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A 25 de abril de 1738 era promovido a tenente coronel e mandado servir na Índia<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 415-416</ref>. | A 25 de abril de 1738 era promovido a tenente coronel e mandado servir na Índia<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto01vite Vol I], 415-416</ref>. | ||
Participou no cerco de [https://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%A7aim Baçaim], entre Junho de 1737 e Maio de 1739, tendo coordenado as opearções de contra-minagem nesse último ano<ref>Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i>, [https://archive.org/details/diccionariohisto03vite Vol III], 335</ref> <ref>Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas", ''Boletim do Instituto Vasco da Gama'', nº 12 (1932) p. 85.</ref>. | |||
Em Junho de 1742, o "''tenente coronel engenheiro D. Adriano de Gavila''" tomou parte no ataque que o general Manuel Soares Velho chefiou contra as fortificações de Sanguém e Pondá, em Goa, onde estava reunido um exército marata, que em Maio dessa ano tinha invadido Salcete, ameaçando a fortificação de Rachol. De acordo com uma fonte coeva, ambas as fortificações foram "arrasadas".<ref>"Noticias da Índia, Junho de 1742", ''Papéis vários'', Códice nº 677, fl. 412, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, transc. in ''Assentos do Conselho de Estad''o, Pandurang Pissurlencar ed., vol. V (1696-1750), Bastorá: Tipografia Rangel, 1957, pp. 639-640.</ref> É possível que o engenheiro Gavila tenha coordenado o desmantelamento das fortificações. | Em Junho de 1742, o "''tenente coronel engenheiro D. Adriano de Gavila''" tomou parte no ataque que o general Manuel Soares Velho chefiou contra as fortificações de Sanguém e Pondá, em Goa, onde estava reunido um exército marata, que em Maio dessa ano tinha invadido Salcete, ameaçando a fortificação de Rachol. De acordo com uma fonte coeva, ambas as fortificações foram "arrasadas".<ref>"Noticias da Índia, Junho de 1742", ''Papéis vários'', Códice nº 677, fl. 412, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, transc. in ''Assentos do Conselho de Estad''o, Pandurang Pissurlencar ed., vol. V (1696-1750), Bastorá: Tipografia Rangel, 1957, pp. 639-640.</ref> É possível que o engenheiro Gavila tenha coordenado o desmantelamento das fortificações. |
Revisão das 18h13min de 7 de julho de 2021
Adriano Gavila | |
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Nome completo | Adriano Gavila |
Outras Grafias | D. Adriano Gávila, Adriano Gavilá |
Pai | Filipe António Gavila |
Nascimento | [[Espanha]] |
Postos | |
Posto | Capitão |
Data | Início: 11 de março de 1732 Fim: 25 de abril de 1738 |
Arma | Infantaria |
Posto | Tenente-coronel |
Data | Início: 25 de abril de 1738 |
Cargos | |
Cargo | Ajudante de engenheiro |
Data | Fim: 11 de março de 1732 |
Local Cargo | [[Convento de Mafra, Mafra,-]] |
Cargo | Engenheiro |
Data | Fim: 25 de abril de 1738 |
Local Cargo | [[Convento de Mafra, Mafra,-]] |
Cargo | Engenheiro |
Data | Início: 25 de abril de 1738 |
Local Cargo | {{#cargo_query:tables=technetempire_coor_dms|fields=_pageName|where=_pageName='Baçaim, Índia' }} |
Actividade | |
Actividade | Acompanhamento de obra |
Local de Actividade | [[Convento de Mafra, Mafra,-]] |
Actividade | Participação em cerco |
Data | Início: 1739 Fim: 1739 |
Local de Actividade | [[Baçaim, Índia]] |
Biografia
Dados biográficos
Carreira
Capitão engenheiro, empregado nas obras de Mafra.
Em 1735 é dobrado o salário do mesmo posto.
A 25 de abril de 1738 era promovido a tenente coronel e mandado servir na Índia[1].
Participou no cerco de Baçaim, entre Junho de 1737 e Maio de 1739, tendo coordenado as opearções de contra-minagem nesse último ano[2] [3].
Em Junho de 1742, o "tenente coronel engenheiro D. Adriano de Gavila" tomou parte no ataque que o general Manuel Soares Velho chefiou contra as fortificações de Sanguém e Pondá, em Goa, onde estava reunido um exército marata, que em Maio dessa ano tinha invadido Salcete, ameaçando a fortificação de Rachol. De acordo com uma fonte coeva, ambas as fortificações foram "arrasadas".[4] É possível que o engenheiro Gavila tenha coordenado o desmantelamento das fortificações.
Outras informações
Obras
Notas
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 415-416
- ↑ Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 335
- ↑ Pissurlencar, Panduranga, "Portugueses e Maratas", Boletim do Instituto Vasco da Gama, nº 12 (1932) p. 85.
- ↑ "Noticias da Índia, Junho de 1742", Papéis vários, Códice nº 677, fl. 412, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, transc. in Assentos do Conselho de Estado, Pandurang Pissurlencar ed., vol. V (1696-1750), Bastorá: Tipografia Rangel, 1957, pp. 639-640.
Fontes
Bibliografia
- Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1904.
- Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.
Ligações Externas
Autor(es) do artigo
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Adriano Gavila (última modificação: 07/07/2021). eViterbo. Visitado em 28 de setembro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Adriano_Gavila