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Completou o curso de Engenharia Maquinista da Escola Naval, tendo sido classificado para prémio no 2º ano<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino. "Carlos Figueiredo de Miranda - Processo individual de Carlos Figueiredo de Miranda" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 769/2, A-D, </ref>. | Completou o curso de Engenharia Maquinista da Escola Naval, tendo sido classificado para prémio no 2º ano<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino. "Carlos Figueiredo de Miranda - Processo individual de Carlos Figueiredo de Miranda" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 769/2, A-D, </ref>. | ||
Começou a sua carreira, na [[Direcção das Obras Públicas de Angola]], na Província do Congo com 16 anos, em 1882, onde desempenhou o cargo de praça-ajudante de maquinista naval. Em 1884 foi promovido a ajudante de maquinista de 2ª classe e em 1886 ao de 1ª classe. Passou a maquinista naval de 3ª classe a 6 de Dezembro de 1888<ref>"Esquadrilha de operações do districto do Congo. Em 6 de dezembro de 1888", ''Diário do Governo'' nº 84, de 13 de Abril de 1889, 864.</ref><ref>"Ministerio dos Negocios da marinha e ultramar - Direcção geral da marinha. 2ª Repartição", ''Diário do Governo'' nº 25, de 31 de Janeiro de 1889, 246.</ref> e de 2ª em 1893<ref name=":2">"Em 18 de dezembro", ''Diário do Governo'' nº 35, de 15 de Fevereiro de 1894, 390.</ref>. Em 1894 foi exonerado dos serviços que desempenhava na Direcção dos Serviços | Começou a sua carreira, na [[Direcção das Obras Públicas de Angola]], na Província do Congo com 16 anos, em 1882, onde desempenhou o cargo de praça-ajudante de maquinista naval. Em 1884 foi promovido a ajudante de maquinista de 2ª classe e em 1886 ao de 1ª classe. Passou a maquinista naval de 3ª classe a 6 de Dezembro de 1888<ref>"Esquadrilha de operações do districto do Congo. Em 6 de dezembro de 1888", ''Diário do Governo'' nº 84, de 13 de Abril de 1889, 864.</ref><ref>"Ministerio dos Negocios da marinha e ultramar - Direcção geral da marinha. 2ª Repartição", ''Diário do Governo'' nº 25, de 31 de Janeiro de 1889, 246.</ref> e de 2ª em 1893<ref name=":2">"Em 18 de dezembro", ''Diário do Governo'' nº 35, de 15 de Fevereiro de 1894, 390.</ref>. Em 1894 foi exonerado dos serviços que desempenhava na Direcção dos Serviços Fabris e nomeado para dirigir os estabelecimentos fabris e de construção do Congo, promovido no mesmo ano a maquinista naval de 1ª classe sem prejuízo de antiguidade<ref>"Machinistas navaes supranumerarios (...)", ''Diário do Governo'' nº 47, de 28 de Fevereiro de 1896, 473.</ref>. Também era, em 1895, diretor das Construções do Congo<ref>"Em 15", ''Diário do Governo'' nº 216, de 24 de Setembro de 1894, 2557.</ref>. Nesse mesmo ano foi transferido para Cabinda, Angola. Em 1897 era engenheiro maquinista da Armada de Cabinda<ref name=":0" />. | ||
Em Dezembro de 1910 mantinha-se maquinista naval de 1ª classe<ref>"Commissão de reorganização da Armada", ''Diário do Governo'' nº 64, de 20 de Dezembro de 1910, 831.</ref>. | Em Dezembro de 1910 mantinha-se maquinista naval de 1ª classe<ref>"Commissão de reorganização da Armada", ''Diário do Governo'' nº 64, de 20 de Dezembro de 1910, 831.</ref>. |
Revisão das 23h14min de 5 de janeiro de 2023
Carlos Figueiredo de Miranda | |
---|---|
Nome completo | Carlos Figueiredo de Miranda |
Outras Grafias | valor desconhecido |
Pai | António José de Miranda |
Mãe | Maria do Carmo |
Cônjuge | Felicidade Palmira Pereira |
Filho(s) | Aurora, Maria |
Irmão(s) | valor desconhecido |
Nascimento | 10 janeiro 1866 Lisboa, Lisboa, Portugal |
Morte | 3 janeiro 1937 Lisboa, Portugal |
Sexo | Masculino |
Religião | Cristã |
Residência | |
Residência | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Data | Início: 10 de janeiro de 1866 Fim: 03 de janeiro de 1937 |
Residência | Angola |
Data | Início: 1882 |
Formação | |
Formação | Engenharia Militar |
Local de Formação | Lisboa, Lisboa, Portugal |
Postos | |
Posto | Soldado |
Data | Início: 1882 |
Arma | Marinha |
Posto | Tenente |
Data | Início: 06 de dezembro de 1892 Fim: 09 de setembro de 1916 |
Arma | Marinha |
Posto | Capitão |
Data | Início: 09 de setembro de 1916 Fim: 24 de agosto de 1917 |
Arma | Marinha |
Cargos | |
Cargo | valor desconhecido |
Data | Início: 04 de dezembro de 1888 Fim: 03 de agosto de 1930 |
Cargo | Director |
Data | Início: 1894 Fim: 1895 |
Cargo | Director |
Data | Início: 22 de novembro de 1910 Fim: 02 de janeiro de 1912 |
Cargo | Director |
Data | Início: 13 de maio de 1912 Fim: 04 de março de 1913 |
Cargo | Director |
Data | Início: 05 de maio de 1925 |
Cargo | Presidente |
Data | Início: março de 1929 Fim: 20 de agosto de 1929 |
Actividade | |
Actividade | Reparação |
Data | Início: 1888 |
Actividade | Fiscalização |
Data | Início: janeiro de 1917 |
Biografia
Dados biográficos
Carlos Figueiredo de Miranda nasceu a 10 de Janeiro de 1866 na freguesia da Pena, concelho de Lisboa, onde foi baptizado em Setembro do mesmo ano. Era filho de legítimo de António José de Miranda, baptizado nas Mercês, e de Maria do Carmo de Miranda, baptizada em São Pedro de Alcântara, casados em Santa Isabel, tudo de Lisboa, moradores na Travessa do Meio ao Curral. Era neto paterno de Gualdino Joaquim de Miranda e de Ana Perpétua dos Anjos e materno de Luís José e de Carlota Joaquina[1], os últimos de Lisboa[2]. O seu avô materno era, pelo menos em 1828, soldado da Brigada Real da Marinha[3].
Casou em Lisboa, na freguesia dos Anjos, a 14 de Janeiro de 1892 com Felicidade Palmira Pereira de 27 anos, solteira, baptizada na freguesia de São João Baptista de Abrantes, Castelo Branco, moradora em Santa Engrácia no Campo de Santa Clara, nº 56, 1º andar, filha legítima de Guilherme Pereira da Rosa, natural da mesma freguesia, e de Margarida de Jesus, natural da freguesia de São Vicente de Abrantes. Carlos era, então, solteiro, de 26 anos, "engenheiro maquinista manual", residente na Rua da Bombarda[4].
Em 1908 tinha residência no número 4 da Rua Quatro de Infantaria, freguesia de Santa Isabel, Lisboa[5].
A sua Cédula pessoal nº 133258, série H, foi emitida a 13 de 1924[1].
Em 1927 residiu em Venda Seca, Belas[6], sendo que entre os meses de Julho e Setembro de 1927 e de 1928 residiu provisoriamente em Paço de Arcos[7], Lisboa.
Faleceu a 3 de Janeiro de 1937[8], de broncopneumonia, em Benfica, Lisboa - na sua residência na Rua Emília das Neves nº 11 - e foi sepultado no Cemitério dos Prazeres, em Jazigo de Família[9].
Carreira
Carlos Figueiredo de Miranda recebeu, talvez pela primeira vez, da Escola Naval, uma verba de 2$798 referente ao período de Dezembro de 1881 a Dezembro de 1882[10].
Completou o curso de Engenharia Maquinista da Escola Naval, tendo sido classificado para prémio no 2º ano[11].
Começou a sua carreira, na Direcção das Obras Públicas de Angola, na Província do Congo com 16 anos, em 1882, onde desempenhou o cargo de praça-ajudante de maquinista naval. Em 1884 foi promovido a ajudante de maquinista de 2ª classe e em 1886 ao de 1ª classe. Passou a maquinista naval de 3ª classe a 6 de Dezembro de 1888[12][13] e de 2ª em 1893[14]. Em 1894 foi exonerado dos serviços que desempenhava na Direcção dos Serviços Fabris e nomeado para dirigir os estabelecimentos fabris e de construção do Congo, promovido no mesmo ano a maquinista naval de 1ª classe sem prejuízo de antiguidade[15]. Também era, em 1895, diretor das Construções do Congo[16]. Nesse mesmo ano foi transferido para Cabinda, Angola. Em 1897 era engenheiro maquinista da Armada de Cabinda[11].
Em Dezembro de 1910 mantinha-se maquinista naval de 1ª classe[17].
O Governador do Congo enalteceu as suas capacidades profissionais e, em 1894, foi louvado por consertar a lancha canhoneira Zagaia, na Guiné[11][18].
Em 1891 foi nomeado para integrar uma comissão que visava controlar as primeiras experiências com as máquinas do cruzador Rainha D. Amélia[19].
Integrou as guarnições no transporte Africa (1890, 1892/1893[20]), na canhoneira Bengo (1890/1891)[21], no transporte India (1891/1892)[22], na canhoneira Zambeze (1892 e 1902)[23], na canhoneira Rio Lima (1894)[14] e no cruzador Rainha D. Amélia (1903)[24].
A 15 de Março de 1908 Carlos Figueiredo de Miranda embarcou no cruzador Adamastor com destino à Divisão Naval do Índico. O navio passou por Cape Town onde permaneceu até zarpar a 1 de Abril com destino a Timor. Aí chegou a 5 de Julho e permaneceu até partir a 13 de Setembro, novamente, com destino à Divisão Naval do Índico. Atracou a 20 de Outubro e aí permaneceu até Janeiro de 1909. Entre 10 de Outubro e 22 de Novembro de 1910 esteve embarcado no cruzador D. Carlos I[25].
Desempenhou o cargo de ajunto da Majoria Geral entre 15 de Fevereiro e 2 de Junho de 1909, entre 7 de Junho e 29 de Outubro de 1909, entre 24 de Janeiro e 2 de Junho de 1910, e entre 7 de Junho e 10 de Outubro de 1910. Esteve na Escola Naval entre 2 e 7 de Fevereiro de 1909 e entre 2 e 7 de Junho de 1910, tendo sido, neste último período, jurado dos exames para condutores de máquinas. Foi adjunto interino da 1ª Repartição da Direcção Geral da Marinha entre 29 de Outubro de 1909 e 24 de Janeiro de 1910. Esteve na Direcção das Construções Navais da Administração dos Serviços Fabris entre 22 de Novembro de 1910 e 4 de Março de 1913, com uma interrupção de 3 de Janeiro a 12 de Maio de 1912 por ter ido a Glasgow em Missão. Entre 5 de Maio de 1913 e 24 de Setembro de 1914 esteve na Direcção Geral da Marinha[25].
Em 1916, então 1º tenente maquinista, passou a comissão especial[26].
Após sair das Obras Públicas do Ultramar, continuou a trabalhar em Portugal. Em Janeiro de 1917, foi “Contratado o Engenheiro Maquinista Naval Carlos Figueiredo de Miranda para fiscalizar os trabalhos de construção dos novos Diques de Reparação de navios e das Carreiras de Construção e ampliação de Oficinas”[27].
Foi capitão de fragata[28], segundo capitão mar e guerra, chefe da classe, entre 8 de Fevereiro de 1925 a 4 de Agosto de 1930[6], assumiu o comando geral a 30 de Outubro deste último ano[7] e passou neste mesmo ano ao quadro de reserva da Marinha de Guerra[29].
A 5 de Maio de 1925 - data do Decreto - foi nomeado para o cargo de director do serviço de maquinistas em substituição do capitão mar e guerra engenheiro maquinista maquinista José Simões Pires[7]. Em Março de 1929 foi nomeado presidente da comissão técnica de máquinas e caldeiras, cargo de que foi exonerado a 20 de Agosto do mesmo ano - Decreto de 26 de Setembro[7]. Por Decreto desta mesma data foi nomeado director dos serviços de máquinas e presidente da comissão de maquinas e caldeiras, a contar de 1 de Setembro, e exonerado por Decreto de 8 de Outubro de 1930[7] .
Após 54 anos, 11 meses e 8 dias de serviço, passou ao quadro da reserva em Setembro de 1930 - Decreto Ministerial de 4 de Agosto de 1930 e Decreto de 22 de Setembro de 1930 -, usufruindo de uma pensão mensal de 1.111$91. Dos tempo total de de actividade, 4593 dias foram despendidos em serviço colonial e de campanha e 572 dias em navegação[7].
Outras informações
Foi seu padrinho de baptismo Pedro Figueiredo, de quem, muito provavelmente, adquiriu o apelido[1].
Falava francês[11].
Sócio (nº 2688) da Sociedade de Geografia de Lisboa desde 1896. Na Lista publicada em 1897, era engenheiro maquinista, da Armada Real, em Cabinda[30].
Em 1926 fez um requerimento ao parlamento, com o objectivo de salvaguardar os seus direitos enquanto maquinista naval: "Do capitão de mar e guerra engenheiro Carlos Figueiredo de Miranda, para que num projecto, que se diz que vai ser apresentado à apreciação da Câmara, sejam salvaguardados os seus direitos, como maquinista naval. Para a comissão de instrução especial e técnica"[31].
Foi admitido sócio do Montepio Oficial no primeiro trimestre de 1894[32].
A 13 de Maio de 1896, por proposta do Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar, foi agraciado com a mercê de Cavaleiro da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo[33][34], e em 1900 foi agraciado com o grau de Cavaleiro da Ordem Militar de São Bento de Avis[35]. Foi, ainda, louvado - por Portaria de 10 de Outubro de 1930 - "pelos bons serviços prestados ao País durante a sua longa carreira no serviço activo em face demonstrar provir valiosos conhecimentos da sua profissão, tanto teoricas como praticas aplicando as com zêlo e inteligência nas variadas missões que lhe foram conferidas"[7].
Em Fevereiro de 1926 foi inscrito no Cofre da Previdência dos Oficiais do Exército Metropolitano[7].
Usufruiu de várias licenças: 30 dias - emitidos pela Junta de Saúde Naval - entre 26 de Fevereiro e 28 de Março e os 30 dias de Setembro; 30 dias a contar de 20 de Agosto de 1912; e 30 dias entre 6 de Agosto e 5 de Setembro de 1915[25]. 60 dias entre 26 de Julho e 29 de Agosto de 1927; 30 dias entre 20 de Agosto e 19 de Setembro e 1928; 30 dias entre 13 e 27 de Fevereiro [sic] e de 60 dias entre 20 de Agosto a 5 de Outubro de 1929; e de 60 dias entre 3 de Setembro a 4 de Outubro de 1930[7].
Obras
Reparação e construção de embarcações.
Notas
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia da Pena, Baptismos 1866-1870, fl 24v.
- ↑ "Carlota Joaquina: Casamentos", Geneall.
- ↑ Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia da Lapa, Casamentos 1811-1829, fl. 378.
- ↑ Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia dos Anjos, Casamentos 1892, fl. 2-2v.
- ↑ Repartição de Fazenda do 4º Bairro de Lisboa. Freguesia de Santa Isabel", Diário do Governo nº 97, de 1 de Maio de 1908, 1279.
- ↑ 6,0 6,1 Arquivo Histórico da Marinha. "Carlos Figueiredo de Miranda" in Fotografias dos Militares da Armada. Álbuns de Fotografias de Oficiais. Álbum nº 16A, 2, nº 2.
- ↑ 7,0 7,1 7,2 7,3 7,4 7,5 7,6 7,7 7,8 Arquivo Histórico da Marinha, Superintendência dos Serviços de Pessoal, Livro Mestre - Engenheiros Maquinistas Navais Nº 4, fl. 35.
- ↑ Índice de Álbuns de Fotografias de Oficiais in Livrozila.com
- ↑ Arquivo Nacional Torre do Tombo, 3ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, Livro de registo de óbitos 1937-01-01/1937-04-28, 7v, nº 14.
- ↑ "Escola Naval", Diário do Governo nº 69, de 29 de Março de 1883, 738.
- ↑ 11,0 11,1 11,2 11,3 Arquivo Histórico Ultramarino. "Carlos Figueiredo de Miranda - Processo individual de Carlos Figueiredo de Miranda" in Angola. Obras Públicas. Processos Individuais, Caixa 769/2, A-D,
- ↑ "Esquadrilha de operações do districto do Congo. Em 6 de dezembro de 1888", Diário do Governo nº 84, de 13 de Abril de 1889, 864.
- ↑ "Ministerio dos Negocios da marinha e ultramar - Direcção geral da marinha. 2ª Repartição", Diário do Governo nº 25, de 31 de Janeiro de 1889, 246.
- ↑ 14,0 14,1 "Em 18 de dezembro", Diário do Governo nº 35, de 15 de Fevereiro de 1894, 390.
- ↑ "Machinistas navaes supranumerarios (...)", Diário do Governo nº 47, de 28 de Fevereiro de 1896, 473.
- ↑ "Em 15", Diário do Governo nº 216, de 24 de Setembro de 1894, 2557.
- ↑ "Commissão de reorganização da Armada", Diário do Governo nº 64, de 20 de Dezembro de 1910, 831.
- ↑ "Por determinação do conselho do almirantado", Diário do Governo nº 127, de 8 de Junho de 1894, 1469.
- ↑ Portaria de 15 de Fevereiro, Diário do Governo nº 58, de 13 de Março de 1901, 678.
- ↑ "Em 1 de fevereiro", Diário do Governo nº 38, de 18 de Fevereiro de 1892, 346.
- ↑ "Em 15 (de fevereiro)", Diário do Governo nº 60 de 15 de Março de 1890, 558.
- ↑ "Ordem geral nº 5. Em 24 (de Janeiro de 1891)", Diário do Governo nº 27 de Janeiro de 1981, 257.
- ↑ "Em 5", Diário do Governo nº 91, de 25 de Abril de 1892, 865.
- ↑ "Em 1 de janeiro de 1903", Diário do Governo nº 29, de 7 de Fevereiro de 1903, 427.
- ↑ 25,0 25,1 25,2 Arquivo Histórico da Marinha, Superintendência dos Serviços de Pessoal, Livro Mestre - Engenheiros Maquinistas Navais Nº 3, fl. 11.
- ↑ "Informações", O Século nº 12133, de 17 de Setembro de 1915, [1].
- ↑ Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Atas do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Lisboa, Livro n.º 7, Ata n.º 477 de 18 de Janeiro de 1917..
- ↑ Arquivo Histórico da Marinha. "Carlos Figueiredo de Miranda" in Fotografias dos Militares da Armada. Álbuns de Fotografias de Oficiais. Álbum nº 10, 10, nº 1775.
- ↑ "Marinha de guerra", Gazeta de Coimbra nº 2588, de 30 de Setembro de 1930, [1v].
- ↑ Sociedade Geographia de Lisboa, "Primeira Classe: Sócios Ordinários", Lista de Sócios para Assembleia Geral de 1897, (1897), 13.
- ↑ "Requerimentos", Diário da Câmara dos Deputados Sessão nº 30, de 4 de Fevereiro de 1926 (Lisboa, 1926): 3.
- ↑ Derocção do Monte Pio Official", Diário do Governo nº 146, de 3 de Julho de 1894, 1725.
- ↑ Forjaz, Jorge, Mercês Honoríficas do Século XIX (1890-1899) (s.l. [Ponta Delgada]: Letras Lavadas, 2019), 186.
- ↑ "Direcção geral de administração política e civil". Maio 13", Diário do Governo nº 109, de 16 de Maio de 1896, [1197].
- ↑ "Ministerio dos Negocios da Marinha e Ultramar", Diário do Governo nº 157, de 17 de Julho de 1900, 1918.
Fontes
Arquivo Histórico da Marinha, Fotografias dos Militares da Armada, Álbuns de Fotografias de Oficiais, Álbum nº 16A, 2, nº 2.
Arquivo Histórico da Marinha, Fotografias dos Militares da Armada, Álbuns de Fotografias de Oficiais, Álbum nº 10, 10, nº 1775.
Arquivo Histórico da Marinha, Superintendência dos Serviços de Pessoal, Livro Mestre - Engenheiros Maquinistas Navais Nº 4, fl. 35.
Arquivo Histórico da Marinha, Superintendência dos Serviços de Pessoal, Livro Mestre - Maquinistas Navais Nº 3, fl. 11-71.
Arquivo Nacional Torre do Tombo, 3ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, Livro de registo de óbitos 1937-01-01/1937-04-28, 7v, nº 14.
Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia da Lapa, Casamentos 1811-1829, fl. 378.
Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia da Pena, Baptismos 1866-1870, fl. 24v.
Arquivo Nacional Torre do Tombo, Lisboa, Paróquia dos Anjos, Casamentos 1892, fl. 2-2v.
Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Atas do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Lisboa, Livro n.º 7, Acta n.º 477 de 18 de Janeiro de 1917.
Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Atas do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Lisboa, Livro n.º 9, Ata n.º 600 de 24 de Maio de 1919.
Arquivo Histórico Ultramarino, Angola, Obras Públicas, Processos Individuais, Caixa 769/2, A-D.
Diário do Governo nº 69, de 29 de Março de 1883.
Diário do Governo nº 25, de 31 de Janeiro de 1889.
Diário do Governo nº 84, de 13 de Abril de 1889.
Diário do Governo nº 60, de 15 de Março de 1890.
Diário do Governo nº 27, de Janeiro de 1981.
Diário do Governo nº 38, de 18 de Fevereiro de 1892.
Diário do Governo nº 91, de 25 de Abril de 1892.
Diário do Governo nº 35, de 15 de Fevereiro de 1894.
Diário do Governo nº 127, de 8 de Junho de 1894.
Diário do Governo nº 146, de 3 de Julho de 1894.
Diário do Governo nº 216, de 24 de Setembro de 1894.
Diário do Governo nº 47, de 28 de Fevereiro de 1896.
Diário do Governo nº 109, de 16 de Maio de 1896.
Diário do Governo nº 157, de 17 de Julho de 1900.
Diário do Governo nº 58, de 13 de Março de 1901.
Diário do Governo nº 29, de 7 de Fevereiro de 1903.
Diário do Governo nº 97, de 1 de Maio de 1908.
Diário do Governo nº 64, de 20 de Dezembro de 1910.
Gazeta de Coimbra nº 2588, de 30 de Setembro de 1930.
O Século nº 12133, de 17 de Setembro de 1915.
"Requerimentos". Diário da Câmara dos Deputados Sessão nº 30, de 4 de Fevereiro de 1926 (Lisboa, 1926): 3.
Bibliografia
Sociedade Geographia de Lisboa. "Primeira Classe: Sócios Ordinários". Lista de Sócios para Assembleia Geral de 1897, (1897), 13.
Forjaz, Jorge. Mercês Honoríficas do Século XIX (1890-1899). s.l. [Ponta Delgada]: Letras Lavadas, 2019.
Ligações Externas
Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Atas do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Livro n.º 9, Ata n.º 600 de 24 de Maio de 1919, Lisboa.
Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Atas do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Livro n.º 7, Acta n.º 477 de 18 de Janeiro de 1917, Lisboa.
Carlos Figueiredo de Miranda in Geneall.
Carlota Joaquina in Geneall.
Índice de Álbuns de Fotografias de Oficiais in livrozilla.com.
Livros de mestres de Oficiais todas as classes in ptdocz.com.
"Requerimentos". Diário da Câmara dos Deputados Sessão nº 30, de 4 de Fevereiro de 1926 (Lisboa, 1926): 3.
Autor(es) do artigo
Mariana Nicolau
https://orcid.org/0000-0002-1454-1794
Sandra Osório da Silva
Departamento de História, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa.
https://orcid.org/0000-0001-7529-5008
Financiamento
Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017
DOI
Citar este artigo
- Carlos Figueiredo de Miranda (última modificação: 05/01/2023). eViterbo. Visitado em 14 de maio de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Carlos_Figueiredo_de_Miranda