Rodrigo de Alviar: diferenças entre revisões

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Foi nomeado mestre da casa da moeda da cidade de Goa em alvará de 26 de setembro de 1565, por ausência de Bastião Roberto.  
Foi nomeado mestre da Casa da Moeda da cidade de Goa em alvará de 26 de setembro de 1565, por ausência de Bastião Roberto.  


A 4 de março de 1566 foi-lhe concedido que pudesse renunciar do cargo em Diogo Rodrigues Cabaço, filho de Jorge Rodrigues, com a condição de que este casasse com a sua filha. No entanto, este casamento não se realizou pois Diogo Cabaço já casara em Goa.  
A 4 de março de 1566 foi-lhe concedido que pudesse renunciar do cargo em Diogo Rodrigues Cabaço, filho de Jorge Rodrigues, com a condição de que este casasse com a sua filha. No entanto, este casamento não se realizou pois Diogo Cabaço já casara em Goa.  


A 14 de janeiro de 1568 foi-lhe passada nova provisão para que ele ficasse na posse do cargo sem renunciar em Diogo Cabaço<ref> Viterbo. <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. 119.</ref>.  
A 14 de janeiro de 1568 foi-lhe passada nova provisão para que ele ficasse na posse do cargo sem renunciar em Diogo Cabaço<ref> Viterbo. <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. 119.</ref>.
 
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Revisão das 17h14min de 14 de novembro de 2017


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Rodrigo de Alviar
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Viterbo chama-lhe Pedro d'Alviar[1] mas a bibliografia mais recente chama-lhe Rodrigo.

Era cavaleiro da casa do rei e foi ourives da infanta D. Maria, filha do rei D. Manuel I por mais de vinte anos.

Carreira

Foi nomeado mestre da Casa da Moeda da cidade de Goa em alvará de 26 de setembro de 1565, por ausência de Bastião Roberto.

A 4 de março de 1566 foi-lhe concedido que pudesse renunciar do cargo em Diogo Rodrigues Cabaço, filho de Jorge Rodrigues, com a condição de que este casasse com a sua filha. No entanto, este casamento não se realizou pois Diogo Cabaço já casara em Goa.

A 14 de janeiro de 1568 foi-lhe passada nova provisão para que ele ficasse na posse do cargo sem renunciar em Diogo Cabaço[2].

Outras informações

Obras

Referências bibliográficas

  1. Viterbo. Artes e Artistas em Portugal. 118.
  2. Viterbo. Artes e Artistas em Portugal. 119.

Bibliografia e Fontes

  • Pinto, Carla Alferes. A infanta Dona Maria de Portugal (1521-1577): o mecenato de uma princesa renascentista. Lisboa: Fundação do Oriente, 1998.
  • Viterbo, Francisco de Sousa. Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.

Ligações Externas

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