José Pasca Pasinga: diferenças entre revisões
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José Pasinga partiu de Lisboa a 1 de Abril de 1747 com destino a Goa, com o posto de "sargento-mor".<ref>''Gazeta de Lisboa'', 1º sem. 1747, p. 290, cit. in Branco, Manuel Bernardes, ''História das Ordens Monásticas em Portugal,'' vol I, Lisboa, Livraria Editora de Tavares Cardoso & Irmão, 1888, p. 25.</ref> Em 1748 detinha uma "''patente de sargento-mor de infantaria e com o exercicio e soldos de capitam ingenheiro''".<ref name=":1">''Documentação Ultramarina Portuguesa'', vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 516.</ref> Em Dezembro de 1750 estava a servir na região da antiga Província do Norte, possívelmente Damão.<ref>Parecer do Marquês de Alornpa para o Conselho de Estado, 26 de Dezembro 1750'', Assentos do Conselho de Estad''o, Panduranga Pissurlencar ed., vol. V (1696-1750), Bastorá: Tipografia Rangel, 1957, p. 617.</ref> Por carta patente de 21 de Setembro de 1761, o vice-rei Manuel de Saldanha de Albuquerque Conde da Ega nomeou-o "''tenente coronel de infantaria com o mesmo exercicio de capitam ingenheiro"''.<ref>''Documentação Ultramarina Portuguesa'', vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 517.</ref> Por "real" rezolução" de 7 de Abril de 1766, o mesmo vice-rei mandou "''que, recolhidas e averbadas as ditas patentes, retrocedessem''" as patentes de José Pasinga e de [[Phillipo Catalani]] "aos ''postos donde sahirão''".<ref>''Documentação Ultramarina Portuguesa'', vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 517.</ref> | José Pasinga partiu de Lisboa a 1 de Abril de 1747 com destino a Goa, com o posto de "sargento-mor".<ref>''Gazeta de Lisboa'', 1º sem. 1747, p. 290, cit. in Branco, Manuel Bernardes, ''História das Ordens Monásticas em Portugal,'' vol I, Lisboa, Livraria Editora de Tavares Cardoso & Irmão, 1888, p. 25.</ref> Em 1748 detinha uma "''patente de sargento-mor de infantaria e com o exercicio e soldos de capitam ingenheiro''".<ref name=":1">''Documentação Ultramarina Portuguesa'', vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 516.</ref> Em Dezembro de 1750 estava a servir na região da antiga Província do Norte, possívelmente Damão.<ref>Parecer do Marquês de Alornpa para o Conselho de Estado, 26 de Dezembro 1750'', Assentos do Conselho de Estad''o, Panduranga Pissurlencar ed., vol. V (1696-1750), Bastorá: Tipografia Rangel, 1957, p. 617.</ref> Por carta patente de 21 de Setembro de 1761, o vice-rei Manuel de Saldanha de Albuquerque Conde da Ega nomeou-o "''tenente coronel de infantaria com o mesmo exercicio de capitam ingenheiro"''.<ref>''Documentação Ultramarina Portuguesa'', vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 517.</ref> Por "real" rezolução" de 7 de Abril de 1766, o mesmo vice-rei mandou "''que, recolhidas e averbadas as ditas patentes, retrocedessem''" as patentes de José Pasinga, [[Fabian de Montegui]] e de [[Phillipo Catalani]] "aos ''postos donde sahirão''".<ref>''Documentação Ultramarina Portuguesa'', vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 517.</ref> | ||
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Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico- | Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017 | ||
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Edição atual desde as 19h02min de 12 de agosto de 2022
José Pasca Pasinga | |
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Nome completo | José Pasca Pasinga |
Outras Grafias | João Paschon Pessinga |
Pai | valor desconhecido |
Mãe | valor desconhecido |
Cônjuge | valor desconhecido |
Filho(s) | valor desconhecido |
Irmão(s) | valor desconhecido |
Nascimento | valor desconhecido |
Morte | valor desconhecido |
Sexo | masculino |
Religião | cristã |
Biografia
Dados biográficos
José Pasca Pasinga ou (Pessinga) nasceu em Portugal e exerceu actividade no Estado da Índia.
Carreira
José Pasinga partiu de Lisboa a 1 de Abril de 1747 com destino a Goa, com o posto de "sargento-mor".[1] Em 1748 detinha uma "patente de sargento-mor de infantaria e com o exercicio e soldos de capitam ingenheiro".[2] Em Dezembro de 1750 estava a servir na região da antiga Província do Norte, possívelmente Damão.[3] Por carta patente de 21 de Setembro de 1761, o vice-rei Manuel de Saldanha de Albuquerque Conde da Ega nomeou-o "tenente coronel de infantaria com o mesmo exercicio de capitam ingenheiro".[4] Por "real" rezolução" de 7 de Abril de 1766, o mesmo vice-rei mandou "que, recolhidas e averbadas as ditas patentes, retrocedessem" as patentes de José Pasinga, Fabian de Montegui e de Phillipo Catalani "aos postos donde sahirão".[5]
Outras informações
Obras
Notas
- ↑ Gazeta de Lisboa, 1º sem. 1747, p. 290, cit. in Branco, Manuel Bernardes, História das Ordens Monásticas em Portugal, vol I, Lisboa, Livraria Editora de Tavares Cardoso & Irmão, 1888, p. 25.
- ↑ Documentação Ultramarina Portuguesa, vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 516.
- ↑ Parecer do Marquês de Alornpa para o Conselho de Estado, 26 de Dezembro 1750, Assentos do Conselho de Estado, Panduranga Pissurlencar ed., vol. V (1696-1750), Bastorá: Tipografia Rangel, 1957, p. 617.
- ↑ Documentação Ultramarina Portuguesa, vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 517.
- ↑ Documentação Ultramarina Portuguesa, vol. V, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, Lisboa, 1967, p. 517.
Fontes
Bibliografia
Ligações Externas
Autor(es) do artigo
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- José Pasca Pasinga (última modificação: 12/08/2022). eViterbo. Visitado em 28 de setembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Jos%C3%A9_Pasca_Pasinga