António Fernandes (4): diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
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==Biografia==  
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=== Dados biográficos ===  
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Cerieiro em Lisboa, fez um calvário em cera que ornou o largo de São Roque a quando das festividades que se fizeram em 1588 para celebrar a vinda de várias relíquias para a igreja jesuíta.
Cerieiro em Lisboa, fez um calvário em cera que ornou o largo de São Roque a quando das festividades que se fizeram em 1588 para celebrar a vinda de várias relíquias para a igreja jesuíta<ref>Viterbo, <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. 278-279.</ref>.
   
   
===Carreira===   
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*[http://purl.pt/322 Viterbo, Francisco de Sousa. <i>Artes e Artistas em Portugal</i>. Lisboa: Livraria Ferreira, 1892.]
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Revisão das 10h12min de 17 de outubro de 2017


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António Fernandes
Sexo masculino

Biografia

Dados biográficos

Cerieiro em Lisboa, fez um calvário em cera que ornou o largo de São Roque a quando das festividades que se fizeram em 1588 para celebrar a vinda de várias relíquias para a igreja jesuíta[1].

Carreira

Outras informações

Obras

  • 1588 - Calvário em Cera para decorar o Largo de São Roque:

"Avia tambê no mesmo terreiro (de S. Roque) hua formosissima cruz de cera de singular arte, & representaçam, a qual era de vinte & cinco palmos em alto, posta sobre um pedestral quadrado de dez palmos, do qual se aleuantaua hum monte Caluario de pintura, & logo a cruz com toda a variedade de frescura de folhas, diuersidade de flores, & sorte de fructos feitos todos ao natural, dos quaes muitos eram dourados, & cõ muita graça estavam semeados por toda aquella misteriosa aruore tudo de cera, que foy hua muito aprazivel, & alegre vista, & mostra do grande engenho & arte dos cerieiros de Lixboa, cuja deuaçam sahio nesta festa das santas reliquias com esta lustrosa inuençam, que mais particularmente se deve a Antonio Fernandez insigne oficial desta arte. Ao pee da cruz sobre o Caluario estava atravessada hüa tauoa cõprida com suas molduras, a qual na primeira face dizia: NULLA SYLVA TALEM PROFERT (Nenhum bosque tal arvore criou) e na segunda FRONDE; FLORE GERMINE (Na folha, frol & fruito que gerou). Debaixo daquellas palauras, Fronde, flore, alludindo a aquillo do Apocalipse, Et foliie ligni ad sanitatem gentium, estava este distico: HAC SUB FRONDE SALUS, HIC STRATA CUBILLA VITE: QUID FLOS, QUID PENDENS ARBORE FRUCTUS AGET? (Se as folhas desta arvore dam saude, qual será da flor, & fruito a virtude.) E debaixo daquella palavra, Germine, este outro: NUPER ERAM STERILIS, NUC FRUCTU EXUBERO, QUID NI, PENDENT AB AMPLEXU ST DEUS IPSE MEO? (De esteril sou com fructo enriquecida, pois de meus ramos pede a mesma vida)."[2].

Referências bibliográficas

  1. Viterbo, Artes e Artistas em Portugal. 278-279.
  2. Viterbo, Artes e Artistas em Portugal. 278-279.

Bibliografia e Fontes

Ligações Externas

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