugueses a solicitar apoio ao Governador Pedro de Mello e a expulsar os jesuítas.
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Revisão das 21h13min de 26 de março de 2021


João Filipe Bettendorff
Nome completo João Filipe Bettendorff
Outras Grafias Johannes Philippus Bettendorff
Pai Matthieu Andreu
Mãe Marguerite Reinerts
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 25 agosto 1625
Luxemburgo
Morte 5 agosto 1698
Belém, Pará, Brasil
Sexo Masculino
Religião Cristã
Residência
Residência Brasil
Data Início: 20 de janeiro de 1661
Fim: 05 de agosto de 1698
Formação
Formação Filosofia
Local de Formação Alemanha
Cargos
Cargo Director
Data Início: julho de 1662
Fim: 1668

Cargo Director
Data Início: 1668
Fim: 1669

Cargo Director
Data Início: agosto de 1688
Fim: 1696
Actividade
Actividade Missão
Data Início: 1661
Fim: 1662
Local de Actividade Belém, Pará, Brasil

Actividade Missão
Data Início: 1684
Fim: agosto de 1688
Local de Actividade Portugal

Actividade Autoria de texto
Data Início: 1696
Fim: 1698
Local de Actividade Belém, Pará, Brasil


Biografia

Dados biográficos

Johannes Philippus Bettendorff (João Felipe Bettendorff), nasceu a 25 de Agosto de 1625, em Lintgen, localidade do Condado do Luxemburgo.  Estudou Humanidades no colégio jesuíta do Luxemburgo, Filosofia na Universidade de Trier (actual Alemanha) e Direito na Universidade de Cuneo (Itália). Entrou no Noviciado jesuíta em Tournai (actual Bélgica) em 1647, tendo posteriormente estudado Teologia na Universidade de Douai (actual França). Por determinação do Padre Geral, Goswin Nickel, em 1659 foi enviado para a Missão do Maranhão, no Brasil. Faleceu a 5 de Agosto de 1698, na cidade de Belém, Pará.





Carreira

Bettendorff chegou a São Luís do Maranhão a 20 de janeiro de 1661. Depois de um encontro com o Superior da Missão do Maranhão, o Padre António Vieira, foi enviado para a aldeia indígena de Mortigura, nas imediações de Belém. Aí, adquiriu as noções elementares do “nheengatu” – o Tupi –, e ensinou as crianças a ler e a escrever. Pouco depois subiu o rio Amazonas em direcção à foz do Tapajós com o objectivo de fundar uma aldeia naquele lugar estratégico e de construir uma residência para os jesuítas. No entanto, devido à revolta dos colonos portugueses contra os jesuítas, Bettendorff interrompeu o seu intento e regressou a Belém. A eclosão da revolta ocorreu devido a uma nova lei promulgada a 9 de Abril de 1655, por iniciativa do Padre António Vieira, que restringia o acesso à mão-de-obra indígena. Este facto levou os colonos portugueses a solicitar apoio ao Governador Pedro de Mello e a expulsar os jesuítas.



Outras informações

Obras

Notas


Fontes

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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