Rodrigo de Alviar: diferenças entre revisões

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==Biografia==  
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=== Dados biográficos ===
=== Dados biográficos ===
Viterbo chama-lhe Pedro d'Alviar<ref>Viterbo. <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. 118.</ref> mas a bibliografia mais recente chama-lhe Rodrigo.
Viterbo chama-lhe Pedro d'Alviar<ref>Viterbo. ''Artes e Artistas em Portugal''. 118.</ref> mas a bibliografia mais recente chama-lhe Rodrigo.


Era cavaleiro da casa do rei e foi ourives da [https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_de_Portugal,_Duquesa_de_Viseu infanta D. Maria], filha do rei D. Manuel I por mais de vinte anos.
Era cavaleiro da casa do rei e foi ourives da [https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_de_Portugal,_Duquesa_de_Viseu infanta D. Maria], filha do rei D. Manuel I por mais de vinte anos.
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A 4 de março de 1566 foi-lhe concedido que pudesse renunciar do cargo em Diogo Rodrigues Cabaço, filho de Jorge Rodrigues, com a condição de que este casasse com a sua filha. No entanto, este casamento não se realizou pois Diogo Cabaço já casara em Goa.  
A 4 de março de 1566 foi-lhe concedido que pudesse renunciar do cargo em Diogo Rodrigues Cabaço, filho de Jorge Rodrigues, com a condição de que este casasse com a sua filha. No entanto, este casamento não se realizou pois Diogo Cabaço já casara em Goa.  


A 14 de janeiro de 1568 foi-lhe passada nova provisão para que ele ficasse na posse do cargo sem renunciar em Diogo Cabaço<ref> Viterbo. <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. 119.</ref>.
A 14 de janeiro de 1568 foi-lhe passada nova provisão para que ele ficasse na posse do cargo sem renunciar em Diogo Cabaço<ref>Viterbo. ''Artes e Artistas em Portugal''. 119.</ref>.


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==Bibliografia e Fontes==
==Bibliografia e Fontes==
*Pinto, Carla Alferes. <i>A infanta Dona Maria de Portugal (1521-1577): o mecenato de uma princesa renascentista</i>. Lisboa: Fundação do Oriente, 1998.
*Pinto, Carla Alferes. ''A infanta Dona Maria de Portugal (1521-1577): o mecenato de uma princesa renascentista''. Lisboa: Fundação do Oriente, 1998.


*Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo</i>. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.
*Viterbo, Francisco de Sousa. ''Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo''. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.


*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]
*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa. ''Artes e Artistas em Portugal''. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]


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Edição atual desde as 17h10min de 13 de fevereiro de 2020


Rodrigo de Alviar
Outras Grafias EQUAL
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Viterbo chama-lhe Pedro d'Alviar[1] mas a bibliografia mais recente chama-lhe Rodrigo.

Era cavaleiro da casa do rei e foi ourives da infanta D. Maria, filha do rei D. Manuel I por mais de vinte anos.

Carreira

Foi nomeado mestre da Casa da Moeda da cidade de Goa em alvará de 26 de setembro de 1565, por ausência de Bastião Roberto.

A 4 de março de 1566 foi-lhe concedido que pudesse renunciar do cargo em Diogo Rodrigues Cabaço, filho de Jorge Rodrigues, com a condição de que este casasse com a sua filha. No entanto, este casamento não se realizou pois Diogo Cabaço já casara em Goa.

A 14 de janeiro de 1568 foi-lhe passada nova provisão para que ele ficasse na posse do cargo sem renunciar em Diogo Cabaço[2].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo. Artes e Artistas em Portugal. 118.
  2. Viterbo. Artes e Artistas em Portugal. 119.

Bibliografia e Fontes

  • Pinto, Carla Alferes. A infanta Dona Maria de Portugal (1521-1577): o mecenato de uma princesa renascentista. Lisboa: Fundação do Oriente, 1998.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.

Ligações Externas

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