Espinela
Saltar para a navegação
Saltar para a pesquisa
É uma espécie de rubi, porém pouco cintilante, porque deita todo o seu resplendor à superfície. Serve de acompanhar rubis em qualquer jóia. A vileza da sua cor diminui muito o seu preço, porque é de cor de vinagre ou de tom de cebola. João de Laet na sua história Gemmarum et Lapidum, é de parecer que a espinela é a pedra a que Plínio chama fêmea do Rubi. Traz o dito autor muitas castas de espinelas e entre outras uma quase tão perfeita como rubi. os lapidários lhe chamam Rubinus spinellus. A esmeralda e spinella valem contra a gota coral. Barreto. Prática entre Heracl. e Democ. pág. 21[1].
Referências bibliográficas
- ↑ Bluteau, Vocabulario Portuguez e latino (Tomo III: E), 278.
Bibliografia e Fontes
- Bluteau, Rafael. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, architectonico, bellico, botanico, brasilico, comico, critico, chimico, dogmatico, dialectico, dendrologico, ecclesiastico, etymologico, economico, florifero, forense, fructifero... autorizado com exemplos dos melhores escritores portugueses, e latinos... Tomo III: Letra D-EYC. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1713.