Luís Jorge de Bellegarde: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 4: Linha 4:
Luis Máximo Jorge de Bellegarde foi casado com Margarida Isabel de Niemeyer<ref name=":0">Viterbo, ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal'', [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 97.</ref>.
Luis Máximo Jorge de Bellegarde foi casado com Margarida Isabel de Niemeyer<ref name=":0">Viterbo, ''Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal'', [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 97.</ref>.


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
===Carreira===
Luis Máximo Jorge de Bellegarde trabalha como lente substituto extraordinário na [[Academia Real de Marinha de Lisboa]].
Luis Máximo Jorge de Bellegarde trabalhou como lente substituto extraordinário na [[Academia Real de Marinha de Lisboa]]<ref name=":0" />.


Participação na direcção dos redutos de Torres Vedras e ocupa o posto de Capitão do [[Real Corpo de Engenheiros]]<ref name=":0" />.
Era capitão do [[Real Corpo de Engenheiros]]. Dirigiu os redutos da linha de Torres Vedras durante a terceira invasão francesa<ref name=":0" />.
 
Uma vez terminada a comissão em Torres Vedras, foi chamado para outra durante a qual sofreu maleitas das quais acabou por falecer<ref name=":0" />.


===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->
===Outras informações=== <!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->

Revisão das 13h13min de 11 de agosto de 2022

Biografia

Dados biográficos

Luis Máximo Jorge de Bellegarde foi casado com Margarida Isabel de Niemeyer[1].

Carreira

Luis Máximo Jorge de Bellegarde trabalhou como lente substituto extraordinário na Academia Real de Marinha de Lisboa[1].

Era capitão do Real Corpo de Engenheiros. Dirigiu os redutos da linha de Torres Vedras durante a terceira invasão francesa[1].

Uma vez terminada a comissão em Torres Vedras, foi chamado para outra durante a qual sofreu maleitas das quais acabou por falecer[1].

Outras informações

Obras

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 97.

Fontes

Decretos remetidos ao Conselho de Guerra: maço 171, número 1 (apud Viterbo I 1899, 97)

Bibliografia

Chartrand, René. Fuentes de Oñoro 1811: Wellington’s liberation of Portugal. Oxford: Osprey Publishing, 2002.

Torres, Manuel Agostinho Madeira. Descrição histórica e económica da Villa e Termo de Torres Vedras. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1862.

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.

Martins, Carlos Moura. "A aplicação da ciência à política do território na transição do século XVIII para o século XIX". Em A Universidade Pombalina: Ciência, Território e Coleções Científicas, 245–312. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017

Müller, João Guilherme Christiano. "Discurso historico pronunciado na sessão publica da Academia Real das Sciencias de Lisboa, em 24 de junho de 1812". Memorias de Mathematica e Physica da Academia das Sciencias de Lisboa Tomo 3. Parte 2 (1814): 19–52

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo