Cristóvão Martins Figueira

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Cristóvão Martins Figueira
Nome completo Cristóvão Martins Figueira
Outras Grafias Christovão Martins Figueira
Pai valor desconhecido
Mãe valor desconhecido
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento valor desconhecido
Morte valor desconhecido
Sexo valor desconhecido
Religião Cristã
Residência
Residência Estremoz, Évora, Portugal
Data Início: 14 de outubro de 1712
Fim: 03 de outubro de 1714

Residência Praia, Cabo Verde
Data Início: 12 de março de 1716
Fim: 18 de março de 1719

Residência Angola
Data Início: 1719
Formação
Formação Engenharia Militar
Local de Formação Lisboa, Portugal
Postos
Posto Ajudante com exercício de Engenheiro
Data Início: 14 de outubro de 1712
Fim: 03 de outubro de 1714
Arma Engenharia

Posto Sargento-mor
Data Início: 1716
Arma Engenharia

Data Início: 18 de março de 1719
Arma Engenharia
Cargos
Cargo Engenheiro
Data Início: 1716
Fim: 1719
Local Cargo Cabo Verde

Cargo Engenheiro
Data Início: 1719
Local Cargo Angola
Actividade
Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 1712
Fim: 1714
Local de Actividade Estremoz, Évora, Portugal

Actividade Desenho de fortificação
Data Início: 12 de março de 1716
Local de Actividade Cabo Verde


Biografia

Dados biográficos

Não se sabe quando e onde nasceu Cristóvão Martins Figueira. Foi aluno da Aula de Fortificação e Arquitetura de Lisboa e foi recomendado pelo lente Domingos Vieira como pessoa indicada para ocupar o posto de sargento mor engenheiro ad honorem para as ilhas de Cabo Verde e da Guiné. Foi também examinado pelo coronel engenheiro José da Silva Pais aquando da sua nomeação para Angola.[1] (FERNANDO PIRES)

Carreira

De 14 de outubro de 1712 a 03 de outubro de 1714 serve como engenheiro na província do Alentejo, assistindo nas obras da fortificação de Estremoz.

Em 1716 é nomeado sargento-mor engenheiro ad honorem das ilhas de Cabo Verde e mais praças subordinadas aquele governo, substituindo José Gomes Correia.

Em 1719 depois de ter sido examinado pelo coronel engenheiro José da Silva Pais é nomeado sargento-mor engenheiro de Angola[2].

Sabe-se que entre 14 de outubro de 1712 e 13 de outubro de 1714 serviu como engenheiro da província do Alentejo trabalhando especialmente na fortificação de Estremoz. Em 12 de março de 1716, teve carta patente de sargento-mor engenheiro ad honorem de Cabo Verde, sendo incumbido de desenhar e proceder às obras das fortificações de Santiago em Cabo Verde e mais praças subordinadas[3]. Foi substituir o falecido capitão engenheiro José Gomes Correia. Em 18 de março de 1719, foi nomeado como sargento mor ad honorem para servir em Angola. (FERNANDO PIRES)

Outras informações

Obras

  • Núcleo urbano da vila da Ribeira Grande.
  • Planta do forte de S. Filipe, na cidade de Luanda e do projecto da sua transformação/sargento mor engenheiro, Cristóvão Martins Figueira. Petipé de 130 palmos. Angola: s/n, 1724, Julho 30.

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 362-363.
  2. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol I, 362-363
  3. Barcellos, Christiano José de Senna. Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné. Volume I, partes I e II. 2º edição. Praia: Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, 2003, p. 412.

Fontes

Bibliografia

Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol I. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1899.

Barcellos, Christiano José de Senna. Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné. Volume I, partes I e II. 2º edição. Praia: Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, 2003.

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Fernando Pires

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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