Manuel Cardoso de Saldanha: diferenças entre revisões

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===Dados biográficos===
===Dados biográficos===
Manuel Cardoso Ribeiro de Saldanha nasceu em Estremoz, onde foi baptizado no dia 15 de Novembro de 1703, na freguesia de Santo André.  Em Março de 1767 viria a falecer na Bahia, aos 64 anos de idade<ref>Arquivo Distrital de Évora, ''Paróquia de Santo André'', ''Livro de Baptismos'', Liv. 18, cx. 6, fl. 19v.</ref>. Em Março de 1767 viria a falecer na Bahia, aos 64 anos de idade<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Ofício do Governador Conde da Azambuja para Francisco Xavier de Mendonça, no qual participa o falecimento do Tenente Coronel Engenheiro Manuel Cardoso de Saldanha'', 26 de Março de 1767, Cx. 40, Doc. 7549.</ref>. Era filho de Domingos Ribeiro, natural e baptizado no dia 27 de Novembro de 1678 na Vila de Torrozelo (concelho de Seia), na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, e de Luísa da Cruz, natural e baptizada em Estremoz, na freguesia de Santo André. Tinha como avós paternos Romão Antunes, natural da Vila de Sandomil (concelho de Seia), e Maria Ribeiro, natural e baptizada na vila de Torrozelo, na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, em 2 de Fevereiro de 1635. Pela via materna era neto do capitão Francisco Roiz e de Maria Cardosa, ambos naturais e moradores na vila de Estremoz, na Rua de Santa Catarina<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ''Tribunal do Santo Ofício'', Conselho Geral, Habilitações Incompletas, Doc. 3933.</ref>.  
Manuel Cardoso Ribeiro de Saldanha nasceu em Estremoz, onde foi baptizado no dia 15 de Novembro de 1703, na freguesia de Santo André<ref>Arquivo Distrital de Évora, ''Paróquia de Santo André'', ''Livro de Baptismos'', Liv. 18, cx. 6, fl. 19v.</ref>. Em Março de 1767 viria a falecer na Bahia, aos 64 anos de idade<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Ofício do Governador Conde da Azambuja para Francisco Xavier de Mendonça, no qual participa o falecimento do Tenente Coronel Engenheiro Manuel Cardoso de Saldanha'', 26 de Março de 1767, Cx. 40, Doc. 7549.</ref>. Era filho de Domingos Ribeiro, natural e baptizado no dia 27 de Novembro de 1678 na Vila de Torrozelo (concelho de Seia), na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, e de Luísa da Cruz, natural e baptizada em Estremoz, na freguesia de Santo André. Tinha como avós paternos Romão Antunes, natural da Vila de Sandomil (concelho de Seia), e Maria Ribeiro, natural e baptizada na vila de Torrozelo, na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, em 2 de Fevereiro de 1635. Pela via materna era neto do capitão Francisco Roiz e de Maria Cardosa, ambos naturais e moradores na vila de Estremoz, na Rua de Santa Catarina<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ''Tribunal do Santo Ofício'', Conselho Geral, Habilitações Incompletas, Doc. 3933.</ref>.  


Aos 17 anos de idade (no ano de 1720) submeteu uma candidatura de habilitação “de genere”, para ser admitido à Prima Tonsura e Ordens Menores<ref>Arquivo Distrital de Évora, ''Habilitações de Ordens Menores'', Proc. 1535, Mç. 101.</ref>. Vinte anos depois, em 1741 e com 38 anos de idade, apresentou outra candidatura para ingressar no cargo de familiar do Santo Ofício de Évora<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ''Tribunal do Santo Ofício'', Conselho Geral, Habilitações Incompletas, Doc. 3933. </ref>. Estas duas candidaturas foram inviabilizadas numa primeira decisão, por suspeita de impureza de sangue por parte da avó paterna, Maria Ribeiro, acusada de cristã nova. Todavia, e após requerimentos e entrega de nova documentação por parte do habilitando, entre as quais constam a árvore genealógica da ascendência da sua avó paterna e do seu primo Manuel Ribeiro Campos, habilitado de ordens menores, foi deferido que Manuel Cardoso Saldanha poderia prosseguir com as diligências para obter as ordens requeridas. Porém, o habilitando acabou por falecer antes do parecer favorável.
Aos 17 anos de idade (no ano de 1720) submeteu uma candidatura de habilitação “de genere”, para ser admitido à Prima Tonsura e Ordens Menores<ref>Arquivo Distrital de Évora, ''Habilitações de Ordens Menores'', Proc. 1535, Mç. 101.</ref>. Vinte anos depois, em 1741 e com 38 anos de idade, apresentou outra candidatura para ingressar no cargo de familiar do Santo Ofício de Évora<ref>Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ''Tribunal do Santo Ofício'', Conselho Geral, Habilitações Incompletas, Doc. 3933. </ref>. Estas duas candidaturas foram inviabilizadas numa primeira decisão, por suspeita de impureza de sangue por parte da avó paterna, Maria Ribeiro, acusada de cristã nova. Todavia, e após requerimentos e entrega de nova documentação por parte do habilitando, entre as quais constam a árvore genealógica da ascendência da sua avó paterna e do seu primo Manuel Ribeiro Campos, habilitado de ordens menores, foi deferido que Manuel Cardoso Saldanha poderia prosseguir com as diligências para obter as ordens requeridas. Porém, o habilitando acabou por falecer antes do parecer favorável.
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Saldanha seguiu a carreira militar do seu avô materno e chegou mesmo a obter, aos 58 anos, a patente de Tenente Coronel de Infantaria com exercício de Engenheiro<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Carta Régia promovendo o posto de Tenente Coronel o Engenheiro Manuel Cardoso de Saldanha'', 19 de Abril de 1761, Cx. 29, Doc. 5412.</ref>.  No cumprimento das suas funções militares rumou ao Brasil, mais precisamente à Bahia, no ano de 1749, com 46 anos, e aí permaneceu até à data da sua morte.
Saldanha seguiu a carreira militar do seu avô materno e chegou mesmo a obter, aos 58 anos, a patente de Tenente Coronel de Infantaria com exercício de Engenheiro<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Carta Régia promovendo o posto de Tenente Coronel o Engenheiro Manuel Cardoso de Saldanha'', 19 de Abril de 1761, Cx. 29, Doc. 5412.</ref>.  No cumprimento das suas funções militares rumou ao Brasil, mais precisamente à Bahia, no ano de 1749, com 46 anos, e aí permaneceu até à data da sua morte.


Aquando o seu destacamento para a Bahia, foi-lhe dada a condição de poder regressar ao Reino ao fim de oito anos. No entanto, e decorridos esses oito anos, essa possibilidade foi-lhe negada sucessivas vezes, sob parecer do vice-rei Conde dos Arcos D. Marcos de Noronha, no qual refere que “não era justo deixar esta Praça [Bahia] sem um oficial de Engenheiro com a capacidade necessária para cuidar no reparo das fortificações dela, e para assistir às medições das obras que se costumam fazer por conta da Real Fazenda”<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Ofício do Vice-Rei Conde dos Arcos para Tomé Joaquim da C. Corte Real, expondo os motivos por que negara por duas vezes licença ao sargento-mor engenheiro Manuel Cardoso Saldanha, para se retirar para o reino'', 18 de Dezembro de 1758, AHU_ACL_CU_005, Cx. 21, Doc. 3886.</ref>. Manuel Cardoso Saldanha solicitou por diversas vezes o regresso ao Reino, apresentando sempre argumentos que validassem e justificassem a tão desejada aprovação, de entre os motivos elencados destacamos a sua débil saúde e o seu desempenho na formação e criação de discípulos que, segundo o próprio, “bem podem servir de Engenheiros”<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Carta de Manuel Cardoso Saldanha para Tomé J. da Costa Corte Real, instando pela licença régia que lhe permitisse regressar ao Reino e pedindo que lhe fosse dada a patente de Coronel Engenheiro'', 29 de Julho de 1759, AHU_ACL_CU_005, Cx. 24, Doc. 4472.</ref>. A determinação de Saldanha em regressar ao Reino levou-o a avançar prontamente com dois nomes aptos para o substituir, a saber: José António Caldas (1725-1782) e Manuel de Oliveira Mendes. Após contínuas recusas, a 28 de Junho de 1766 é-lhe finalmente concedida a licença para regressar<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Ofício do Governador Conde da Azambuja para Francisco Xavier de Mendonça, em que se refere à licença concedida a Manuel Cardoso de Saldanha para recolher ao Reino'', 28 de Junho de 1766, Cx. 38, Doc. 7085.</ref>, no entanto, Manuel Cardoso Saldanha acabou por falecer meses depois, sem ter tido a oportunidade de concretizar o seu desejo.  
Aquando o seu destacamento para a Bahia, foi-lhe dada a hipótese de regressar ao Reino ao fim de oito anos. No entanto, e decorridos esses oito anos, essa possibilidade foi-lhe negada sucessivas vezes, sob parecer do vice-rei Conde dos Arcos D. Marcos de Noronha, no qual refere que “não era justo deixar esta Praça [Bahia] sem um oficial de Engenheiro com a capacidade necessária para cuidar no reparo das fortificações dela, e para assistir às medições das obras que se costumam fazer por conta da Real Fazenda”<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Ofício do Vice-Rei Conde dos Arcos para Tomé Joaquim da C. Corte Real, expondo os motivos por que negara por duas vezes licença ao sargento-mor engenheiro Manuel Cardoso Saldanha, para se retirar para o reino'', 18 de Dezembro de 1758, AHU_ACL_CU_005, Cx. 21, Doc. 3886.</ref>. Manuel Cardoso Saldanha solicitou por diversas vezes o regresso ao Reino, apresentando sempre argumentos que validassem e justificassem a tão desejada aprovação, de entre os motivos elencados destacamos a sua débil saúde e o seu desempenho na formação e criação de discípulos que, segundo o próprio, “bem podem servir de Engenheiros”<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Carta de Manuel Cardoso Saldanha para Tomé J. da Costa Corte Real, instando pela licença régia que lhe permitisse regressar ao Reino e pedindo que lhe fosse dada a patente de Coronel Engenheiro'', 29 de Julho de 1759, AHU_ACL_CU_005, Cx. 24, Doc. 4472.</ref>. A determinação de Saldanha em regressar ao Reino levou-o a avançar prontamente com dois nomes aptos para o substituir, a saber: José António Caldas (1725-1782) e Manuel de Oliveira Mendes. Após contínuas recusas, a 28 de Junho de 1766 é-lhe finalmente concedida a licença para regressar<ref>Arquivo Histórico Ultramarino, ''Ofício do Governador Conde da Azambuja para Francisco Xavier de Mendonça, em que se refere à licença concedida a Manuel Cardoso de Saldanha para recolher ao Reino'', 28 de Junho de 1766, Cx. 38, Doc. 7085.</ref>, no entanto, Manuel Cardoso Saldanha acabou por falecer meses depois, sem ter tido a oportunidade de concretizar o seu desejo.  


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->  
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->  


Sargento-mor de engenheiros entre 1749 e 1757 e <ref>hagdjasjdgjkshkdfgsgfkj</ref>tenente coronel<ref name=":0" /> a partir de 1761 na Bahia<ref name=":0">Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 162-163.</ref>.
Sargento-mor de engenheiros entre 1749 e 1757 e tenente coronel a partir de 1761 na Bahia<ref name=":0">Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 162-163.</ref>.


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Revisão das 22h39min de 29 de dezembro de 2020

Biografia

Dados biográficos

Manuel Cardoso Ribeiro de Saldanha nasceu em Estremoz, onde foi baptizado no dia 15 de Novembro de 1703, na freguesia de Santo André[1]. Em Março de 1767 viria a falecer na Bahia, aos 64 anos de idade[2]. Era filho de Domingos Ribeiro, natural e baptizado no dia 27 de Novembro de 1678 na Vila de Torrozelo (concelho de Seia), na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, e de Luísa da Cruz, natural e baptizada em Estremoz, na freguesia de Santo André. Tinha como avós paternos Romão Antunes, natural da Vila de Sandomil (concelho de Seia), e Maria Ribeiro, natural e baptizada na vila de Torrozelo, na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, em 2 de Fevereiro de 1635. Pela via materna era neto do capitão Francisco Roiz e de Maria Cardosa, ambos naturais e moradores na vila de Estremoz, na Rua de Santa Catarina[3].

Aos 17 anos de idade (no ano de 1720) submeteu uma candidatura de habilitação “de genere”, para ser admitido à Prima Tonsura e Ordens Menores[4]. Vinte anos depois, em 1741 e com 38 anos de idade, apresentou outra candidatura para ingressar no cargo de familiar do Santo Ofício de Évora[5]. Estas duas candidaturas foram inviabilizadas numa primeira decisão, por suspeita de impureza de sangue por parte da avó paterna, Maria Ribeiro, acusada de cristã nova. Todavia, e após requerimentos e entrega de nova documentação por parte do habilitando, entre as quais constam a árvore genealógica da ascendência da sua avó paterna e do seu primo Manuel Ribeiro Campos, habilitado de ordens menores, foi deferido que Manuel Cardoso Saldanha poderia prosseguir com as diligências para obter as ordens requeridas. Porém, o habilitando acabou por falecer antes do parecer favorável.

Saldanha seguiu a carreira militar do seu avô materno e chegou mesmo a obter, aos 58 anos, a patente de Tenente Coronel de Infantaria com exercício de Engenheiro[6]. No cumprimento das suas funções militares rumou ao Brasil, mais precisamente à Bahia, no ano de 1749, com 46 anos, e aí permaneceu até à data da sua morte.

Aquando o seu destacamento para a Bahia, foi-lhe dada a hipótese de regressar ao Reino ao fim de oito anos. No entanto, e decorridos esses oito anos, essa possibilidade foi-lhe negada sucessivas vezes, sob parecer do vice-rei Conde dos Arcos D. Marcos de Noronha, no qual refere que “não era justo deixar esta Praça [Bahia] sem um oficial de Engenheiro com a capacidade necessária para cuidar no reparo das fortificações dela, e para assistir às medições das obras que se costumam fazer por conta da Real Fazenda”[7]. Manuel Cardoso Saldanha solicitou por diversas vezes o regresso ao Reino, apresentando sempre argumentos que validassem e justificassem a tão desejada aprovação, de entre os motivos elencados destacamos a sua débil saúde e o seu desempenho na formação e criação de discípulos que, segundo o próprio, “bem podem servir de Engenheiros”[8]. A determinação de Saldanha em regressar ao Reino levou-o a avançar prontamente com dois nomes aptos para o substituir, a saber: José António Caldas (1725-1782) e Manuel de Oliveira Mendes. Após contínuas recusas, a 28 de Junho de 1766 é-lhe finalmente concedida a licença para regressar[9], no entanto, Manuel Cardoso Saldanha acabou por falecer meses depois, sem ter tido a oportunidade de concretizar o seu desejo.

Carreira

Sargento-mor de engenheiros entre 1749 e 1757 e tenente coronel a partir de 1761 na Bahia[10].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Arquivo Distrital de Évora, Paróquia de Santo André, Livro de Baptismos, Liv. 18, cx. 6, fl. 19v.
  2. Arquivo Histórico Ultramarino, Ofício do Governador Conde da Azambuja para Francisco Xavier de Mendonça, no qual participa o falecimento do Tenente Coronel Engenheiro Manuel Cardoso de Saldanha, 26 de Março de 1767, Cx. 40, Doc. 7549.
  3. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, Doc. 3933.
  4. Arquivo Distrital de Évora, Habilitações de Ordens Menores, Proc. 1535, Mç. 101.
  5. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, Doc. 3933.
  6. Arquivo Histórico Ultramarino, Carta Régia promovendo o posto de Tenente Coronel o Engenheiro Manuel Cardoso de Saldanha, 19 de Abril de 1761, Cx. 29, Doc. 5412.
  7. Arquivo Histórico Ultramarino, Ofício do Vice-Rei Conde dos Arcos para Tomé Joaquim da C. Corte Real, expondo os motivos por que negara por duas vezes licença ao sargento-mor engenheiro Manuel Cardoso Saldanha, para se retirar para o reino, 18 de Dezembro de 1758, AHU_ACL_CU_005, Cx. 21, Doc. 3886.
  8. Arquivo Histórico Ultramarino, Carta de Manuel Cardoso Saldanha para Tomé J. da Costa Corte Real, instando pela licença régia que lhe permitisse regressar ao Reino e pedindo que lhe fosse dada a patente de Coronel Engenheiro, 29 de Julho de 1759, AHU_ACL_CU_005, Cx. 24, Doc. 4472.
  9. Arquivo Histórico Ultramarino, Ofício do Governador Conde da Azambuja para Francisco Xavier de Mendonça, em que se refere à licença concedida a Manuel Cardoso de Saldanha para recolher ao Reino, 28 de Junho de 1766, Cx. 38, Doc. 7085.
  10. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 162-163.

Fontes

Bibliografia

Ligações Externas

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Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

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