Nicolau de Abreu Carvalho: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 49: Linha 49:
A carta de nomeação refere as suas capacidades de leccionar, atestadas por [[Manuel Azevedo Fortes]]. Será, durante 23 anos, professor na aula de fortificação militar da Bahia.  
A carta de nomeação refere as suas capacidades de leccionar, atestadas por [[Manuel Azevedo Fortes]]. Será, durante 23 anos, professor na aula de fortificação militar da Bahia.  
Ocupa o posto de sargento-mor engenheiro a partir de 1732.
Ocupa o posto de sargento-mor engenheiro a partir de 1732.
Em 1747 requer para si e para o seu filho o Hábito da Ordem de Cristo. O Hábito é concedido, com tença anual de 80.000 reis para si (que se propõe dividir pelas filhas) e 12.000 reis para o filho <ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 167-170.</ref>
Em 1747 requer para si e para o seu filho o Hábito da Ordem de Cristo. O Hábito é concedido, com tença anual de 80.000 reis para si (que se propõe dividir pelas filhas) e 12.000 reis para o filho. Sousa Viterbo regista, no entanto, que não existe documentação na Chancelaria da Ordem de Cristo. <ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 167-170.</ref>


Além da leccionação e dos trabalhos na Bahia, examina minas de metais e é encarregado da fortificação da capitania de Espírito Santo (onde trabalha também no Presídio do Morro)<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 167-170.</ref>.
Além da leccionação e dos trabalhos na Bahia, examina minas de metais e é encarregado da fortificação da capitania de Espírito Santo (onde trabalha também no Presídio do Morro)<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I (1899)], 167-170.</ref>.
Linha 68: Linha 68:
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo
<!-- Comentários vossos e bibliografia citada pela Viterbo


Documentação não coincide: alguns documentos terá começado a trabalhar em 1706, noutros em 1717.
Documentação não coincide: alguns documentos terá começado a trabalhar em 1706 (CHR D. João V, liv. 113, fol. 164v), noutros em 1717 (Arquivo do Conselho Ultramarino, Mercês, liv. 10, fol. 206v)
 
Arquivo do Conselho Ultramarino, liv. 16, Officios, fol. 163v
Arquivo do Conselho Ultramarino, liv. 20, Officios, fol. 133
CHR D. João V, liv. 113, fol. 164v
Arquivo do Conselho Ultramarino, Mercês, liv. 10, fol. 206v
Arquivo do Conselho Ultramarino, liv. 34, Officios, fol. 270v


  -->
  -->

Revisão das 11h24min de 24 de agosto de 2017


{{#cargo_store:_table=TechNetEMPIRE_BiografiaExtensa | nome_completo = Nicolau de Abreu Carvalho | data_nascimento = | nascimento_data = | local_nascimento = | nascimento_local = | data_morte = | morte_data = | local_morte = | morte_local = | residência = | nacionalidade = | cidadania = | etnia = | pai = | mãe = }}


Nicolau de Abreu Carvalho
Nome completo Nicolau de Abreu Carvalho
Filho(s) Victória de Abreu e Carvalho, Margarida Maria da Conceição, Anna Lobo Contreiras, Luiza de Abreu e Carvalho e João de Abreu e Carvalho

Biografia

Dados biográficos

Carreira

Em 1723 foi nomeado capitão de infantaria com exercício de engenheiro na praça da Bahia. A carta de nomeação refere as suas capacidades de leccionar, atestadas por Manuel Azevedo Fortes. Será, durante 23 anos, professor na aula de fortificação militar da Bahia. Ocupa o posto de sargento-mor engenheiro a partir de 1732. Em 1747 requer para si e para o seu filho o Hábito da Ordem de Cristo. O Hábito é concedido, com tença anual de 80.000 reis para si (que se propõe dividir pelas filhas) e 12.000 reis para o filho. Sousa Viterbo regista, no entanto, que não existe documentação na Chancelaria da Ordem de Cristo. [1]

Além da leccionação e dos trabalhos na Bahia, examina minas de metais e é encarregado da fortificação da capitania de Espírito Santo (onde trabalha também no Presídio do Morro)[2].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899), 167-170.
  2. Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899), 167-170.

Bibliografia e Fontes

  • Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol I (1899)

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

DOI

Citar este artigo