Academia Real dos Guardas-Marinhas: diferenças entre revisões

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Comandante, em 1792: Conde de S. Vicente (Tenente General da Armada Real)<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. XCII.'', 444.</ref>.  
Comandante, em 1792: Conde de S. Vicente (Tenente General da Armada Real)<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. XCII.'', 444.</ref>.  
Director, em 1789: Joaquim José dos Santos (Capitão tenente do mar)<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX.'', 342.</ref>.


==Professores== <!--Apagar caso a instituição não seja de ensino-->
==Professores== <!--Apagar caso a instituição não seja de ensino-->
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- Francisco de Mendonça Sepúlveda<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. XCII.'', 445.</ref>.
- Francisco de Mendonça Sepúlveda<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. XCII.'', 445.</ref>.


Aparelho, e obra de marinheiro
De Aparelho, e obra de marinheiro


- Nicolau Rodrigues<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. XCII.'', 445.</ref>.
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- Caetano Sierra<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. XCII.'', 445.</ref>.
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1789
Matemática
- José Pinto Rebelo(Capitão tenente do mar)<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX.'', 342.</ref>.
De Aparelho, e obra de marinheiro
- Matias Pereira<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX.'', 343.</ref>.
Esgrima
- Leonardo Pinot<ref>''Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX.'', 343.</ref>.




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''Almanach para o anno de M. DCC. XCIII..'' Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1793.
''Almanach para o anno de M. DCC. XCIII..'' Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1793.
''Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX.. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias'', 1799''.''


==Bibliografia== <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography-->
==Bibliografia== <!-- Ou seja, a bibliografia, com links quando possível, que conhecem sobre o assunto. Atenção: Chicago bibliography-->

Revisão das 14h09min de 22 de setembro de 2022


Academia Real dos Guardas-Marinhas
(valor desconhecido)
Outras denominações Real Academia dos Guardas-Marinhas, Academia dos Guardas-Marinhas do Rio de Janeiro
Tipo de Instituição Ensino militar
Data de fundação 1 abril 1796
Data de extinção 23 abril 1845
Paralisação
Início: 29 novembro 1807
Fim: 5 maio 1808
Localização
Localização Ribeira das Naus, Lisboa,-
Início: 1795
Fim: 05 de maio de 1808

Localização Rio de Janeiro, Brasil
Início: 05 de maio de 1808
Fim: 1825

Localização Ribeira das Naus, Lisboa,-
Início: 1825
Fim: 23 de abril de 1845
Antecessora valor desconhecido

Sucessora Escola Naval


História

Por decreto de 14 de Dezembro de 1782, a Companhia dos Guardas-Marinhas foi restituída já no reinado de D. Maria I, devendo reger estudos privativos nos "quais a mocidade nobre, que se dedica ao serviço do mar, pudesse adquirir todos os conhecimentos relativos ao seu importante destino"[1].

No ano da refundação da Companhia, foram admitidos 48 guardas-marinhas, a que mais tarde acresceram 12 praças, totalizando 60 guardas-marinhas e 24 aspirantes. Podiam candidatar-se ao posto de aspirante, condição necessária ao acesso a guarda-marinha, independentemente da "qualidade, ou condição", alunos com idades compreendidas entre os 12 e os 16 anos[2]. Era obrigatória a apresentação de carta de atestado, redigida por um lente da instituição, confirmando "que o mancebo tinha suficiente conhecimento das quatro primeiras regras da aritmética, e da tradução da língua francesa, bem como de não ter defeito físico"[3]. A admissão requeria qualificações idênticas às dos cadetes do exército, disposição que Silvestre Ribeiro adjectivou como "soberanamente aristocrática", uma vez que dela se encontravam dispensados aqueles que fossem filhos de oficiais de marinha, capitães tenentes e graduações acima, e sargentos mores, assim como os alunos da Academia Real da Marinha. As condições requeridas na matrícula foram modificadas várias vezes, nomeadamente, em 20 de Novembro de 1799[4] e em 30 de Julho de 1800[5]. A partir de 1800, por decreto de 13 de Novembro, a admissão a guarda marinha exigia "o foro de fidalgo, ou por pai ou por mãe, provando além disso, que seus pais viveram à lei da nobreza"[6]. Logo no mesmo ano, por decreto de 19 de Dezembro, o acesso a aspirantes era extendido aos "filhos dos capitães de mar e guerra, e os de coronel do exército; e bem assim os filhos dos chefes de divisão, e brigadeiros"[7]. Em 1832, a disposição foi revogada pelo regime constitucional liberal[8]. Por resolução régia de 5 de Novembro de 1796, eram preferidos nas promoções os oficiais "que em igualdade de merecimentos, e embarques tiveram mais profundos conhecimentos teóricos adquiridos nas aulas da marinha e universidade"[9]. Pelo decreto de 13 de Novembro de 1800 o acesso ao oficialato da marinha apenas se admitissem guardas marinhas, os discípulos da Academia Real de Marinha, com diversas condicionantes, os pilotos com cinco anos de exercício, os engenheiros construtores com estudos, ou os voluntários existentes à altura da legislação[10].

Os aspirantes admitidos na Companhia apenas detinham a condição de matriculados, sem obterem farda ou praça, e não integravam a formação[11]. A formação dos aspirantes a guardas-marinhas estabeleceu-se inicialmente pela frequência de aulas não especificadas e estabelecidas em 1779[12]. Posteriormente, a formação da Companhia passou a ser assegurada em Academia própria, a Academia Real dos Guardas-Marinhas, "na qual eram lidas as disciplinas da Academia Real da Marinha"[13]. Em 1796, por decreto de 1 de Abril, a Academia Real dos Guardas-Marinhas foi dotada de plano de estatutos próprios, apresentados pelo Conselho do Almirantado[14].

Em consequência da transferência da corte real para o Brasil, aquando das Invasões Francesas, a Academia Real dos Guardas Marinhas foi transferida para o Rio de Janeiro, sendo instalada no hospício do mosteiro de S. Bento, em 1808, "com todos os instrumentos, livros, modelos, máquinas, cartas, e planos, que a mesma academia tinha em Lisboa"[15]. Em 1822, Ignácio Quintela, ministro da marinha, apresentou ao congresso a seguinte descrição sobre a situação da Academia: "Hoje a companhia de guardas marinhas está dispersa; uma parte no Rio de Janeiro, outra em Lisboa, e sem centro de união"[16]. Em consequência entre 1807 e 1825 os aspirantes à marinha de guerra eram unicamente habilitados pela Academia Real de Marinha[17]. A partir de 1825 a Companhia dos Guardas Marinhas era reinstituída em Portugal, após a declaração de independência brasileira, e organizada por novo regulamento[18]. Em 1839, proibia-se aos membros da armada estudar "fora de Lisboa o que se ensinasse nas Academias dos Guardas Marinhas, ou de Marinha"[19].

Em 1845, por carta de lei de 23 de Abril a Academia dos Guardas Marinhas foi extinta e, por decreto com força de lei de 19 de Maio de 1845, estabelecido que, uma vez "estabelecida para a educação e instrução da Marinha de guerra, denominar-se-á daqui em diante - Escola Naval - e tem por fim completar o Curso da marinha dos alunos já habilitados"[20].

Outras informações

Os assuntos relativos ao ensino ministrado e ao funcionamento da Academia eram discutidos em "conferências" dos lentes da instituição cujas propostas era remetidas ao Conselho do Almirantado e apresentadas ao pode real. Acrescia o posto de comandante da companhia dos guardas-marinhas[21], cuja sucessão foi regulada por aviso de 7 de Maio de 1797. A partir de 1796, a inspecção dos estudos e instrução da Academia Real recaía no presidente do Conselho do Almirantado[22]. Em 1807, foi criado o lugar de diretor da Academia Real que recaiu sobre o comandante[23], lugar ocupado, nesse ano, por José Maria Dantas Pereira[24].

Em 1802, foi criada uma biblioteca da Companhia[25] e, instituída análoga, no Rio de Janeiro em 1812. Em 1809, foi ordenada a construção de um observatório astronómico anexo ao mosteiro de S. Bento, no Rio de Janeiro[26].

Comandante, em 1792: Conde de S. Vicente (Tenente General da Armada Real)[27].

Director, em 1789: Joaquim José dos Santos (Capitão tenente do mar)[28].

Professores

Corpo docente em 1792 e 1793[29].

Matemática

- Eusébio Dias Azedo (Sargento-mor de infantaria com exercício de Engenheiro)[30].

- José Maria Dantas (Tenente do mar)[31].

- António Pires da Silva Pontes (Tenente do mar)[32].

- Francisco José de Lacerda (Tenente do mar)[33].

Artilharia

- Feliciano António Falcão (Sargento-mor)[34].

Arquitectura Naval, e Desenho

- João de Sousa[35].

Língua francesa

- Francisco de Mendonça Sepúlveda[36].

De Aparelho, e obra de marinheiro

- Nicolau Rodrigues[37].

Esgrima

- Caetano Sierra[38].


1789

Matemática

- José Pinto Rebelo(Capitão tenente do mar)[39].


De Aparelho, e obra de marinheiro

- Matias Pereira[40].

Esgrima

- Leonardo Pinot[41].




Os Estatutos da Academia Real dos Guardas-Marinhas, datados de 1796, definiam o seguinte corpo docente da instituição[42]:

- Três lentes efetivos de matemática. (Francisco de Lacerda e Albuquerque); (António da Silva Pontes); (Maria Dantas Pereira de Andrade)[43].

- Dois lentes substitutos de matemática.

- Um lente de artilharia.

- Um mestre de aparelho

- Um mestre de construção naval prática. (João de Sousa).

- Um mestre de desenho. (João de Sousa).

O acesso ao lugar de lente substituto era provido pelos indivíduos que obtivessem carta de formação na Universidade de Coimbra ou no curso matemático da Real Academia de Marinha, ou os formados da Real Academia dos Guardas Marinhas, sendo promovidos ao lugar de lente por critério de antiguidade[44].

Curricula

Segundo os Estatutos da Academia Real dos Guardas-Marinhas, datado de 1796, a formação dos aspirantes contava com o seguinte plano de estudos:

Curso matemático (3 anos):

- 1º ano: "aritmética, geometria e trigonometria recta com o seu uso prático mais próprio aos oficiais do mar;"

- 2.º ano: "princípios de álgebra até às equações do 2.º grau inclusive; primeiras aplicações dela à aritmética e geometria; secções cónicas, e a mecânica com a sua aplicação imediata ao aparelho e manobra;"

- 3.º ano: trigonometria esférica; navegação teórica e prática; e uns rudimentos da táctica naval."

Matérias relativas às artes:

- 1.º ano: "tudo quanto diz respeito ao aparelhos;[45]"

- 2.º ano: "tudo quanto pertence ao desenho da marinha, e depois o que é relativo a construcção;"

- 3.º ano: "continuação ao desenho, e depois tudo quanto respeita à artilharia.[46]"

Aulas criadas posteriormente: - Aula de Artilharia (1800)[47].

- Aula de francês (? - 1843).

- Aula de inglês (? - 1843. A disciplina foi restituída nesse ano)[48].

Plano de estudos da Academia dos Guardas-Marinhas do Rio de Janeiro, "destinada para o ensino das ciências matemáticas, físico matemáticas, artilharia, navegação e desenho":

1.º ano: "aritmética, álgebra até às equações do 2.º grau, geometria e trigonometria;"

2.º ano: "álgebra e aplicação desta à geometria, cálculo diferencial e integral, e mecânica;"

3.º ano: "óptica e astronomia; navegação, aparelho náutico, e prática dos instrumentos no observatório". "Leccionava-se também a artilharia e o desenho. (...) exercício de fuzilaria (...) bem como se exercitavam na esgrima e na manobra naval"[49].

Pelo regulamento de 1825, os alunos da reinstituída Academia Real deveriam realizar a matrícula e frequentar as aulas da Academia Real de Marinha[50].

O mesmo documento estabelecia os seguintes compêndios a utilizar nas aulas da Companhia, antes já utilizados: "1.º de Artilharia - a última Educação do Companheiro do Artilheiro Naval, e a última Edição do Manual do Artilheiro, por Urtubie - 2.º da Construção naval prática, e do desenho - Ozane, a última Educação de Arquitectura marítima de Sutherland, e o Tratado composto por Clairbois para uso dos Guardas-Marinhas. - 3.º do aparelho, e manobra - os Elementos, e prática de aparelhar, mastrear, etc., 3 vol. 8.º; o Tratado de Will sobre a perda do leme; as Reflexões de Ciscar sobre as máquinas, e manobras; mais os Elementos de manobra, por Suzanne, e as Regras práticas, publicadas por Matheus Valente do Couto, no 3.º Vol. das Memórias da Academia Real das Ciências; mais os Elementos de manobra escritos por Manuel do Espírito Santo Limpo. Apenas alguns Alunos estiverem suficientemente destros no aparelho, e na manobra, o próprio Comandante procurará instruí-los na táctica naval; servindo-se de adquados modelinhos de Navios, dos Princípios de táctica publicados pelo mencionado Manuel do Espírito Santo Limpo; da Táctica de Ramatuelle, da de Clerk, e do Tratado sobre os Combates Navais, escrito por Delarouvraye, e publicado em 1815; convindo que (...) lhes faça transmitir na Classe de Construção naval prática algumas noções de instalação, para cujo ensino poderá servir o Tratado de MIssiessy." O regulamento estabelecia a frequência do curso físico-químico, após aquisição dos conhecimentos referidos[51].


A promoção a guarda-marinha dependia da aprovação nas disciplinas do primeiro ano, e a transição para o terceiro ano exigia um ano de embarque, em "converta de ensino" ou "qualquer navio da armada", por forma a darem "provas de que possuíam as disposições necessárias para a vida do mar"[52]. O tirocínio era regulado nos Estatutos da Academia[53]. A partir de 1843, pelo decreto de 2 de Outubro, a promoção de guarda-marinha para oficial exigia a conclusão dos estudos e "três anos de embarcado", este último com a necessária aprovação em exame[54].

Para admissão em navios de guerra, na condição de voluntário ou segundo tenente, ou seja, no corpo de oficiais da Armada Real, ou classe de pilotos da marinha de guerra e mercante, os alunos da Academia Real tinham de apresentar "aprovação legal da sua instrução nos exercícios práticos do Observatório Real da Marinha"[55], demonstrando domínio cabal das "manobras dos instrumentos náuticos" e dos "cálculos das observações astronómicas úteis à pilotagem"[56].

Em 1800, era determinado que o curso matemático "fosse igual ao da Academia de Marinha" e que o ano de embarque ou tirocínio fosse realizado no último ano do curso[57]. A partir de 23 de Dezembro de 1800 os aspirantes a guardas marinhas deveriam "ver e praticar nos estabelecimentos navais da cabrea, arsenal e cordoaria"[58]. Já em 1835 era ordenado pelo quartel general que os exercícios a bordo dos navios decorressem diariamente[59]. Em 1837, determina-se proibir a embarcação de aspirantes sem o primeiro ano do curso matemático[60].

Por resolução régia de 22 de Novembro de 1796, tendo concluído o curso matemático os alunos da Academia Real encontravam-se habilitados para o exercício de arquitectura naval[61].

A partir de 11 de Fevereiro de 1768, uma disposição confirmada por decreto de 13 de Maio de 1807, os guarda marinhas eram comparados ao posto de alferes com as respectivas honras de posto[62].

Notas

  1. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:61.
  2. Ribeiro, 2:63.
  3. Ribeiro, 2:429.
  4. Ribeiro, 2:431.
  5. Ribeiro, 2:432.
  6. Ribeiro, 2:433.
  7. Ribeiro, 2:434.
  8. Ribeiro, 2:62.
  9. Ribeiro, 2:430.
  10. Ribeiro, 2:433.
  11. Ribeiro, 2:428.
  12. Ribeiro, 2:62.
  13. Ribeiro, 2:62.
  14. Ribeiro, 2:64.
  15. Ribeiro, 2:435.
  16. Ribeiro, 2:435.
  17. Ribeiro, 2:437.
  18. Ribeiro, 2:438.
  19. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:156.
  20. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:62.
  21. Ribeiro, 2:428.
  22. Ribeiro, 2:429.
  23. Ribeiro, 2:435.
  24. Ribeiro, 2:435.
  25. Ribeiro, 2:434.
  26. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 4:244.
  27. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 444.
  28. Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX., 342.
  29. Almanach para o anno de M. DCC. XCIII., 466-467.
  30. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 444.
  31. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  32. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  33. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  34. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  35. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  36. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  37. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  38. Almanach para o anno de M. DCC. XCII., 445.
  39. Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX., 342.
  40. Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX., 343.
  41. Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX., 343.
  42. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:428.
  43. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 4:243.
  44. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:428.
  45. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:64.
  46. Ribeiro, 2:428.
  47. Ribeiro, 2:432.
  48. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:157.
  49. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 4:245.
  50. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:439.
  51. Arquivo Histórico-Parlamentar. Livro 1820-1825. D. João VI., "Regulamento Provisorio do Ensino dos Guardas-Marinhas, Aspirantes, e Voluntarios da Armada Real, que Sua Magestade Foi Servido Approvar pela Sua Augusta Resolução de 29 de Março de 1825, tomada em Consulta do Real Conselho de Marinha", (68)-(69). Visualizado em 14 Agosto, 2022.
  52. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:429.
  53. Ribeiro, 2:429.
  54. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:157.
  55. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:378.
  56. Ribeiro, 2:378.
  57. Ribeiro, 2:432.
  58. Ribeiro, 2:434.
  59. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:155.
  60. Ribeiro, 6:156.
  61. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:430.
  62. Ribeiro, 2:434.

Fontes

Arquivo Histórico-Parlamentar. Livro 1820-1825. D. João VI., "Regulamento Provisorio do Ensino dos Guardas-Marinhas, Aspirantes, e Voluntarios da Armada Real, que Sua Magestade Foi Servido Approvar pela Sua Augusta Resolução de 29 de Março de 1825, tomada em Consulta do Real Conselho de Marinha". Visualizado em 14 Agosto, 2022.

Almanach para o anno de M. DCC. XCII.. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1792.

Almanach para o anno de M. DCC. XCIII.. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1793.

Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX.. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias, 1799.

Bibliografia

Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da monarquia. Vol. 2. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1872.

Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da monarquia. Vol. 4. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1874.

Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da monarquia. Vol. 6. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1876.

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Categoria:Academia Real dos Guardas-Marinhas

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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