Francisco António de Sousa: diferenças entre revisões

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Ajudante da Real Casa do Risco e Obras Públicas.
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Foi arquitecto das reais casas do Infantado e Bragança, da Igreja Patriarcal e da Basílica de Santa Maria Maior. Fez a ornamentação fúnebre do monumento das exéquias de D. Maria I, celebradas na Basílica do Coração de Jesus, feitas a 22 e 23 de setembro de 1816.  
Foi arquitecto das reais casas do Infantado e Bragança, da Igreja Patriarcal e da Basílica de Santa Maria Maior. Fez a ornamentação fúnebre do monumento das exéquias de D. Maria I, celebradas na [https://pt.wikipedia.org/wiki/Bas%C3%ADlica_da_Estrela Basílica do Coração de Jesus], feitas a 22 e 23 de setembro de 1816.  


Tornou-se arquitecto das três ordens militares por falecimento do seu pai, antigo detentor do cargo, com um ordenado de 80000 réis por ano, em 1804. <!-- ANTT, CHR da Ordem de Cristo, D. Maria I, l. 42, fl. 58 -->
Tornou-se arquitecto das três ordens militares por falecimento do seu pai, antigo detentor do cargo, com um ordenado de 80000 réis por ano, em 1804. <!-- ANTT, CHR da Ordem de Cristo, D. Maria I, l. 42, fl. 58 -->


Expôs na Academia de Belas Artes em 1852<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 71-72.</ref>.
Expôs na Academia de Belas Artes em 1852<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 71-72.</ref>.
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Revisão das 17h52min de 27 de outubro de 2017


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Francisco António de Sousa

Biografia

Dados biográficos

Filho de Manuel Caetano de Sousa Foi um dos implicados na conspiração de Gomes Freire em 1817. Foi feito cavaleiro da Ordem de Cristo.

Carreira

Ajudante da Real Casa do Risco e Obras Públicas.

Foi arquitecto das reais casas do Infantado e Bragança, da Igreja Patriarcal e da Basílica de Santa Maria Maior. Fez a ornamentação fúnebre do monumento das exéquias de D. Maria I, celebradas na Basílica do Coração de Jesus, feitas a 22 e 23 de setembro de 1816.

Tornou-se arquitecto das três ordens militares por falecimento do seu pai, antigo detentor do cargo, com um ordenado de 80000 réis por ano, em 1804.

Expôs na Academia de Belas Artes em 1852[1].

Outras informações

Obras

  • 1810 - Projecto de um arco triunfal para iluminação feito para receber os reis de Portugal no seu regresso do Rio de Janeiro.

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 71-72.

Bibliografia e Fontes

  • Ferrão, Leonor. "Manuel Caetano de Sousa" In Dicionário da Arte Barroca em Portugal, dirigido por José Fernandes Pereira e Paulo Pereira. Lisboa: Editorial Presença, 1989. 469.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.

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