Real Colégio Militar

Fonte: eViterbo
Revisão em 22h31min de 18 de outubro de 2022 por JAlmeida (discussão | contribs)
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa


Real Colégio Militar
(valor desconhecido)
Outras denominações Colégio Militar, Colégio Militar da Luz, Colégio Regimental da Artilharia da Corte, Colégio da Feitoria
Tipo de Instituição Ensino militar
Data de fundação 2 janeiro 1814
Data de extinção 8 outubro 1917
Paralisação
Início: valor desconhecido
Fim: valor desconhecido
Localização
Localização Forte da Feitoria, Oeiras, Lisboa,-
Início: 1813
Fim: 07 de janeiro de 1814

Localização Hospital de Nossa Senhora dos Prazeres, Lisboa,-
Início: 07 de janeiro de 1814

Localização Convento de Mafra, Mafra,-
Início: 1848

Localização Hospital de Nossa Senhora dos Prazeres, Lisboa,-
Antecessora Colégio Regimental da Artilharia da Corte

Sucessora valor desconhecido


História

O Real Colégio Militar, ou apenas Colégio Militar, foi uma instituição de ensino militar criada em 1814. Sucedeu ao Colégio Regimental da Artilharia da Corte, ou Colégio da Feitoria, estabelecido em 2 de Março de 1803. Esta instituição, "germen ou antes preparatório para o futuro Colégio Militar"[1], fora criada por António Teixeira Rebelo, comandante daquele regimento, no sítio da Feitoria, na Torre de São Julião da Barra, com o fim de "dar a instrução aos filhos dos oficiais do regimento de artilharia da corte"[2].

O Colégio Militar adoptava o mesmo propósito, habilitando para o estudo da carreira militar os filhos dos oficiais do Exército e da Marinha "que não tivessem meio de os mandar educar, e que, por serviços militares houvessem merecido aprovação e louvor da parte de seus superiores"[3].

Os primeiros Estatutos do Colégio Militar datam de 7 de Janeiro de 1814, tendo sido prontamente reformulados em 1816[4]. Os últimos Estatutos procuraram "dar àquele estabelecimento maiores proporções, alargando a esfera de sua ação e benefícios - admitindo maior número de colegiais"[5], regulando também questões de natureza disciplinar e de administração económica.

A organização do plano de estudos do Colégio foi alterada entre 1826 e 1828, sendo desconhecida a data precisa. José Silvestre Ribeiro apenas indica ter sido seu autor Cândido José Xavier, diretor da instituição naquele período[6]. Em 1837, foi decretada nova organização do plano de estudos e do regulamento[7].

A primeira localização do Colégio Militar fora no Forte de São Julião. Foi transferido para para o edifício do Hospital Real de Nossa Senhora dos Prazeres na Luz[8] em 7 de Janeiro de 1814[9]. Em razão dessa localização tomou por vezes a designação de Colégio Militar da Luz.

Real Colégio Militar

6:26; 341-367.

11:112-122.

17: 271, 279, 317, 397, 516, 593


... fundado no quartel da Feitoria, onde se achava instalado parte do Regimento de Artilharia da Corte e respectiva Aula de Artilharia de São Julião da Barra. Inicialmente dirigido apenas à instrução dos "filhos dos oficiais do Regimento", "em breve abriu as suas portas aos filhos dos oficiais de todo o exército e da marinha e a muitos indivíduos da classe civil"[10].

Outras informações

A admissão ao Colégio Militar era permitida, por conta do estado, a indivíduos com idades entre os nove e os 11 anos e na condição de filhos legítimos. Os matriculados porcionistas teriam de ter idade compreendida entre os sete e os 11 anos, serem de limpo nascimento e pagarem uma pensão mensal[11]. Em 1837, a admissão de matrículas requeria exame de ler, escrever e contar e poderia ser feita entre os nove e 11 anos para o curso preparatório e entre os 13 e 15 anos para o curso militar.

Em 1816 verificou-se o aumento de 50 para 100 alunos pensionistas suportados pelo Estado, num total de 200, sendo os restantes suportados pelos pais ou tutores[3]. Em 1835, ainda no rescaldo da Guerra Civil (1832-1834) o número de alunos pensionistas foi aumentado para 150, "dos quais pertenceriam 134 lugares a filhos de oficiais do exército, e 16 aos filhos de oficiais da armada, e brigada de marinha"[12], atendendo-se, no parecer de José Silvestre Ribeiro, "mui particularmente aos filhos dos oficiais de voluntários, ou de milicias, que, ou serviram a causa da liberdade, ou por ela padeceram"[12].

Por decreto de 1 de Setembro de 1824 os alunos do Colégio Militar poderiam matricular-se no segundo ano da Academia Real de Marinha de Lisboa, sob a condição de terem frequentado com aprovação o primeiro ano matemático do plano de estudos do Colégio. Essa faculdade foi estendida às matrículas na Academia de Marinha e Comércio do Porto por decreto de 3 de Novembro de 1825 com a mesma condição[13].


Encontravam-se anexos ao Colégio Militar depósitos de "armas e armamentos; o de instrumentos geodésicos e matemáticos; a biblioteca e a secretaria da inspecção dos estudos"[14].

Professores

António Teixeira Rebelo marechal de campo ocupou o lugar de primeiro diretor entre 1814 e 1825[15]. Entre 1826 e 1828 ocupou o lugar de diretor o coronel Candido José Xavier[16].

Director, em 1840 e 1846: João José da Cunha Fidie[17][18].


CORPO DOCENTE EM 1840

Professor de matemática, em 1840, adido à Escola Politécnica de Lisboa: João António Tibério Furtado Silva (Major)[19].

Professor do 1.º ano de matemática, em 1840 e 1846: Manuel Álvares da Silva (Capitão)[20][21].

Encarregado de explicar os princípios matemáticos, em 1840: Jacinto Carlos Mourão (Major)[22].

Professor de desenho, em 1840 e 1846: Teodoro António de Lima[23][24].

Professor substituto de desenho, em 1840 e 1846: Joaquim da Costa Cascais (Primeiro tenente)[25][26].

Professor de eloquência, e direito natural, em 1840: João Carlos da Silva[27].

Professor de filosofia, geografia, cronologia, e história, em 1840 e 1846: António Eduardo Pacheco[28][29].

Professor de latinidade, em 1840: Luís António Ribeiro de Mesquita[30].

Professor substituto de latinidade, em 1840: João Lourenço Ursulo Machado[31].

Professor de gramática portuguesa, e latina, em 1840: João Lineu Jordão[32].

Professor de língua francesa, em 1840 e 1846: Timóteo Álvares da Silva[33][34].

Professor de língua inglesa, em 1840 e 1846: Carlos Milton Graveley[35][36].

Professor de caligrafia, em 1840 e 1846: Joaquim Rogério[37][38].

Professor coadjuvante, em 1840: Estevão José Corsino[39].

Professor de equitação, em 1840: João Círiaco Coelho (Tenente)[40].

Professor de música, em 1840: João Nepomuceno de Mendonça[41].

Mestre de esgrima, em 1840 e 1846: Francisco José Tavares[42][43].

Mestre de dança, em 1840 e 1846: José Ramos[44][45].


CORPO DOCENTE EM 1846

Professor de fortificação: João António Tibério Furtado e Silva[46].

Professor substituto das cadeiras militares: Jacinto Carlos Mourão[47].

Professor de eloquência e poética (com alterações no nome da cadeira): João Carlos da Silva[48].

Professor substituto de filosofia, geografia, cronologia, e história: João Lourenço Ursulo Machado[49].

Professor de latim (com alterações no nome da cadeira): Luís António Ribeiro de Mesquita[50].

Professor substituto de língua francesa e inglesa: Daniel da Cunha[51].




Curricula

O plano de estudos do Colégio Militar, estabelecido pelos Estatutos de 1816, tinha a duração de seis anos e compunha-se por 14 aulas[52]. José Silvestre Ribeiro refere a supressão do segundo ano matemático em 1824, sendo substituído pelo ensino "de história militar, desenho topográfico, e reconhecimentos militares"[53].

O novo plano de estudos adotado entre 1826 e 1828 dividia os seis anos, de que se compunha o curso anterior, em dois cursos distintos. Os três primeiros anos respeitavam ao curso preparatório, compondo os remanescentes o curso militar em que se versavam as disciplinas de matemática, história, geografia e as propriamente militares[6]. A disciplina de desenho era tanto na sua parte teórica como prática distribuída por todos os anos de ambos os cursos[54].

A partir de 1834, o governo empregava ao serviço do Colégio um corpo auxiliar composto por um ajudante instrutor, "subalterno de bons costumes provados, e instrutor hábil" escolhido de entre os corpos de infantaria ou caçadores, e um diretor, sargento nas mesmas condições do corpo de artilharia. Este corpo era incumbido de ministrar aos alunos "o conhecimento e prática do manejo, e serviço de infantaria e artilharia" e assim desenvolver a instrução militar daqueles nas suas armas[55]. No mesmo ano, por decreto de 2 de Agosto, era estabelecida uma "aula de música, equitação e ginástica"[56].

A reforma do plano de estudos de 1837 manteve a estrutura anterior ampliando a duração de ambos os cursos em um ano, para quatro[57]. À designação de curso militar acrescia a de "matemático".

1816
Ano Nome da Aula[58] Matérias Livros Professores
Primeiras letras "Alfabeto de Monteiro, e Arte de Ventura"[59].
Desenho de figura "Princípios de Lairese"[60].
Gramática portuguesa "Arte de Lobato; Vida de D. João de Castro, por Jacinto Freire de Andrade; Arte da guerra, tradução de Pedegache"[59].
Gramática francesa "O Novo Mestre, 4.ª edição; Les Commentaires de César; Les Aventures de Télémaque"[59].
Gramática inglesa "Arte de Siret, The economy of human life; The history of the reign of the Emperor Charles 5.th"[59].
Gramática latina "Arte de Pereira; Eutropio; Phedro"[59].
Princípios de latinidade
Filosofia racional e moral "Lógica e Metafísica: Genuense, tradução de Cardoso. Ética: Genuense; Heinecio, tradução de Farinha"[59].
Língua portuguesa
Língua francesa
Língua inglesa
Aritmética "Matemática e Estudos Militares: Curso completo de Wolf, tradução em francês por um benedictino da congregação de S. Mauro; e Elementos d'Azedo; tratado composto por B. Vicente Ferraz, em quanto à Tática Elementar, Castrametação"[60].
Álgebra
Geometria
Trigonometria
Desenho de arquitetura "Regras de Moreira"[60].
Princípios e noções gerais de mecânica, hidrodinâmica, ótica e perspectiva.
Geografia e História "Geografia: Montelle. História universal: Millot. História de Portugal: Tradução do inglês por Moraes"[60].
Princípios e noções gerais de tática elementar, castrametação, fortificação de campanha, ataque e defesa de praças em geral, e de postos fortificados;
1826-1828
Ano Nome da Aula Matérias Livros Professores
Primeiras letras "Alfabeto de Monteiro, e Arte de Ventura"[59].
"Ler, escrever e contar"[61].
Desenho de figura "Princípios de Lairese"[60].
Gramática portuguesa "Arte de Lobato; Vida de D. João de Castro, por Jacinto Freire de Andrade; Arte da guerra, tradução de Pedegache"[59].
Gramática francesa "O Novo Mestre, 4.ª edição; Les Commentaires de César; Les Aventures de Télémaque"[59].
Gramática inglesa "Arte de Siret, The economy of human life; The history of the reign of the Emperor Charles 5.th"[59].
Gramática latina "Arte de Pereira; Eutropio; Phedro"[59].
Filosofia racional e moral "Lógica e Metafísica: Genuense, tradução de Cardoso. Ética: Genuense; Heinecio, tradução de Farinha"[59].
Aritmética "Matemática e Estudos Militares: Curso completo de Wolf, tradução em francês por um benedictino da congregação de S. Mauro; e Elementos d'Azedo; tratado composto por B. Vicente Ferraz, em quanto à Tática Elementar, Castrametação"[60].
"Álgebra até às equações do 2.º grau"[61].
Geometria
"Trigonometria plana, e seu uso prático"[61].
Desenho de arquitetura "Regras de Moreira"[60].
"Princípios e noções gerais de mecânica, hidrodinâmica, ótica e perspectiva"[61].
"Geografia, cronologia e história"[61]. "Geografia: Montelle. História universal: Millot. História de Portugal: Tradução do inglês por Moraes"[60].
"Princípios gerais de tática das diferentes armas, castrametação, serviço das tropas ligeiras, modo de fortificar, atacar e defender os postos"[61].
"Estratégia, serviço do estado maior, geodesia, história militar"[61].
Desenho Professor substituto, em 1827: Vicente Pires da Gama (Segundo tenente adido ao Real Corpo de Engenheiros)[62].
"música, equitação e ginástica"[56].


1837 - Curso preparatório
Ano Nome da Aula Matérias Livros Professores
1.º ano Primeira aula "Gramática portuguesa e latina, devendo observar-se desde logo as diferenças mais palpáveis que há entre elas, e o diferente génio de cada uma. Em todos os dias"[63].
Segunda aula "Gramática, e língua francesa. Em todos os dias"[63].
Terceira aula "Desenho linear, letra redonda, letra angulosa ou alemã, sem ornatos. Em todos os dias"[63].
2.º ano Primeira aula "Latinidade. Em todos os dias"[63].
Segunda aula "Leitura e análise gramatical de alguns clássicos portugueses, tanto em prosa como em verso. Ortografia, e exercícios práticos por escrito. Em todos os dias"[64].
Terceira aula "Desenho linear, e língua francesa. Em dias alternados"[65].
3.º ano Primeira aula "Continuação da latinidade, teoria do raciocínio e da linguagem, isto é, ideologia, gramática geral, lógica, e retórica. Em todos os dias"[65].
Segunda aula "Desenho de figura, gramática, e língua inglesa. Em dias alternados"[65].
Terceira aula "Princípios de aritmética, álgebra e geometria, limitando-se às partes destas ciências que são essenciais nos usos ordinários da vida. Elementos de geografia, e cronologia, e história de Portugal em compêndio. Em todos os dias"[65].
4.º ano Primeira aula "Teoria da eloquência, e da poética, análise de alguns lugares dos melhores clássicos portugueses e latinos, tanto em prosa como em verso, moral universal, e direito natural do homem e das nações. Em todos os dias"[65].
Segunda aula "Língua inglesa, desenho de figura. Em dias alternados"[65].
Terceira aula "Primeiros elmentos de história natural, física, química, e astronomia. Em todos os dias".



1837 - Curso militar matemático
Ano Nome da Aula Matérias Livros Professores
Primeiras letras "Alfabeto de Monteiro, e Arte de Ventura"[59].
Desenho de figura "Princípios de Lairese"[60].
Gramática portuguesa "Arte de Lobato; Vida de D. João de Castro, por Jacinto Freire de Andrade; Arte da guerra, tradução de Pedegache"[59].
Gramática francesa "O Novo Mestre, 4.ª edição; Les Commentaires de César; Les Aventures de Télémaque"[59].
Gramática inglesa "Arte de Siret, The economy of human life; The history of the reign of the Emperor Charles 5.th"[59].
Gramática latina "Arte de Pereira; Eutropio; Phedro"[59].
Princípios de latinidade
Filosofia racional e moral "Lógica e Metafísica: Genuense, tradução de Cardoso. Ética: Genuense; Heinecio, tradução de Farinha"[59].
Língua portuguesa
Língua francesa
Língua inglesa
Aritmética "Matemática e Estudos Militares: Curso completo de Wolf, tradução em francês por um benedictino da congregação de S. Mauro; e Elementos d'Azedo; tratado composto por B. Vicente Ferraz, em quanto à Tática Elementar, Castrametação"[60].
Álgebra
Geometria
Trigonometria
Desenho de arquitetura "Regras de Moreira"[60].
Princípios e noções gerais de mecânica, hidrodinâmica, ótica e perspectiva.
Geografia e História "Geografia: Montelle. História universal: Millot. História de Portugal: Tradução do inglês por Moraes"[60].
Princípios e noções gerais de tática elementar, castrametação, fortificação de campanha, ataque e defesa de praças em geral, e de postos fortificados;

Notas

  1. Ribeiro, 3:115.
  2. Ribeiro, 3:113.
  3. 3,0 3,1 Ribeiro, 3:147.
  4. Ribeiro, 3:147.
  5. Ribeiro, 3:148.
  6. 6,0 6,1 Ribeiro, 5:239.
  7. Ribeiro, 6:342.
  8. Ribeiro, 3:147.
  9. Ribeiro, 3:147.
  10. Botelho, Novos subsídios para a História, 60.
  11. Ribeiro, 3:147.
  12. 12,0 12,1 Ribeiro, 5:342.
  13. Ribeiro, 3:151-152.
  14. Ribeiro, 3:154.
  15. Ribeiro, 3:114.
  16. Ribeiro, 5:238.
  17. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 226.
  18. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 116.
  19. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  20. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  21. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  22. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  23. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  24. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  25. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  26. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 118.
  27. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  28. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  29. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  30. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  31. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  32. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  33. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  34. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  35. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 228.
  36. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  37. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 229.
  38. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 118.
  39. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 229.
  40. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 229.
  41. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 229.
  42. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 229.
  43. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  44. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 229.
  45. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  46. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  47. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  48. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  49. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  50. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  51. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 117.
  52. A distribuição das cadeiras pelos respectivos anos pode ser consultada em Ribeiro, 3:150.
  53. Ribeiro, 3:151.
  54. A distribuição das cadeiras pelos respectivos anos do curso preparatório e do curso militar pode ser consultada em Ribeiro, 5:239.
  55. Ribeiro, 5:240.
  56. 56,0 56,1 Ribeiro, 6:26.
  57. Ribeiro, 6:342.
  58. Ribeiro, 3:150.
  59. 59,00 59,01 59,02 59,03 59,04 59,05 59,06 59,07 59,08 59,09 59,10 59,11 59,12 59,13 59,14 59,15 59,16 59,17 Ribeiro, 3:150.
  60. 60,00 60,01 60,02 60,03 60,04 60,05 60,06 60,07 60,08 60,09 60,10 60,11 Ribeiro, 3:151.
  61. 61,0 61,1 61,2 61,3 61,4 61,5 61,6 Ribeiro, 5:239.
  62. Ribeiro, 5:241.
  63. 63,0 63,1 63,2 63,3 Ribeiro, 6:343.
  64. Ribeiro, 6:343-344.
  65. 65,0 65,1 65,2 65,3 65,4 65,5 Ribeiro, 6:344.

Fontes

Almanak Estatistico de Lisboa em 1840. Lisboa: Impressão Morandiana, 1839.

Almanak Estatistico de Lisboa em 1846. Lisboa: Typographia do Gratis, [s.d.].

Ribeiro, José Silvestre. ''Historia dos estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal nos Sucessivos Reinados da Monarquia''. Vol. 3. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1873, pp. 146-155.

Ribeiro, José Silvestre. ''Historia dos estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal nos Sucessivos Reinados da Monarquia''. Vol. 5. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1876, pp. 238-241.

Ribeiro, José Silvestre. ''Historia dos estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal nos Sucessivos Reinados da Monarquia''. Vol. 6. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1876, pp. 26, 341-367.

Bibliografia

Botelho, José Justino Teixeira, Novos subsídios para a História da Artilharia Portuguesa. Vol. I. Lisboa: Comissão de História Militar, 1944.

https://www.colegiomilitar.pt/quem-somos/sintese-historica/

Ligações Internas

Para consultar as pessoas relacionadas com esta instituição, nomeadamente professores e alunos, siga o link:

Categoria: Real Colégio Militar

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo