Cálice de Mendo Gonçalves: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
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É descrito da seguinte forma no Catálogo da Exposição de 1882: "Calix de prata dourada. Altura 0,11 m. Copa ornada com animais de phantasia, fitas e folhas. O lavor do pé, singelo e rude. Base lisa com a seguinte inscripção de caracteres gothicos primordiaes: IN NNE DNI MENENDUS GUNDISALUIS ET TUDA DOMNA SUM. Seculo XII<ref>Francisco de Sousa Viterbo, <i>Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo</i>. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 18.</ref>".
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== Bibliografia e Fontes==
== Bibliografia e Fontes==
*<i>Catalogo illustrado da exposição retrospectiva de arte ornamental portugueza e hespanhola</i>. Lisboa: Imprensa Nacional, 1882.  
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Edição atual desde as 15h39min de 18 de agosto de 2022

Cálice
Data séculos X-XI
Género Ourivesaria
Encomendador Mendo Gonçalves e D. Toda
Localização Museu da Sé, Braga

Historial

Cálice encomendado por D. Mendo Gonçalves (m. 1008), noe sua mulher, D. Toda, condes do condado Porcualense. Teria tido, primeiro, um uso profano, servindo para beber às refeições. Foi adaptado para cálice de uso litúrgico, acompanhado por uma patena, ficando conhecido como o cálice de S. Geraldo, bispo de Braga na segunda metade do século XII.

Figurou na Exposição Retrospectiva de Arte Ornamental Portuguesa e Espanhola de 1882, na Sala M, com o número 136.

Descrição

É descrito da seguinte forma no Catálogo da Exposição de 1882: "Calix de prata dourada. Altura 0,11 m. Copa ornada com animais de phantasia, fitas e folhas. O lavor do pé, singelo e rude. Base lisa com a seguinte inscripção de caracteres gothicos primordiaes: IN NNE DNI MENENDUS GUNDISALUIS ET TUDA DOMNA SUM. Seculo XII[1]".

Notas

Bibliografia e Fontes

  • Catalogo illustrado da exposição retrospectiva de arte ornamental portugueza e hespanhola. Lisboa: Imprensa Nacional, 1882.
  • Viterbo, Francisco de Sousa, Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. Lisboa: Imprensa Nacional, 1883.

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  1. Francisco de Sousa Viterbo, Exposição d’Arte Ornamental. Notas ao Catalogo. (Lisboa: Imprensa Nacional, 1883), 18.