Tapeçarias de Eneias: diferenças entre revisões

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Tapeçarias com a História de Eneias, foram encomendadas para oferecer na embaixada ao rei de Cambaia (Khambat), em 1537. Luís Coelho (o mercador?) tinha três delas<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. (Lisboa: Livraria Ferreira, 1892), 83.</ref>
Tapeçarias com a História de Eneias, foram encomendadas para oferecer na embaixada ao rei de Cambaia (Khambat), em 1537. Luís Coelho (o mercador?) tinha três delas<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. (Lisboa: Livraria Ferreira, 1892), 83.</ref>


Tapeçarias com a História de Eneias decoravam o Paço da Ribeira em 1669, aquando do baptizado da princesa D. Isabel Josefa<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. (Lisboa: Livraria Ferreira, 1892), 101.</ref>.


==Referências Bibliográficas ==
==Referências Bibliográficas ==

Revisão das 19h47min de 5 de setembro de 2017

Tapeçarias com a História de Eneias

Descrição

Tapeçarias com a História de Eneias, foram encomendadas para oferecer na embaixada ao rei de Cambaia (Khambat), em 1537. Luís Coelho (o mercador?) tinha três delas[1]

Tapeçarias com a História de Eneias decoravam o Paço da Ribeira em 1669, aquando do baptizado da princesa D. Isabel Josefa[2].

Referências Bibliográficas

  1. Francisco de Sousa Viterbo, Artes e Artistas em Portugal. (Lisboa: Livraria Ferreira, 1892), 83.
  2. Francisco de Sousa Viterbo, Artes e Artistas em Portugal. (Lisboa: Livraria Ferreira, 1892), 101.

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