Escola de Desenho Industrial de Coimbra: diferenças entre revisões
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Governo Português (7 de Janeiro de 1884). "Decreto de 3 de Janeiro de 1884", ''Diário do Governo,'' 5, 50[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=1&tipo=a-diario&pm=&res= .] | Governo Português (7 de Janeiro de 1884). "Decreto de 3 de Janeiro de 1884", ''Diário do Governo,'' 5, 50[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=1&tipo=a-diario&pm=&res= .] | ||
Governo Português (7 de Maio de 1884). "Portaria de 6 de Maio de 1884", ''Diário do Governo,'' 103, 1160-1162[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=5&tipo=a-diario&filename=1884/05/07/D_0103_1884-05-07&pag=5&txt=Escola%20de%20Desenho .] | |||
Governo Português (29 de Setembro de 1884). "Representação de 27 de Setembro de 1884", ''Diário do Governo,'' 221, 2469[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=9&tipo=a-diario&filename=1884/09/29/D_0221_1884-09-29&pag=5&txt=Escola%20de%20Desenho%20Industrial .] | Governo Português (29 de Setembro de 1884). "Representação de 27 de Setembro de 1884", ''Diário do Governo,'' 221, 2469[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=9&tipo=a-diario&filename=1884/09/29/D_0221_1884-09-29&pag=5&txt=Escola%20de%20Desenho%20Industrial .] | ||
Governo Português (11 de Dezembro de 1884). "Decreto de 5 de Dezembro de 1884", ''Diário do Governo,'' 282, 3138[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=12&tipo=a-diario&pm=&res= .] | Governo Português (11 de Dezembro de 1884). "Decreto de 5 de Dezembro de 1884", ''Diário do Governo,'' 282, 3138[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1884&mes=12&tipo=a-diario&pm=&res= .] | ||
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Governo Português (23 de Fevereiro de 1889). "Decreto de 10 de Janeiro de 1889", ''Diário do Governo,'' 44, 465-466[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1889&mes=2&tipo=a-diario&pm=&res= .] | Governo Português (23 de Fevereiro de 1889). "Decreto de 10 de Janeiro de 1889", ''Diário do Governo,'' 44, 465-466[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1889&mes=2&tipo=a-diario&pm=&res= .] | ||
Decreto de 14 de Dezembro de 1897, '' | Governo Português (15 de Dezembro de 1897). "Decreto de 14 de Dezembro de 1897", ''Diário do Governo'', 283, 3318-3324[https://digigov.cepese.pt/pt/pesquisa/listbyyearmonthday?ano=1897&mes=12&tipo=a-diario&pm=&res= .] | ||
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Revisão das 17h51min de 11 de agosto de 2022
Escola de Desenho Industrial de Coimbra | |
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(valor desconhecido) | |
Outras denominações | Escola de Desenho Industrial "Brotero", Escola Industrial de Coimbra, Escola Industrial "Brotero" |
Tipo de Instituição | Ensino civil |
Data de fundação | 3 janeiro 1884 |
Data de extinção | 22 junho 1914 |
Paralisação | Início: valor desconhecido Fim: valor desconhecido |
Localização | |
Localização | Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra,- Início: 1885 Fim: 1917 |
Localização | Casa da Quinta do Mosteiro, Coimbra,- Início: 1917 Fim: 1921 |
Localização | Hospício da Maternidade, Coimbra,- Início: 1921 |
Antecessora | valor desconhecido |
Sucessora | Escola Industrial e Comercial de Coimbra |
História
A Escola de Desenho Industrial, de Coimbra, foi criada por decreto de 3 de Janeiro de 1884, por António Augusto de Aguiar, Ministro do M.O.P.C.I., com o fim de alcançar para a indústria as necessárias "condições indispensáveis de barateza e perfeição" através da instrução dos trabalhadores em "escolas especiais com uma feição eminentemente prática", segundo o preâmbulo do decreto. A par da Escola Industrial da Covilhã, estabeleceram-se oito escolas de desenho industrial, nomeadamente, uma em Coimbra, cuja instrução deveria incidir no "desenho exclusivamente industrial" e ser dirigida "com aplicação à indústria ou indústrias predominantes nas localidades onde são estabelecidas"[1].
No caso conimbricense registava-se "um ambiente de desenvolvimento económico, que favoreceu a fundação da Escola" e no qual se destacavam-se as actividades artesanais e as actividades industriais, a saber, indústria alimentar, metalúrgica e metalomecânica[2].
A matrícula na Escola Industrial era permitida a alunos com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, sendo necessária aprovação no desenho elementar para a frequência nos ramos do desenho industrial[3]. O primeiro ano lectivo da Escola de Desenho Industrial foi inaugurado em 20 de Fevereiro de 1885[4] e contava com 152 matrículas, entre as quais três alunas, oscilando entre os seis e os 40 anos, sendo todos profissionais, nomeadamente, "alfaiates, canteiros, carpinteiros, empregados, funileiros, marceneiros, ourives, paliteiros, pedreiros, pintores de louça, sapateiros, segeiros, serralheiros, tipógrafos"[5].
Em 5 de Dezembro de 1884, sob proposta do inspector de escolas industriais e das de desenho industrial, acrescia à designação da Escola de Desenho Industrial, de Coimbra, o nome de Félix de Avelar Brotero (1744-1828), diretor do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra e pioneiro nos estudos de botânica, agricultura e agronomia em Portugal[6].
Segundo o decreto de 3 de Janeiro de 1884, era esperado que "as cadeiras ou escolas de desenho, multiplicadas com o tempo, ir-se-hão constituindo gradualmente em escolas industriais"[7]. Este seria o primeiro argumento para a constituição de uma Escola Industrial, em Coimbra, apresentado pelos vereadores da Câmara Municipal de Coimbra, António Augusto Gonçalves, Diretor da Escola de Desenho Industrial, e Manuel Augusto Rodrigues da Silva, em sessão de 20 de Outubro de 1887. A mais, sustentavam aquela criação segundo a "numerosa concorrência à Escola Brotero", mas também na "urgência de acudir às indústrias locais, fornecendo-lhes suficientes meios de instrução[8]".
A empresa dos vereadores conheceria sucesso e por decreto de 10 de Janeiro de 1889, da autoria de Emídio Navarro, Ministro do M.O.P.C.I., era criada a Escola Industrial de Coimbra, com a designação "Brotero", que incorporou a "aula de desenho industrial". A Escola contaria com instalações anexas auxiliares, como oficinas de trabalhos em metal, madeira e barro[9]. A Escola Industrial "Brotero" de Coimbra inaugurou as suas aulas em 4 de Janeiro de 1890[10].
Para que tal tenha sido possível tornou-se necessário alargar o corpo docente exímio, contando até então com um professor e, para efeito, foram abertos concursos no estrangeiro (Roma, Berlim, Bruxelas, Berna, Viena de Áustria e Paris) por forma a "contratar professores de qualidade nas especialidades mais carecidas"[11].
A partir de 1914 e até 1918, a Escola Industrial Brotero passou a integrar uma secção comercial, pelo que alterou a sua designação para Escola Industrial e Comercial de Brotero. Uma orgânica que se alterou entre 1919 e 1920, período em que a secção comercial foi autonomizada e criada a Escola Comercial de Coimbra, que, porém, à falta de sede, permaneceu no edifício da Escola Industrial. Novamente, em 1921, a Escola Comercial era integrada na Escola Industrial, regressando à designação de Escola Industrial e Comercial de Coimbra[12].
Outras informações
A Escola de Desenho Industrial de Coimbra não conheceu uma localização fixa nas primeiras décadas do seu funcionamento. Em Setembro de 1884, a Câmara Municipal de Coimbra desistia de adquirir o edifício da antiga Igreja da Trindade, de forma a "facilitar a instalação na cidade de Coimbra da escola de desenho industrial"[13]. Porém, a Escola de Desenho não chegou a estabelecer-se naquele espaço e, em alternativa, a partir de 1885, ocupou parte do refeitório dos frades Crúzios no Mosteiro de Santa Cruz, espaço cedido pela Associação dos Artistas de Coimbra[14]. No ano seguinte a Câmara Municipal de Coimbra cedia o espaço situado no piso superior ao refeitório para ocupação pela Escola de Desenho[15].
Posteriormente a 1889, já como Escola Industrial "Brotero" de Coimbra, ocupou os espaços do andares superiores e térreos da ala oeste e fachada sul do Claustro da Manga, assim como, o próprio Claustro e a antiga Capela do Noviciado acresceram aos espaços já utilizados pelas aulas da Escola de Desenho Industrial[16]. No ano lectivo de 1890-1891 foram realizadas obras nos edifícios que circundavam o Jardim de Manga para que albergassem as oficinas de serralharia, carpintaria, marcenaria, modelação e cerâmica, e gravura e ornamentação de metais[17], tendo a Câmara Municipal de Coimbra cedido, para esse efeito, "a parte baixa do antigo cerco do noviciado"[18].
Entre 1889 e 1910 foram realizados estudos de arquitectura para erigir novo edifício para estabelecer definitivamente a Escola Industrial de Coimbra, os quais não conheceram conclusão prática. Devido a um incêndio ocorrido no Claustro da Manga, em 1917, a Escola Industrial seria transferida para o edifício da Casa da Quinta do Mosteiro, onde estava instalada a Direcção das Obras Públicas[19] e, hoje, a Associação Académica de Coimbra, mantendo-se as oficinas no Jardim da Manga[20].
A partir de 1921, a Escola Industrial e Comercial de Coimbra encontrava-se instalada no Hospício da Maternidade, afeto à Faculdade de Medicina, e antiga hospedaria do Convento de Santa Cruz[21].
Professores
Professores na Escola de Desenho Industrial "Brotero", de Coimbra:
- Disciplina de Desenho elementar: António Augusto Gonçalves[22].
Professores na Escola Industrial "Brotero", de Coimbra[23] [24]:
- Disciplina de Desenho elementar: António Augusto Gonçalves; Leopoldo Battisini; Arthur Prat[25].
- Disciplina de Química aplicada à indústria: Charles Lepierre.
- Disciplina de Desenho ornamental: Leopoldo Battistini.
- Disciplina de Desenho de arquitectura: Hans Dickel. A partir de 1895-1896 rege a disciplina August Stamm, com o auxílio de Leopoldo Battistini[26]. A partir de 1896-1897 rege a disciplina Augusto Silva Pinto[27].
- Disciplina de Física e Mecânica, e suas aplicações industriais: Emil Iock. A partir de 1896-1897, rege a disciplina Costa Pessoa[28].
- Disciplina de Desenho de máquinas: Emil Iock.
- Curso/disciplina de gravura e ornamentação dos metais: Emil Iock[29].
- Disciplina de Modelação arquitectónica: Leopoldo Battistini[30].
- Disciplina de Modelação ornamental: Leopoldo Battistini[31].
- Disciplina de Desenho geométrico, do ramo arquitectónico e mecânico: Hans Dickel e Emil Iock[32].
- Disciplina de Língua francesa: Eugénio de Castro e Almeida[33].
- Em 1902, Sidónio Pais entra ao serviço na qualidade de professor temporário[34].
- Em 1912, entra ao serviço da Escola o professor Alfred Monney, desconhecendo-se a disciplina que regeu[35].
Director: Albino Augusto Manique de Melo[36], António Augusto Gonçalves, Sidónio Pais (1905)[37].
Curricula
Segundo a organização de que foi dotado em 1884, o ensino de desenho industrial era dividido em dois graus, a saber, o primeiro, Elementar ou geral, e, o segundo, Industrial ou especial, por sua vez subdividido em três ramos, ornamental, arquitectural e mecânico, cuja frequência isolada era bienal. Sendo obrigatória a leccionação do primeiro grau em todas as cadeiras de desenho, determinava-se que na Escola Industrial de Coimbra fosse regidos os ramos especiais de desenho ornamental (desenho geométrico; de ornato; estudo da perspectiva e aguadas; modelação em cera ou barro) e desenho arquitectural (desenho geométrico; estudo da perspectiva e aguadas; estereotomia e corte de madeiras para construção; desenho arquitectural e ornato arquitectónico; desenho topográfico; elaboração de cortes, plantas, perfis, projecções, detalhes, épures e uso de tintas convencionais)[38].
Segundo o decreto de 10 de Janeiro de 1889 a Escola Industrial de Coimbra leccionaria as disciplinas de "Aritmética e geometria elementar; Química industrial; Princípios de física e elementos de mecânica; Língua francesa; Desenho industrial"[39].
No ano lectivo de 1886-1887 foram leccionadas "as seguintes disciplinas do grau industrial: desenho de ornato, desenho geométrico, modelação, desenho arquitectónico, topográfico e de figura, tendo, contudo, o estudo da modelação um menor grau de desenvolvimento.[40]"
No seguimento da reforma sobre o ensino industrial e comercial de 1891, da autoria de João Franco, o Conselho Escolar procedeu a adaptações das disciplinas, deliberando integrar as aulas de perspectiva na disciplina de arquitectura, por falta de sala disponível", e reunir no mesmo curso os ramos arquitectural e ornamental de modelação". No mesmo ano o professor Leopoldo Battistini propunha a criação da disciplina de desenho geométrico, a qual seria aceite[41].
Pela reforma de 1897, da autoria de Augusto José da Cunha, estabeleceu-se uma nova organização das escolas industriais e de comércio. Na Escola Industrial "Brotero" estabeleciam-se três cursos, a saber, Desenho industrial (3 anos), Profissional (5 anos) e Industrial (5 anos), acrescendo ainda um Curso livre de química. O currículo era modificado e passava a compor-se das disciplinas de Desenho elementar, Desenho arquitectónico; ornamental e modelação, Língua portuguesa, Aritmética e geometria, Corografia e História pátria, Geografia geral, Língua francesa, Princípios de física e química, Física e mecânica industrial e Química industrial[42]. Anexas à Escola estabeleciam-se as oficinas de serralharia, cerâmica, entalhador e formação[43].
Notas
- ↑ Decreto de 3 de Janeiro de 1884, D. do G. nº 5 de 7 de Janeiro de 1884.
- ↑ Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 24-25; 27.
- ↑ Regulamento geral das escolas industriaes e escolas de desenho industrial, D. do G. nº 103 de 7 de Maio de 1884.
- ↑ Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço", 30.
- ↑ Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79201
- ↑ Decreto de 5 de Dezembro de 1884, D. do G. nº 282 de 11 de Dezembro de 1884.
- ↑ Regulamento geral das escolas industriaes e escolas de desenho industrial, D. do G. nº 103 de 7 de Maio de 1884.
- ↑ O Conimbricense, n.º 4191, de 25 de Outubro de 1897, O Tributo Popular, n.º 3304, de 26 de Outubro de 1887, citados em Martinho, "Os professores", 32.
- ↑ Decreto de 10 de Janeiro de 1889, D. do G. nº 44 de 23 de Fevereiro de 1889.
- ↑ Martinho, "Professores", 33.
- ↑ Martinho, "Professores", 34.
- ↑ Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79201 e Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79568
- ↑ Representação? de 27 de Setembro de 1884, D. do G. nº 221 de 29 de Setembro de 1884.
- ↑ Anacleto. "Coimbra: Alargamento do espaço urbano no Cotovelo dos séculos XIX e XX", 169.
- ↑ Anacleto, "Coimbra:", 170.
- ↑ Anacleto, 170.
- ↑ Martinho, "Professores", 42.
- ↑ Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79568
- ↑ Anacleto, 171. Figueira, "Escola-de-toda-a-Cidade", 8.
- ↑ Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79568
- ↑ Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79568
- ↑ Figueira, "A Sempre-Escola", 6.
- ↑ Anacleto, 171.
- ↑ Martinho, "Professores", 41-42.
- ↑ Martinho, "Professores", 48.
- ↑ Martinho, "Professores", 46.
- ↑ Martinho, "Professores, 47.
- ↑ Idem, Ibidem.
- ↑ Martinho, "Professores", 42.
- ↑ Martinho, "Professores", 46.
- ↑ Martinho, "Professores", 46.
- ↑ Martinho, "Professores", 46.
- ↑ https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-as-origens-da-escola-brotero-30425
- ↑ Pélico, S. Notas ligeiras sobre a Escola Industrial e Comercial de Brotero, e de alguns dos seus mais notáveis diretores de professores já falecidos. In Brotero. Ano lectivo. Revista Técnica e Cultural. Número 11. Maio.1955. Pg. 57 a 63, citado emhttps://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-78884
- ↑ Martinho, "Professores", 49.
- ↑ Figueira, "A Sempre-Escola", 6.
- ↑ Pélico, S. Notas ligeiras sobre a Escola Industrial e Comercial de Brotero, e de alguns dos seus mais notáveis diretores de professores já falecidos. In Brotero. Ano lectivo. Revista Técnica e Cultural. Número 11. Maio.1955. Pg. 57 a 63, citado emhttps://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-78884
- ↑ Regulamento geral das escolas industriaes e escolas de desenho industrial, D. do G. nº 103 de 7 de Maio de 1884.
- ↑ Decreto de 10 de Janeiro de 1889, D. do G. nº 44 de 23 de Fevereiro de 1889.
- ↑ Martinho, "Os professores", 31.
- ↑ Martinho, "Professores", 46.
- ↑ Decreto de 14 de Dezembro de 1897, D. do G. n.º 283, de 15 de Dezembro de 1897.
- ↑ Decreto de 14 de Dezembro de 1897, D. do G. n.º 283, de 15 de Dezembro de 1897.
Fontes
Governo Português (7 de Janeiro de 1884). "Decreto de 3 de Janeiro de 1884", Diário do Governo, 5, 50.
Governo Português (7 de Maio de 1884). "Portaria de 6 de Maio de 1884", Diário do Governo, 103, 1160-1162.
Governo Português (29 de Setembro de 1884). "Representação de 27 de Setembro de 1884", Diário do Governo, 221, 2469.
Governo Português (11 de Dezembro de 1884). "Decreto de 5 de Dezembro de 1884", Diário do Governo, 282, 3138.
Governo Português (23 de Fevereiro de 1889). "Decreto de 10 de Janeiro de 1889", Diário do Governo, 44, 465-466.
Governo Português (15 de Dezembro de 1897). "Decreto de 14 de Dezembro de 1897", Diário do Governo, 283, 3318-3324.
Bibliografia
Martinho, António Manuel Pelicano Matoso. ''A Escola Avelar Brotero - 1884-1974: Contributo para a história do ensino técnico-profissional''. Tese de Doutoramento. FPCEUC, 1994. http://hdl.handle.net/10316/960
Pélico, S. Notas ligeiras sobre a Escola Industrial e Comercial de Brotero, e de alguns dos seus mais notáveis diretores de professores já falecidos. In Brotero. Ano lectivo. Revista Técnica e Cultural. Número 11. Maio.1955. Pg. 57 a 63, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-78884.
Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79201.
Figueira, M. L. 2012. Escola Brotero. Memórias de Sempre. 2.ª edição revista e actualizada. Coimbra, Escola Secundária Avelar Brotero, citado em https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/coimbra-a-brotero-uma-escola-com-79568
Regina Anacleto, "Coimbra: Alargamento do espaço urbano no cotovelo dos séculos XIX e XX". Belas-Artes: Revista Boletim da Academia Nacional de Belas Artes, 3.ª série, no. 32-34 (2013-2016): 127-187.
António Manuel Matoso Martinho, "Professores estrangeiros ao serviço da Escola Industrial Brotero (1888-1911)". Educação e Tecnologia. 20 (Setembro 1997), 23-109.
Maria de Lourdes Figueira, "A Sempre-Escola". Brotero. Comemorações [125 anos]. Campeão das Províncias, 525 (Maio 2010): 6-7.
Maria de Lourdes Figueira, "Escola-de-toda-a-Cidade". Brotero. Comemorações [125 anos]. Campeão das Províncias, 525 (Maio 2010): 8.
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Ligações Externas
Secção de história no sítio da Escola Secundária Avelar Brotero.
Autor(es) do artigo
João de Almeida Barata
https://orcid.org/0000-0001-9048-0447
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Escola de Desenho Industrial de Coimbra (última modificação: 11/08/2022). eViterbo. Visitado em 05 de julho de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Escola_de_Desenho_Industrial_de_Coimbra