António de Sousa Magalhães: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 228: Linha 228:
* {{FULLPAGENAME}} (última modificação: {{REVISIONDAY2}}/{{REVISIONMONTH}}/{{REVISIONYEAR}}). ''{{SITENAME}}''. Visitado em {{CURRENTDAY2}} de {{CURRENTMONTHNAME}} de {{CURRENTYEAR}}, em {{fullurl:{{FULLPAGENAME}}}}  
* {{FULLPAGENAME}} (última modificação: {{REVISIONDAY2}}/{{REVISIONMONTH}}/{{REVISIONYEAR}}). ''{{SITENAME}}''. Visitado em {{CURRENTDAY2}} de {{CURRENTMONTHNAME}} de {{CURRENTYEAR}}, em {{fullurl:{{FULLPAGENAME}}}}  
   
   
{{DEFAULTSORT: Antonio Maximo de Sousa Magalhaes}}
{{DEFAULTSORT: Antonio de Sousa Magalhaes}}
[[Categoria: Pessoas]]  
[[Categoria: Pessoas]]  
[[Categoria: Activos Século XVIII]]  
[[Categoria: Activos Século XVIII]]  

Revisão das 14h06min de 27 de setembro de 2019


António de Sousa Magalhães
Nome completo António Máximo de Sousa Magalhães
Outras Grafias EQUAL


Biografia

Dados biográficos

Carreira

Era capitão da companhia de artilharia da cidade de Luanda. A 20 de fevereiro de 1781 foi-lhe passada carta de sargento-mor de infantaria com o exercício de engenheiro.

A 21 de julho de 1800 ascendeu ao posto de tenente-coronel de infantaria com exercício de engenheiro[1].

Professor na classe de geometria[2].


Outras informações

Obras

Notas

  1. Viterbo, Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal, Vol III, 75.
  2. Kontler et al, Negotiating Knowledge in Early Modern Empires: A Decentered View.

Fontes

Bibliografia

  • Viterbo, Francisco de Sousa. Diccionario Histórico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portugueses ou a serviço de Portugal. Vol III. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1922.


Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-cientificas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo