Claudino de Sousa e Faro: diferenças entre revisões

Fonte: eViterbo
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Linha 133: Linha 133:


===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
===Dados biográficos=== <!--Nome pelo qual é conhecido. Local de nascimento. Data. Filiação (pai/mãe). Casamento(s). Filhos(s). Formação escolar e académica. Sítios onde estudou. Outros dados biográficos que sejam interessantes/relevantes-->
Claudino Augusto Carneiro de Sousa e Faro nasceu em Ribandar, Goa, Índia, a 18 de Julho de 1840. Faleceu em Nice, França, em 1919. Filho de Bernardo Carneiro de Sousa Faro e de Maria Rita Teixeira de Bahamonde Correia Mendes. Completou o curso do [[Liceu Nacional de Goa]] onde obteve distinção nos estudos de latim, latinidade, francês e inglês, filosofia racional e moral, princípios de direito natural e da geografia. Foi premiado na aula de princípios de física. Teve o primeiro prémio em todas cadeiras do curso de artilharia e de engenharia da [[Escola Matemática e Militar de Goa]]. Frequentou a [[Escola do Exército]] no intuito de adiantar os seus conhecimentos<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino, São Tomé, Obras Públicas, Processos Individuais. cx. 765/1, 1D UM, 1874-1923, “Claudino de Sousa e Faro”, 1/01/1885.</ref>.
Claudino Augusto Carneiro de Sousa e Faro nasceu em Ribandar, Goa, Índia, a 18 de Julho de 1840. Faleceu em Nice, França, em 1919. Filho de Bernardo Carneiro de Sousa Faro e de Maria Rita Teixeira de Bahamonde Correia Mendes. Casou entre 1873 e 1878.
 
Completou o curso do [[Liceu Nacional de Goa]] onde obteve distinção nos estudos de latim, latinidade, francês e inglês, filosofia racional e moral, princípios de direito natural e de geografia e história. Foi premiado na aula de princípios de física. Teve o primeiro prémio em todas cadeiras do curso de artilharia e de engenharia da [[Escola Matemática e Militar de Goa]], bem como os respectivos diplomas. Frequentou a [[Escola do Exército]] no intuito de adiantar os seus conhecimentos, gozando de dois anos de licença com vencimento para se aperfeiçoar nos estudos a sua arma<ref name=":0">Arquivo Histórico Ultramarino, São Tomé, Obras Públicas, Processos Individuais. cx. 765/1, 1D UM, 1874-1923, “Claudino de Sousa e Faro”, 1/01/1885.</ref>.


===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a  
===Carreira===<!-- Fazer copy/paste do que escreveram em Excel (caixas de notas). Incluí prémios e condecorações/homenagens/ títulos honoríficos. Este é o local para colocar toda a  
informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->
informação que não cabe nas info-box, como por exemplo, as justificações das informações que estão na info-box. subdividida em períodos se necessário-->


Claudino de Sousa e Faro foi um oficial do exército do estado da Índia. Por decreto de 10 de Março de 1855 foi  
Claudino de Sousa e Faro foi um oficial do exército do estado da Índia, onde ingressou a 10 de 10 de Março de 1855. Por decreto de 26 de Dezembro de 1863 foi nomeado  2º tenente de engenheiros do Estado da Índia. A 18 de Novembro de 1864 foi nomeado professor da Escola Matemática e Militar de Goa. Por decreto de 11 de Maio de 1871 foi promovido ao posto de 1º tenente de engenharia<ref>DG108 de 13 de maio de 1871</ref> e professor do Instituto profissional de Nova Goa a 11 de Novembro de 1871<ref name=":0" />.


Por decreto de 26 de Dezembro de 1863 foi nomeado 2º tenente de engenheiros do Estado da Índia. A 18 de Novembro de 1864 foi nomeado professor da Escola Matemática e Militar de Goa. Por decreto de 11 de Maio de 1871 foi promovido ao posto de 1º tenente de engenharia<ref>DG108 de 13 de maio de 1871</ref> e professor do Instituto profissional de Nova Goa a 11 de Novembro de 1871<ref name=":0" />.
Em 6 de fevereiro de 1873 foi nomeado director das [[Direcção das Obras Públicas de Angola|Obras Públicas de Angola]] e promovido ao posto de capitão a 3 de Julho de 1873<ref>DG149 de 7 de julho de 1873</ref>. Em 1876, ainda como director das Obras Públicas de Angola, requer a sua transferência do extinto Exército da Índia para o Exército da África Ocidental, mantendo o posto<ref>DG75 de 4 de abril de 1876</ref>. No mesmo ano, em 29 de março foi indicado para ser o director do quadro do pessoal técnico das [[Direcção das Obras Públicas de Cabo Verde|Obras Públicas de Cabo Verde]], cargo que viria a ocupar em Setembro<ref>DG209 de 15 de setembro de 1877</ref>. Em Novembro de 1876, conforme tinha solicitado, foi transferido para o quadro do Exército de África Ocidental<ref>DG245 de 27 de outubro de 1877</ref>.


Em 6 de fevereiro de 1873 foi nomeado diretor das [[Direcção das Obras Públicas de Angola|Obras Públicas de Angola]] e promovido ao posto de capitão a 3 de Julho de 1873<ref>DG149 de 7 de julho de 1873</ref>. Em 1876, ainda como diretor das Obras Públicas de Angola, requer a sua transferência do extinto Exército da Índia para o Exército da África Ocidental, mantendo o posto<ref>DG75 de 4 de abril de 1876</ref>. No mesmo ano, em 29 de março foi indicado para ser o diretor do quadro do pessoal técnico das [[Direcção das Obras Públicas de Cabo Verde|Obras Públicas de Cabo Verde]], cargo que viria a ocupar em Setembro<ref>DG209 de 15 de setembro de 1877</ref>. Em Novembro de 1876, conforme tinha solicitado, foi transferido para o quadro do Exército de África Ocidental<ref>DG245 de 27 de outubro de 1877</ref>.
A 8 de Setembro de 1877 foi nomeado chefe de uma expedição extraordinária na província de Cabo Verde, em virtude da nova organização do serviço das obras públicas no ultramar, e transferido para o quadro do Exército de África Ocidental a 25 de Outubro de 1877<ref name=":0" />. Permaneceu em Cabo Verde para completar a sua comissão e a 15 de Maio de 1881 seguiu viagem para Lisboa<ref>Arquivo Histórico Nacional de Cabo Verde SGG Cx.619, pasta n.º 2, documento n.º 46</ref>.  


A 8 de Setembro de 1877 foi chefe de uma expedição extraordinária e transferido para o quadro do Exército de África Ocidental a 25 de Outubro de 1877<ref name=":0" />. Permaneceu em Cabo Verde para completar a sua comissão e a 15 de Maio de 1881 seguiu viagem para Lisboa<ref>Arquivo Histórico Nacional de Cabo Verde SGG Cx.619, pasta n.º 2, documento n.º 46</ref>. A 26 de Julho de 1883 foi promovido a major e foi agraciado com o título de Cavaleiro da Ordem Militar de S. Bento de Avis<ref>DG234 de 5 de novembro de 1881</ref>.  
A 18 de Agosto de de 1881 foi nomeado director das [[Direcção das Obras Públicas de São Tomé e Príncipe|Obras Públicas de São Tomé e Príncipe]]<ref>DG186 de 22 de agosto de 1881</ref> tendo começado a servir na província a 29 de Novembro desse ano. Manteve-se como director até 1884. Nesse cargo realizou os seguintes serviços: trabalhos de estradas, elaboração de projectos, direcção e fiscalização de algumas obras e na supervisão de todos os trabalhos realizados na província. Recebeu a medalha de bom serviço e comportamento exemplar (16 de Julho  e 21 de Outubro de 1870).  


A 18 de Agosto de de 1881 foi nomeado diretor das [[Direcção das Obras Públicas de São Tomé e Príncipe|Obras Públicas de São Tomé e Príncipe]]<ref>DG186 de 22 de agosto de 1881</ref> tendo começado a servir na província a 29 de Novembro desse ano. Manteve-se como diretor até 1884. Gozou de dois anos de licença com vencimento para se aperfeiçoar nos estudos a sua arma nas Escolas do Reino<ref name=":0" />. Na qualidade de director prestou os seguintes serviços: trabalhos de estradas, elaboração de projectos, direcção e fiscalização de algumas obras e na supervisão de todos os trabalhos realizados na província. Recebeu a medalha de bon serviço e comportamento exemplar (16 de Julho  e 21 de Outubro de 1870). Recebeu o hábito da Ordem de São Bento de Avis a 14 de Outubro de 1880? e por decreto de 21 de Fevereiro de 1884 foi agraciado com a Comenda da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Villa Viçosa pelos serviços prestados ao reino<ref name=":0" /><ref>DG77 de 7 de abril de 1886</ref>. A pedido do presidente da Câmara Municipal procedeu à montagem de uma ponte por ele projectada.
Recebeu o hábito da Ordem Militar de São Bento de Avis a 14 de Outubro de 1880<ref>DG234 de 5 de novembro de 1881</ref> e por decreto de 21 de Fevereiro de 1884 foi agraciado com a Comenda da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Villa Viçosa pelos serviços prestados ao reino<ref name=":0" /><ref>DG77 de 7 de abril de 1886</ref>. A pedido do presidente da Câmara Municipal procedeu à montagem de uma ponte por ele projectada.
 
A 26 de Julho de 1883 foi promovido a major. Por decreto de 5 de Novembro de 1884, foi transferido para Angola para ocupar a [[Direcção das Obras Públicas de Angola]]<ref>DG257 de 11 de novembro de 1884</ref>.


Por decreto de 5 de Novembro de 1884, foi transferido para Angola para ocupar a direção das Obras Públicas<ref>DG257 de 11 de novembro de 1884</ref>.




Linha 195: Linha 198:
==Autor(es) do artigo==
==Autor(es) do artigo==
Fernando Pires
Fernando Pires
Mafalda Pacheco
CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa
https://orcid.org/0000-0002-1091-6325


==Financiamento==
==Financiamento==

Revisão das 20h16min de 24 de agosto de 2022


Claudino de Sousa e Faro
Nome completo Claudino Augusto Carneiro de Sousa e Faro
Outras Grafias Claudino Augusto Carneiro de Souza e Faro
Pai Bernardo Carneiro de Sousa Faro
Mãe Maria Rita Teixeira de Bahamonde Correia Mendes
Cônjuge valor desconhecido
Filho(s) valor desconhecido
Irmão(s) valor desconhecido
Nascimento 18 julho 1840
Ribandar, Tiswadi, Goa,-
Morte 1919
Nice, Nice, França
Sexo Masculino
Religião Cristã
Formação
Formação Instrução básica
Local de Formação Goa, Índia

Formação Engenharia Militar
Local de Formação Goa, Índia

Formação Engenharia Militar
Local de Formação Lisboa, Lisboa, Portugal
Postos
Posto Soldado
Data Início: 10 de março de 1855

Posto 2º Tenente
Data Início: 21 de setembro de 1862
Fim: 11 de maio de 1871
Arma Engenharia

Posto Tenente
Data Início: 11 de maio de 1871
Fim: 03 de julho de 1873
Arma Engenharia
Cargos
Cargo Professor
Data Início: 14 de março de 1863

Cargo Director
Data Início: 06 de fevereiro de 1873
Fim: 29 de março de 1876

Cargo Director
Data Início: 29 de março de 1876
Fim: 15 de maio de 1881

Cargo Director
Data Início: 18 de agosto de 1881
Fim: 05 de novembro de 1884

Cargo Director
Data Início: 05 de novembro de 1884
Fim: 16 de junho de 1886

Cargo Director
Data Fim: 17 de agosto de 1892
Actividade
Actividade Autoria de texto
Data Início: 1863
Fim: 1864
Local de Actividade Goa, Índia

Actividade Levantamento do território
Data Início: 1873
Fim: 1876
Local de Actividade Angola

Actividade Projeto de Infraestrutura
Data Início: 1873
Fim: 1876
Local de Actividade Angola

Actividade Expedição
Data Início: 08 de setembro de 1887
Local de Actividade Cabo Verde

Actividade Projeto de Infraestrutura
Data Início: 23 de março de 1876
Fim: 1881
Local de Actividade Ilha de Santiago, Cabo Verde


Biografia

Dados biográficos

Claudino Augusto Carneiro de Sousa e Faro nasceu em Ribandar, Goa, Índia, a 18 de Julho de 1840. Faleceu em Nice, França, em 1919. Filho de Bernardo Carneiro de Sousa Faro e de Maria Rita Teixeira de Bahamonde Correia Mendes. Casou entre 1873 e 1878.

Completou o curso do Liceu Nacional de Goa onde obteve distinção nos estudos de latim, latinidade, francês e inglês, filosofia racional e moral, princípios de direito natural e de geografia e história. Foi premiado na aula de princípios de física. Teve o primeiro prémio em todas cadeiras do curso de artilharia e de engenharia da Escola Matemática e Militar de Goa, bem como os respectivos diplomas. Frequentou a Escola do Exército no intuito de adiantar os seus conhecimentos, gozando de dois anos de licença com vencimento para se aperfeiçoar nos estudos a sua arma[1].

Carreira

Claudino de Sousa e Faro foi um oficial do exército do estado da Índia, onde ingressou a 10 de 10 de Março de 1855. Por decreto de 26 de Dezembro de 1863 foi nomeado 2º tenente de engenheiros do Estado da Índia. A 18 de Novembro de 1864 foi nomeado professor da Escola Matemática e Militar de Goa. Por decreto de 11 de Maio de 1871 foi promovido ao posto de 1º tenente de engenharia[2] e professor do Instituto profissional de Nova Goa a 11 de Novembro de 1871[1].

Em 6 de fevereiro de 1873 foi nomeado director das Obras Públicas de Angola e promovido ao posto de capitão a 3 de Julho de 1873[3]. Em 1876, ainda como director das Obras Públicas de Angola, requer a sua transferência do extinto Exército da Índia para o Exército da África Ocidental, mantendo o posto[4]. No mesmo ano, em 29 de março foi indicado para ser o director do quadro do pessoal técnico das Obras Públicas de Cabo Verde, cargo que viria a ocupar em Setembro[5]. Em Novembro de 1876, conforme tinha solicitado, foi transferido para o quadro do Exército de África Ocidental[6].

A 8 de Setembro de 1877 foi nomeado chefe de uma expedição extraordinária na província de Cabo Verde, em virtude da nova organização do serviço das obras públicas no ultramar, e transferido para o quadro do Exército de África Ocidental a 25 de Outubro de 1877[1]. Permaneceu em Cabo Verde para completar a sua comissão e a 15 de Maio de 1881 seguiu viagem para Lisboa[7].

A 18 de Agosto de de 1881 foi nomeado director das Obras Públicas de São Tomé e Príncipe[8] tendo começado a servir na província a 29 de Novembro desse ano. Manteve-se como director até 1884. Nesse cargo realizou os seguintes serviços: trabalhos de estradas, elaboração de projectos, direcção e fiscalização de algumas obras e na supervisão de todos os trabalhos realizados na província. Recebeu a medalha de bom serviço e comportamento exemplar (16 de Julho e 21 de Outubro de 1870).

Recebeu o hábito da Ordem Militar de São Bento de Avis a 14 de Outubro de 1880[9] e por decreto de 21 de Fevereiro de 1884 foi agraciado com a Comenda da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Villa Viçosa pelos serviços prestados ao reino[1][10]. A pedido do presidente da Câmara Municipal procedeu à montagem de uma ponte por ele projectada.

A 26 de Julho de 1883 foi promovido a major. Por decreto de 5 de Novembro de 1884, foi transferido para Angola para ocupar a Direcção das Obras Públicas de Angola[11].



. Em junho de 1886, foi exonerado do cargo de diretor das Obras Públicas da Província de Angola e nomeado inspetor de obras públicas[12].



Outras informações

Obras

Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 Arquivo Histórico Ultramarino, São Tomé, Obras Públicas, Processos Individuais. cx. 765/1, 1D UM, 1874-1923, “Claudino de Sousa e Faro”, 1/01/1885.
  2. DG108 de 13 de maio de 1871
  3. DG149 de 7 de julho de 1873
  4. DG75 de 4 de abril de 1876
  5. DG209 de 15 de setembro de 1877
  6. DG245 de 27 de outubro de 1877
  7. Arquivo Histórico Nacional de Cabo Verde SGG Cx.619, pasta n.º 2, documento n.º 46
  8. DG186 de 22 de agosto de 1881
  9. DG234 de 5 de novembro de 1881
  10. DG77 de 7 de abril de 1886
  11. DG257 de 11 de novembro de 1884
  12. DG138 de 21 de junho de 1886

Fontes

Arquivo Histórico Nacional de Cabo Verde, SGG cx. 619, pasta 02, doc. 46

Arquivo Histórico Ultramarino, São Tomé, Obras Públicas, Processos Individuais. cx. 765/1, 1D UM, 1874-1923, “Claudino de Sousa e Faro”.

Bibliografia

Diário do Governo n.º 108 de 13 de maio de 1871

Diário do Governo n.º 149 de 7 de julho de 1873

Diário do Governo n.º de 4 de abril de 1876

Diário do Governo n.º 209 de 15 de setembro de 1877

Diário do Governo n.º 245 de 27 de outubro de 1877

Diário do Governo n.º 186 de 22 de agosto de 1881

Diário do Governo n.º 234 de 5 de novembro de 1881

Diário do Governo n.º 257 de 11 de novembro de 1884

Diário do Governo n.º 77 de 7 de abril de 1886

Diário do Governo n.º 138 de 21 de junho de 1886

Ligações Externas

Autor(es) do artigo

Fernando Pires

Mafalda Pacheco

CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa

https://orcid.org/0000-0002-1091-6325

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

DOI

Citar este artigo