João Frederico Ludovice: diferenças entre revisões

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Constrói o seu palácio ao cimo da Calçada da Glória, uma ermida e casa na sua quinta da Alfarrobeira em Benfica.
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Gratificado com a Cruz da Ordem de Cristo.
Gratificado com a Cruz da Ordem de Cristo<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II (1904)], 95-102.</ref>.
 
 
 
<ref>Sousa Viterbo, <i>Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal</i> (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) [https://archive.org/details/diccionariohisto02vite Vol II (1904)], 95-102.</ref>.


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Reproduz a entrada de Volkmar.
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Visconde de Sanches de Baena, Apontamentos acerca da biographia do notavela rchitecto da Basilica Real, Palacio e Convento da Villa de Mafra, 1881.
VM, Colecção de Memorias, 176 e seguintes.
Relação das festas na beatificação do Padre João Francisco Regis, Lisboa, 1717, 12
ANTT Documentos jesuíticos vindos do Tribunald e Contas, m. 66
CHR D. João V, Officios e Mercês, liv. 59, fol. 71
Decretos remetidos ao Conselho de Guerra, m. 110, nº 8
Gazeta de Lisboa, ano de 1752, 25 de janeiro.
Livro 4 dos obitos, fol. 285
Gabiente Histórico, tomo XII, 180, referente a 1752


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João Frederico Ludovice
Johann Friedrich Ludwig
Nome completo Johann Friedrich Ludwig
Nascimento 19 de março de 1673
Castelo de Honhardt, Suábia
Morte 18 de janeiro de 1752
Lisboa
Filho(s) João Pedro Ludovice, Caetano Ludovice, José Joaquim Ludovice e outros quatro

Biografia

Dados biográficos

Carreira

"celebre architecto do convento e real palacio de Mafra, o edifico de maior grandeza que exiswte no nosso país e que é digno de rivalizar com o Escurial, embora não possua no seu interior as riquezas artísticas que opulentam a soberba machina architectonica mandada construir por Filippe II"[1].

Ourives e metalista.

Vem para Portugal no final do século XVII, contratado pelos Jesuítas para fazer o sacrário da igreja de Santo Antão e trabalhar nas outras casas da Companhia. Contrato de sete anos, com quinhentos escudos anuais. A 30 de agosto de 1701 já se encontrava em Lisboa.

Arquitecto-mor do reino, patente e soldo de brigadeiro de infantaria, com cargo extinguível após a sua morte, dado por D. José a 11 de setembro de 1750.

Constrói o seu palácio ao cimo da Calçada da Glória, uma ermida e casa na sua quinta da Alfarrobeira em Benfica.

Gratificado com a Cruz da Ordem de Cristo[2].

Outras informações

Obras

  • Convento e Real Palácio de Mafra
  • Capela mor da Sé de Évora
  • Capela mor de Sºao Domingos (acabada por Pádua)
  • Porta da Capela Real (hoje na igreja de S. Domingos)

Referências bibliográficas

  1. ↑ Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol II (1904), 95.
  2. ↑ Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol II (1904), 95-102.

Bibliografia e Fontes

  • Sousa Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal (Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências) Vol II (1904)

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