José da Silva Paulete: diferenças entre revisões

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<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pelas fontes -->==Autor(es) do artigo==
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Mafalda Pacheco
CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa
https://orcid.org/0000-0002-1091-6325


==Financiamento==
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Revisão das 17h19min de 5 de agosto de 2022


José da Silva Paulete
Nome completo José Maria da Silva Paulete
Outras Grafias Jozé Maria da Silva Paullete
Pai valor desconhecido
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) José Maria da Silva Paulete
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Morte valor desconhecido
Sexo Masculino
Religião valor desconhecido
Residência
Residência São Tomé e Príncipe
Data Início: 1814

Residência São Tomé e Príncipe
Data Início: 1841
Postos
Posto Sargento-mor
Data Início: 1814
Fim: 1814

Posto Tenente-coronel
Data Início: 1819
Actividade
Actividade Missão
Data Início: 1805
Local de Actividade Colónia do Sacramento, Uruguai

Actividade Desenho hidrográfico
Data Início: 1814
Fim: 1814
Local de Actividade Santo António, São Tomé e Príncipe

Actividade Desenho cartográfico
Data Início: 1814
Fim: 1814
Local de Actividade Príncipe, São Tomé e Príncipe


Biografia

Dados biográficos

José Maria da Silva Paulete teve um filho, também de nome José Maria da Silva Paulete, que nasceu na ilha do Príncipe, em 1824, e que em 1840 foi estudar para a metrópole, num grupo de 10 rapazes que foram pedidos pela Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e do Ultramar ao Governador de São Tomé e Príncipe. Aluno que se distinguiu pela sua aplicação, bom comportamento e educação, acabou por falecer a 8 de Março de 1841 no Hospital da Marinha, em Lisboa, de um ataque pleuro-pneumónico[1].

Residiu em São Tomé e Príncipe pelo menos em 1814 e em 1841, ano em que foi notificado pelo falecimento do seu filho.

Possivelmente familiar de António da Silva Paulete.

Carreira

Em 16 de Agosto de 1805, José Maria da Silva Paulete, mestre da embarcação Nossa Senhora do Monte do Carmo, obteve o passaporte para viajar desde os portos africanos para Cumaná com escala num dos portos do Brasil, e de Cumaná para Lisboa, e de Lisboa para Montevidéu, acompanhado pelo novo mestre Manuel António Barreiros.[2]

Em 1814, José Maria da Silva Paulete, no posto de sargento-mor, elaborou a planta cidade e do porto de Santo António, o mapa de costas e fundos marinhos e a planta da ilha, juntamente com Joaquim de Sousa Braga, 2º Tenente da Armada Real.

Outras informações

Obras

- Planno da Cidade de Stº António da Ilha do Príncipe, 1814.

- Planta de huma parte de Oeste da Ilha do Príncipe, 1814.

- Plano do Porto da Ilha do Príncipe, 1814.

- Plano da Ilha do Príncipe no Golfo da Guiné (Carta hidrográfica), 1814.

Notas

  1. Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe, ASGG, cx.1, pasta 3, mç. 2, Correspondência da Metrópole, fls. 10-13, 30/03/1841.
  2. Arquivo Histórico Ultramarino, Conselho Ultramarino, Brasil-Geral, cx. 37, Passaporte passado pelo secretário de estado da marinha e ultramar, visconde de Anadia (...), 16/08/1805.

Fontes

Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe, ASGG, cx.1, pasta 3, mç. 2, Correspondência da Metrópole, fls. 10-13, 30/03/1841.

Arquivo Histórico Ultramarino, Coleção de Cartografia Manuscrita, Planno da Cidade de Stº António da Ilha do Príncipe, 1814.

Arquivo Histórico Ultramarino, Coleção de Cartografia Manuscrita, Planta de huma parte de Oeste da Ilha do Príncipe, 1814.

Arquivo Histórico Ultramarino, Coleção de Cartografia Manuscrita, Plano do Porto da Ilha do Príncipe, 1814.

Arquivo Histórico Ultramarino, Coleção de Cartografia Manuscrita, Plano da Ilha do Príncipe no Golfo da Guiné (Carta hidrográfica) (...) Levantada em 1814 e corrigido em 1819, Lisboa, J. M. C. Calheiros lyth, 1853.

Arquivo Histórico Ultramarino, Conselho Ultramarino, Brasil geral, cx. 37, Passaporte passado pelo secretário de estado da marinha e ultramar, visconde de Anadia, [D. João Rodrigues de Sá e Melo Meneses e Souto Maior], autorizando o bergantim Nossa Senhora do Monte do Carmo, de que é mestre, José Maria da Silva Paulete e senhorio, José António Pereira, a viajar da costa e portos livres da África para Cumaná e dali para Lisboa [e de Lisboa para Montevidéu, com escala na ida por um dos portos do Brasil, com um novo mestre, Manuel António Barreiros], 16/08/1805.

Bibliografia

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Mafalda Pacheco

CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa

https://orcid.org/0000-0002-1091-6325

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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