Viriato Leite de Castro: diferenças entre revisões

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===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
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Em 1893, fazia parte da lista de condutores de 2.º classe da Província de Angola.
8 de março de 1890 - começa a trabalhar para o Estado, como condutor auxiliar da Direção de Obras Públicas e Angola.
 
30 de maio de 1890 - pede licença ilimitada para começar a gozar quando lhe convier.
 
20 de junho de 1890 - o governador considera que a licença não deve ser concedida.
 
28 de julho de 1890 - é concedida uma licença de 6 meses registada
 
25 de fevereiro de 1891 - pede prorrogação da licença por mais seis meses.
 
16 de março de 1891 - o parecer do Governador de Angola sobre o pedido faz referência ao facto de estar a trabalhar na Companhia de Águas de Luanda (referindo a importância da empresa privada de utilidade pública) e que não recebe vencimento do Estado.
 
28 de março de 1891 - o Governador comunica a Lisboa que não vê qualquer inconveniente.
 
2 de abril de 1891 - prorrogação da licença por mais dois meses.
 
21 de novembro de 1891 - pede uma licença ilimitada que lhe é concedida (portaria provincial n.º 581 de 29 de novembro de 1892).
 
22 de novembro de 1892 - é condutor auxiliar classificado para condutor de segunda classe
 
26 de abril de 1893 - segue a bordo do vapor 'Angola' encontrando-se ainda no gozo de uma licença ilimitada, conforme portaria provincial n.º 183 de abril de 1893.
 
23 de junho de 1893 - a licença ilimitada foi-lhe retirada e é-lhe solicitado que se apresente na Direção de Obras Públicas de Angola.
 
29 de junho de 1893 - apresenta-se junto do Diretor de Obras Públicas de Angola (Diogo Pereira de Sampaio), alegando a impossibilidade de desempenhar as funções na Direção de Obras Públicas de Angola, pelos serviços que presta na Companhia de Angola e no Caminho de Ferro de Ambaca.
 
Em 1893, fazia parte da lista de condutores de 2.º classe da Província de Angola


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Revisão das 13h06min de 15 de junho de 2022


Viriato Leite de Castro
Nome completo Viriato Leite de Castro
Outras Grafias valor desconhecido
Pai José Januário Teixeira Leite Castro
Mãe Helena Emília Coelho Leite de Castro
Cônjuge Maria de Castro
Filho(s) Viriato Leite de Castro (1), Milia Leite de Castro, Viriato Leite de Castro (2)
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 9 novembro 1851
Mofómedes, Santa Marta de Penaguião -
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência Angola
Data Início: 1890
Fim: 26 de abril de 1893

Residência Portugal
Data Início: abril de 1893
Fim: junho de 1893

Residência Luanda, Luanda, Angola
Data Início: junho de 1893
Cargos
Cargo Condutor auxiliar
Data Início: 1889
Fim: 1890

Cargo Condutor auxiliar
Data Início: 08 de março de 1890
Fim: fevereiro de 1893

Cargo Condutor de 2ª classe
Data Início: fevereiro de 1893
Actividade
Actividade Inspecção
Data Início: 1889
Local de Actividade Moçambique


Biografia

Dados biográficos

Viriato Leite de Castro nasceu a 9 de novembro 1851, em Mafómedes, Santo Adrião, Sever, filho de D. Helena Emília Coelho de Leite e Castro e do Comendador José Januário Teixeira Leite de Castro[1]. É neto paterno de Manuel António Castro Leite e de D. Ana de Trindade Teixeira Leite e neto materno do Comendador José Coelho de Carvalho e de D. Ana Inácio da Cruz Coelho, natural da cidade de Faro.

O seu pai, José Januário, foi magistrado e bacharel em Direito, cujo processo de leitura do Bacharel decorreu em 1827[2]. Recebeu mercês da Rainha D. Maria II, do Rei D. Pedro V e do Rei D. Luís, a saber: Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada desde 1834[3], Comendador da Ordem de Cristo desde 1839[4], Fidalgo Cavaleiro da Casa Real desde 1855[5] e Conselheiro do Rei desde 1870[6].

Viriato foi batizado a 09 de abril de 1851, tendo como padrinho Manuel da Silva Passos, Ministro de Estado Honorário, e como madrinha D. Clementina Emília Coelho Leite e Castro.

Em 1905, já estaria casado e teria regressado a Santa Marta de Penaguião.

Carreira

8 de março de 1890 - começa a trabalhar para o Estado, como condutor auxiliar da Direção de Obras Públicas e Angola.

30 de maio de 1890 - pede licença ilimitada para começar a gozar quando lhe convier.

20 de junho de 1890 - o governador considera que a licença não deve ser concedida.

28 de julho de 1890 - é concedida uma licença de 6 meses registada

25 de fevereiro de 1891 - pede prorrogação da licença por mais seis meses.

16 de março de 1891 - o parecer do Governador de Angola sobre o pedido faz referência ao facto de estar a trabalhar na Companhia de Águas de Luanda (referindo a importância da empresa privada de utilidade pública) e que não recebe vencimento do Estado.

28 de março de 1891 - o Governador comunica a Lisboa que não vê qualquer inconveniente.

2 de abril de 1891 - prorrogação da licença por mais dois meses.

21 de novembro de 1891 - pede uma licença ilimitada que lhe é concedida (portaria provincial n.º 581 de 29 de novembro de 1892).

22 de novembro de 1892 - é condutor auxiliar classificado para condutor de segunda classe

26 de abril de 1893 - segue a bordo do vapor 'Angola' encontrando-se ainda no gozo de uma licença ilimitada, conforme portaria provincial n.º 183 de abril de 1893.

23 de junho de 1893 - a licença ilimitada foi-lhe retirada e é-lhe solicitado que se apresente na Direção de Obras Públicas de Angola.

29 de junho de 1893 - apresenta-se junto do Diretor de Obras Públicas de Angola (Diogo Pereira de Sampaio), alegando a impossibilidade de desempenhar as funções na Direção de Obras Públicas de Angola, pelos serviços que presta na Companhia de Angola e no Caminho de Ferro de Ambaca.

Em 1893, fazia parte da lista de condutores de 2.º classe da Província de Angola

Outras informações

Obras

Notas

Fontes

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Gonçalo Margato

Departamento de Estudos Políticos, NOVA-FCSH

https://orcid.org/0000-0002-6248-3947

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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