Academia Real de Marinha e Comércio do Porto: diferenças entre revisões

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No mesmo ano foram tomadas disposições para assegurar a manutenção financeira da Academia Real aumentando para efeito o imposto sobre o quartilho de vinho, "''devendo o seu producto ser aplicado às despesas ordinárias da academia, à continuação do seu edifício, e ao desempenho da considerável dívida, com que se acha onerada''"<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 2:399.</ref>.
No mesmo ano foram tomadas disposições para assegurar a manutenção financeira da Academia Real aumentando para efeito o imposto sobre o quartilho de vinho, "''devendo o seu producto ser aplicado às despesas ordinárias da academia, à continuação do seu edifício, e ao desempenho da considerável dívida, com que se acha onerada''"<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 2:399.</ref>.


Por decreto de 13 de Janeiro de 1837 a Academia Real de Marinha e Comércio da Cidade do Porto era extinta sucedendo-lhe a [[Academia Politécnica do Porto]]<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 6:154.</ref>.
Por decreto de 13 de Janeiro de 1837 a Academia Real de Marinha e Comércio da Cidade do Porto era extinta. Foi sucedida pela [[Academia Politécnica do Porto]]<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 6:154.</ref>.


===Outras informações===<!--é o local onde cabe tudo o que não se relaciona especificamente com os dois parâmetros anteriores-->
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As aulas da Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foram estabelecidas provisoriamente no edifício do Colégio dos Meninos Órfãos, aquando da sua criação. Em consequência, em alvará de 1803, recomendava o poder régio ao Senado da cidade do Porto que atendesse aos proveitos resultantes da frequência das aulas da Academia Real pelos órfãos do Colégio, para que não se "''distraírem com a assistência aos enterros, e muito menos a pedir esmolas''"<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 2:390.</ref>. Determinava-se, simultaneamente, a edificação de uma casa naqueles terrenos que viria a albergar as referidas Aulas, a ser financiado pelo "''producto da contribuição de um real em cada quartilho de vinho, que se vendesse na cidade do Porto, e districto do privilégio exclusivo da companhia, nos meses de julho a novembro; contribuição - explicava José Silvestre Ribeiro, esta'' (...) ''que duraria por tempo de dez anos''"<ref>Ribeiro, 2:389.</ref>. A referida contribuição seria estendida por mais dez anos, em 1813, e novamente em 1825<ref>Ribeiro, 2:390.</ref>.
As aulas da Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foram estabelecidas provisoriamente no edifício do Colégio dos Meninos Órfãos, aquando da sua criação. Em consequência, em alvará de 1803, recomendava o poder régio ao Senado da cidade do Porto que atendesse aos proveitos resultantes da frequência das aulas da Academia Real pelos órfãos do Colégio, para que não se "''distraírem com a assistência aos enterros, e muito menos a pedir esmolas''"<ref>Ribeiro, ''Historia dos estabelecimentos scientificos'', 2:390.</ref>. Simultaneamente, determinava-se a edificação de uma casa naqueles terrenos, para albergue das aulas da Academia, a ser financiada pelo "''producto da contribuição de um real em cada quartilho de vinho, que se vendesse na cidade do Porto, e districto do privilégio exclusivo da companhia, nos meses de julho a novembro; contribuição - explicava José Silvestre Ribeiro, esta'' (...) ''que duraria por tempo de dez anos''"<ref>Ribeiro, 2:389.</ref>. A referida contribuição seria estendida por mais dez anos, em 1813, e novamente em 1825<ref>Ribeiro, 2:390.</ref>.


As aulas da Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foram inauguradas em 4 de Novembro de 1803<ref>Ribeiro, 2:393.</ref>.
As aulas da Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foram inauguradas em 4 de Novembro de 1803<ref>Ribeiro, 2:393.</ref>.
Em 1803 era criado o lugar de vice-inspector cuja primeira nomeação recaiu em Manuel José Sarmento, e que, em 1824, já se considerava extinto face à despesa gerada e à inutilidade do mesmo lugar. De igual forma, se encontrava o lugar de diretor da aula de desenho<ref>Ribeiro, 2:397-398.</ref>. Em 1817, era criado o lugar de Director literário da Academia Real de Marinha e Comércio, segundo a necessidade que se fazia da inspecção dos estudos<ref>Ribeiro, 2:395.</ref>. Foi provido no lugar Joaquim Navarro de Andrade, decano da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra<ref>Ribeiro, 2:396.</ref>.
Nesse ano era criado o lugar de vice-inspector cuja primeira nomeação recaiu em Manuel José Sarmento. Em 1824 o lugar era considerado extinto face à despesa gerada e à inutilidade do mesmo. De igual forma, se encontrava o lugar de diretor da aula de desenho<ref>Ribeiro, 2:397-398.</ref>. Em 1817, era criado o lugar de Director literário da Academia Real de Marinha e Comércio, segundo a necessidade que se fazia da inspecção dos estudos<ref>Ribeiro, 2:395.</ref>. Foi provido no lugar Joaquim Navarro de Andrade, decano da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra<ref>Ribeiro, 2:396.</ref>.





Revisão das 19h28min de 4 de outubro de 2022


Academia Real de Marinha e Comércio do Porto
(ARMCCP)
Outras denominações Academia Real de Marinha e Comércio, Academia Real de Marinha e Comércio da Cidade do Porto
Tipo de Instituição Ensino civil
Data de fundação 9 fevereiro 1803
Data de extinção 13 janeiro 1837
Paralisação
Início: 1832
Fim: 1834
Localização
Localização Colégio de Nossa Senhora da Graça dos Meninos Órfãos, Porto,-
Início: 09 de fevereiro de 1803
Fim: 13 de janeiro de 1837
Antecessora Aula de Náutica do Porto

Sucessora Academia Politécnica do Porto


História

A Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foi criada em 9 de Fevereiro de 1803[1] no rescaldo da extinção da Aula de Náutica do Porto, também criada por iniciativa da Junta da Administração da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, e a Aula de Desenho e Debuxo do Porto. Surge em consequência das petições da referida Junta aos poderes régios com fim de a cidade do Porto ser dotada de aulas de comércio, matemática, inglês e francês, que remontavam a 1785[2][3]. Nestas, arguia a Junta pela necessidade de educação segundo o volume comercial da cidade suscitava, de forma que sem elas não podia "aquela profissão vir a ser exercida com o primor e perfeição que os interesses do estado demandam". A mais, os proveitos resultantes do estabelecimento da Aula Náutica do Porto para o comércio com os portos do Báltico, que se avolumou, tornavam necessário o "conhecimento das línguas vivas (...) não havendo até então na referida cidade do Porto estabelecimento algum, no qual fosse ensinados aqueles idiomas"[4].

Por resolução régia de 26 de Abril de 1824 era requerida a apresentação de um plano de reforma da instituição à Junta de Administração da Companhia[5]. O plano apresentado data de 21 de Maio de 1825[6].

No mesmo ano foram tomadas disposições para assegurar a manutenção financeira da Academia Real aumentando para efeito o imposto sobre o quartilho de vinho, "devendo o seu producto ser aplicado às despesas ordinárias da academia, à continuação do seu edifício, e ao desempenho da considerável dívida, com que se acha onerada"[7].

Por decreto de 13 de Janeiro de 1837 a Academia Real de Marinha e Comércio da Cidade do Porto era extinta. Foi sucedida pela Academia Politécnica do Porto[8].

Outras informações

As aulas da Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foram estabelecidas provisoriamente no edifício do Colégio dos Meninos Órfãos, aquando da sua criação. Em consequência, em alvará de 1803, recomendava o poder régio ao Senado da cidade do Porto que atendesse aos proveitos resultantes da frequência das aulas da Academia Real pelos órfãos do Colégio, para que não se "distraírem com a assistência aos enterros, e muito menos a pedir esmolas"[9]. Simultaneamente, determinava-se a edificação de uma casa naqueles terrenos, para albergue das aulas da Academia, a ser financiada pelo "producto da contribuição de um real em cada quartilho de vinho, que se vendesse na cidade do Porto, e districto do privilégio exclusivo da companhia, nos meses de julho a novembro; contribuição - explicava José Silvestre Ribeiro, esta (...) que duraria por tempo de dez anos"[10]. A referida contribuição seria estendida por mais dez anos, em 1813, e novamente em 1825[11].

As aulas da Academia Real de Marinha e Comércio do Porto foram inauguradas em 4 de Novembro de 1803[12]. Nesse ano era criado o lugar de vice-inspector cuja primeira nomeação recaiu em Manuel José Sarmento. Em 1824 o lugar era considerado extinto face à despesa gerada e à inutilidade do mesmo. De igual forma, se encontrava o lugar de diretor da aula de desenho[13]. Em 1817, era criado o lugar de Director literário da Academia Real de Marinha e Comércio, segundo a necessidade que se fazia da inspecção dos estudos[14]. Foi provido no lugar Joaquim Navarro de Andrade, decano da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra[15].


No ano lectivo de 1834-1835 encontravam-se matriculados os seguintes alunos[16]:

Primeiro ano matemático: 15 alunos e 14 alunos voluntários.

Segundo ano atemático: dois alunos.

Terceiro ano matemático: dois alunos

Filosofia racional e moral: 28 alunos.

Desenho: cinco alunos e 52 alunos voluntários.

Inglês: 22 alunos.

Francês: 84 alunos.

Manobra e aparelho naval. dois alunos.

Professores

O corpo docente da Academia Real, obrigatoriamente com o curso de licenciados pela Universidade de Coimbra ou aprovação na Aula do Comércio de Lisboa[17], totalizava oito professores proprietários, estando três afectos à aula de matemática, dois para cada uma das línguas, um para a aula de comércio e um para ensinar desenho. Acresciam ainda professores substitutos, em igual número, e ainda um mestre de aparelho e manobra naval[18].

Em 1825 sendo aplicadas novas disposições tendentes à redução da despesa com a instituição era suprimido um lugar de professor substituto na aula de matemática, e reduzidos os ordenados dos restantes professores[19].

1789-1798
Ano Nome da Cadeira Matérias Livros Professores
Matemática[20] "No primeiro ano: aritmética, geometria, trigonometria plana, seu uso prático, e princípios elementares de álgebra, até às equações do segundo grau inclusivamente, sendo precedidas as respectivas lições de uma introdução, destinada a mostrar o objecto e as divisões da matemática, com referência a cada uma das aulas"[21].

"No segundo ano: continuação da álgebra, sua aplicação à geometria, cálculo diferencial e integral, e explicação dos princípios fundamentais de estática, dinâmica, hidrostática, hidráulica e óptica;"

"No terceiro ano: trigonometria esférica, e arte de navegação teórica e prática, seguida das noções de manobra, e do conhecimento e uso prático dos instrumentos astronómicos e marítimos."[22].

Professor, em 1803: José Pinto Rebelo (Capitão tenente do mar)[23].

Professor proprietário do terceiro ano matemático, em 1803: João Batista Fétal da Silva Lisboa[24].


Professor substituto, [s.d.]: António José da Costa Lobo[25].

Professor substituto: José Avelino de Castro[26].

Comércio[20]
Inglês[20] Professor substitutos, em 1828: Luís José Monteiro[27].
Francês[20] Professor proprietário, em 1812: Hugo Lacroix[28].
Agricultura[20]
Filosofia racional e moral[20] "Devia ser regulado em tudo pelo que estivesse em uso na Universidade de Coimbra a tal respeito"[29].
Desenho[21] "um curso completo de desenho, compreensivo dos diferentes ramos (...) explicando distintamente os princípios da perspectiva, o modo de preparar as tintas e de dar as aguadas. Devia ensinar mui positiva e eficazmente o desenho de marinha, fazendo copiar e reduzir as plantas de costas, baías, enseadas e portos, e representar as vistas de ilhas, cabos e promontórios, e também os navios considerados em diferentes posições e manobras, e, ultimamente, habilitando os seus discípulos na praxe do risco das cartas geográficas e topográficas"[30]. Professor proprietário, em 1812: Raimundo José da Costa[28].

Professor proprietário, em 1834: J. B. Ribeiro[31]. Professor substituto, em 1812: João Batista Ribeiro[28].

Aparelho e manobra naval Mestre, entre Janeiro de 1806 e Julho de 1808: José Dias da Silva[32].

Mestre, em 1808: Pedro Gonçalves Salazar[32].

Mestre, em 1832: José António da Natividade[32].

Curricula

Aquando da sua criação, na Academia Real de Marinha e Comércio do Porto ministravam-se quatro aulas, a saber, de matemática, de comércio, de inglês e de francês. De imediato, por alvará de 29 de Julho de 1803, o programa era alargado com o acréscimo das aulas de filosofia racional e moral, e de agricultura[33]. O curso de matemática tinha a duração de três anos. Não obstante, segundo memória do primeiro mestre botânico português contemporâneo, Félix de Avelar Brotero, citado por José Silvestre Ribeiro, a constituição prática da cadeira de agricultura não se verificaria de imediato. Isto não obstante a disponibilidade da Junta de Adinistração em "fazer todos os gastos necessários com o ordenado do Professor, com os instrumentos e máquinas novas, e mesmo comprar um terreno para experiências; mas o não ter nesse tempo aparecido um Professor com as circunstâncias que ela exigia, fez demorar este desígnio, até ficar sufocado com os contratempos da guerra". O lugar de professor só veio a ser ocupado em 1818[34]. Na primeira metade do século XIX era proposta a criação de uma aula de economia política, sem seguimento prático temendo-se suceder "à cadeira de economia política na academia do Porto o esmo que à de agricultura, ali estabelecida, a qual servia quase de benefício simples a quem a regia, porque não tinha discípulos"[35]. Em 31 de Julho de 1829 a cadeira de agricultura era definitivamente suprimida[36].

Em 1835 determinava-se a leccionação do Código Comercial Português na aula do terceiro ano do curso de matemática[37].

Segundo edital de 22 de Outubro de 1803, uma vez aprovados nas patentes de Sota-pilotos ou Pilotos, os alunos deveriam "requerer à sobredita Junta Inspetora a sua admissão a ouvir as lições do 3.º ano de Matemática e Náutica da mesa Academia, até o último dia do presente mês; na certeza de que todos aqueles que não frequentarem este ano a sobredita Aula, não serão reconhecidos Aulistas de Náutica, nem nomeados para embarque, sem que tenham feito o curso completo de todos os estudos determinados nos referidos estatutos"[38].

A partir de 1825, por decreto de 3 de Novembro, os alunos eram dotados com a mesma faculdade dos alunos do Colégio Militar em prosseguirem os estudos no segundo ano da Academia Real de Marinha de Lisboa, uma vez concluído o primeiro ano de matemática, desta feita, na Academia Real de Marinhe e Comércio[39].

Notas

  1. Araújo, 250 anos da criação, 20-21.
  2. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:387.
  3. Araújo, 250 anos da criação, 21.
  4. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:388.
  5. Ribeiro, 2:396-397.
  6. O plano proposto pela Junta de Administração encontra-se disponível para consulta em Ribeiro, 2:403-427.
  7. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:399.
  8. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:154.
  9. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:390.
  10. Ribeiro, 2:389.
  11. Ribeiro, 2:390.
  12. Ribeiro, 2:393.
  13. Ribeiro, 2:397-398.
  14. Ribeiro, 2:395.
  15. Ribeiro, 2:396.
  16. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:151.
  17. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:392.
  18. Ribeiro, 2:391.
  19. Ribeiro, 2:399.
  20. 20,0 20,1 20,2 20,3 20,4 20,5 Ribeiro, 2:389.
  21. 21,0 21,1 Ribeiro, 2:391.
  22. Ribeiro, 2:391.
  23. Almanach para o anno de M. DCC. LXXXIX., 342.
  24. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:394.
  25. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 5:221.
  26. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 5:221.
  27. Ribeiro, 5:346.
  28. 28,0 28,1 28,2 Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:395.
  29. Ribeiro, 2:392.
  30. Ribeiro, 2:391.
  31. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:150.
  32. 32,0 32,1 32,2 Araújo, 250 anos da criação, 22.
  33. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:390.
  34. Ribeiro, 2:398.
  35. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 5:222.
  36. Ribeiro, 5:347.
  37. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 6:151.
  38. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 2:393.
  39. Ribeiro, 2:400.

Fontes

Bibliografia

Araújo, José Moreira de, Bernardo, Luís Miguel, Monteiro, Marisa. 250 anos da criação da Aula Náutica do Porto. Porto: Universidade do Porto, 2012.

Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 2. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1872.

Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 5. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1876.

Ribeiro, José Silvestre. Historia dos estabelecimentos scientificos litterarios e artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia. Vol. 6. Lisboa: Typografia Real da Academia de Sciencias, 1876.

Ligações Internas

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Ligações Externas

Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

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