Escola do Exército

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Escola do Exército
(E.E.)
Outras denominações valor desconhecido
Tipo de Instituição Ensino militar
Data de fundação 12 janeiro 1837
Data de extinção 25 maio 1911
Paralisação
Início: valor desconhecido
Fim: valor desconhecido
Localização
Localização Colégio Real dos Nobres, Lisboa,-
Início: 1837
Fim: 22 de abril de 1843

Localização Pátio do Pimenta, Lisboa,-
Início: 1843

Localização Palácio dos Condes de Murça, Lisboa,-Fim: 1850

Localização Palácio da Bemposta, Lisboa,-
Início: 1850
Antecessora Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho

Sucessora Escola de Guerra


História

A Escola do Exército (E.E.) foi uma instituição de instrução militar criada por decreto de 12 de Janeiro de 1837[1], pelo ministro da guerra, Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, visconde de Sá da Bandeira. A E.E. surgiu da reforma da Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho no seguimento da reorganização do Exército português em 1836. A reforma da academia militar foi motivada pela decadência do ensino aí ministrado e pela criação da Escola Politécnica de Lisboa, igualmente em 1837, cujo propósito era o de ministrar o ensino de nível secundário aos futuros instruendos da E.E.. Face à complementariedade que se pretendia entre as novas instituições, estas partilharam várias disposições legais de organização interna, quanto à administração científica e económica, financiamento, método de estudo, e regulação de exames[2].

A missiva institucional da E.E. era a de "instruir os Oficiais do Exército Português de um modo completo [,assegurando que] adquiram conhecimentos capazes (...) de tal modo, que não somente possam corresponder aos deveres de cada posto, nas suas respectivas Armas, mas se habilitem dignamente para os principais comandos"[3]. A nova Escola distinguia-se da Academia[4] antecessora ao estabelecer o ensino "com método, e [a] conveniente extensão, não só [de] todas as disciplinas, que já se estudavam na Academia; mas também [de] outros muitos ramos de conhecimentos, sem os quais a instrução militar comum, e a especial para algumas Armas, continuaria a ser deficiente"[5].

No que concerne, em particular, à arma de Engenharia, a E.E. assegurava tanto a instrução de futuros engenheiros militares como de engenheiros civis ou de obras públicas. Era dada particular ênfase à formação dos últimos, que se encontrava prevista em texto de lei[6]. Alguns autores, conterrâneos da fundação da E.E., defendiam a separação entre os estudos militares e civis, ainda que à concretização dos estudos civis obstassem "a falta de pessoal ensinante, a conveniência de aproveitar o serviço de engenheiros militares (de uma organização mais regular, e que, pela natureza das coisas, se presta facilmente ao serviço civil), e o considerável aumento de despesa que a indicada separação necessariamente haveria de ocasionar"[7]. A questão da profissionalização do ramo civil da engenharia portuguesa face ao ramo militar acompanhou de forma marcante a evolução oitocentista da E.E., contribuindo para a diversificação das suas missões e para a alteração dos seus programas de estudo, em função das reformas a que veio a ser sujeita, e que se encontram desenvolvidas à frente. No decorrer da segunda metade do século XIX, o debate sobre a união ou separação dos dois ramos da engenharia portuguesa, e respectivos ensinos, conheceria largo desenvolvimento[8].

A E.E. foi reorganizada em 1851 por decreto datado de 10 de Dezembro, que instituiu novas disposições de natureza regulatória e de disciplina interna. A nova organização procurou amenizar algumas consequências decorrentes da primeira organização, nomeadamente a disparidade entre o número de matriculados e o número de habilitados, sendo os últimos, particularmente, diminutos. A falta de aproveitamento nos estudos e conclusão dos cursos explicava-se, também, por se encontrarem alguns alunos "unicamente entregues às distrações da capital". Era igualmente evidente a discrepância no número de oficiais habilitados nas várias armas. Em consequência, a reforma de 1851 determinou que os anos não aproveitados fossem descontados no tempo de serviço. O acesso às armas ficava dependente das necessidades do serviço[9], ou seja, o número de vagas e inscrições nos cursos da E.E. passava a estar indexado aos militares existentes nas diferentes armas.

No que concerne às problemáticas disciplinares, a questão manteve-se durante a década de 50, sendo várias as disposições legais tendentes à sua resolução. Em 1852 verificava-se ainda a "prática irregular, e contrária à disciplina, de haverem desistido, a seu arbítrio, de frequentar as escolas militares alguns alunos, sem darem previamente parte ao respectivo diretor"[10]. Por portaria de 16 de Março de 1852, determinava-se que os alunos fossem obrigados a justificar as suas faltas. O número de alunos nessa condição não terá sido diminuto. Por portaria de 14 de Março de 1853 era proibido aos alunos militares da Escola Politécnica de Lisboa e da Exército do Exército a desistência da frequência das aulas, a qual passava a equiparar-se à perda da totalidade de um ano por faltas injustificadas[11]. Por fim, perto de findar o ano de 1853, em 26 de Outubro, determinava-se a expulsão dos alunos que não demonstrassem aproveitamento algum, em determinadas circunstâncias, sendo-lhes passadas guias de marcha pelo diretor da E.E.[11]. A falta de aproveitamento dos alunos deverá ter continuado a exercer influência no ensino ministrado na instituição. No ano seguinte, eram decretadas disposições tendentes a que se confirmasse objetivamente a doença que os alunos referenciavam para se escusarem aos exames. Entre 1852 e 1854, "elevara-se a quase dois terços" o número de alunos doentes, especificamente, na época de exame [12]. As determinações disciplinares quanto às frequências e faltas continuaram a ser revistas nos anos seguintes[13], nomeadamente, pelo regulamento de 2 de Dezembro de 1857 - quanto à frequência das aulas, sobre as lições, repetições semanais, exercícios práticos, excursões e exames de frequências, e ainda sobre exames finais e prémios -, comum à E.E. e à Escola Politécnica, e proposto por ambos os conselhos escolares[14].

Por iniciativa legislativa do visconde de Sá da Bandeira, antigo diretor da E.E., a instituição foi reorganizada em 24 de Dezembro de 1863. Enquanto "estabelecimento especialmente destinado ao ensino teórico e prático da ciência e arte militar e da engenharia civil", era reforçada a autonomia e relevância do foro civil dos estudos de engenharia face aos de carácter militar[15]. Na sua globalidade, as disposições da nova reforma, aprofundadas pelo Regulamento provisório da Escola do Exército, decretado em 26 de Outubro de 1864[16], visavam actualizar o ensino ministrado face à evolução tecnológica dos meios de combate. Mais precisamente, o “aparecimento das armas de precisão e das bocas de fogo de retocarga, bem como as havidas na arte da fortificação e na estratégia, o desenvolvimento das vias-férreas, do telégrafo e das novas conquistas da ciência avidamente aplicadas à Arte da Guerra[17].

Em 1868, o decreto que regulou o regime de internato, abaixo referido, constatava a insuficiência da última organização e sublinhava a necessidade de se proceder a nova reforma[18]. Para esse fim, foi constituída uma comissão para "estudar e propor o plano de organização da Escola do Exército em harmonia com os progressos sempre crescentes das ciências militares, com a necessidade de dar ao ensino uma feição quanto possível de aplicação, de fazer que a instrução dos exercícios e das práticas militares seja eficaz"[18]. A comissão, nomeada em 14 de Abril de 1877, era composta por Fortunato José Barreiras, comandante da Escola, Januário Correia de Almeida, visconde São Januário, Francisco Bernardino de Sá Magalhães, Agostinho Coelho, José Elias Garcia, professor na E.E., António de Almeida Coelho e Campos, Aniceto Marcolino Barreto da Rocha, professor na E.E., João Cândido de Moraes e Augusto César de Andrade Mendonça[19]. Não obstante, não consta desse período qualquer alteração às peças legislativas que regulavam a E.E., o seu plano de estudos e ensino.

Apenas em 1881, por decreto de 9 de Novembro[20], e após consulta ao conselho de instrução da E.E., eram alteradas algumas disposições do Regulamento de 1864, tendentes a "tornar o ensino mais profícuo, melhorar o regime escolar, e preparar a escola para as transformações sucessivas que deve ter, no intuito de se manter a par dos progressos das ciências"[21]. Nomeadamente, quanto aos repetidores e instrutores, e às suas incumbências, ao método de estudo e aos exames. A reorganização de 1881 demonstrou-se insuficiente, sendo constituída nova comissão, por portaria de 13 de Dezembro de 1882, com o objectivo de estudar as bases de uma futura reforma a aplicar à instituição[22]. Atente-se na seguinte transcrição que demonstra a reforma que se pretendia aplicar à instrução militar em Portugal e a especialização que caberia à E.E. nos estudos de ciência militar das armas de artilharia e de engenharia (militar ou civil), e nos cursos de comando e chefia no Exército: "Sendo indispensável, levando-se a efeito a organização de uma escola geral de cavalaria e de infantaria, modificar a atual organização da escola do exército, para ficar sendo escola de aplicação, com semi-internato para as armas de engenharia e de artilharia, corpo de estado maior e para a engenharia civil, onde se professem as disciplinas que devem constituir os respetivos cursos". Igualmente incumbida da reforma do Real Colégio Militar, a comissão era composta dos seguintes membros: "do general de divisão, Fortunato José Barreiros; dos coronéis, de engenharia, diretor do real colégio militar, Joaquim António Dias, e de artilharia, chefe da 3.ª repartição da direção geral da secretaria da guerra, António Luís de Brito Pereira Coutinho; dos majores, de engenharia, lente do real colégio militar, José Maria Couceiro da Costa Coelho e Melo, lente da escola do exército, José Elias Garcia, e lente do real colégio militar, Carlos Augusto Moraes de Almeida; do capitão de artilharia, lente da escola do exército, Tomás Frederico Pereira Bastos; e dos tenentes de engenharia, lentes na mesma escola, António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto, e Francisco Felisberto Dias Costa;". De resto, em coerência com a prática dos tempos, a comissão deveria estudar e apresentar prospeto de reforma "tendo em vista a máxima economia"[23].

Ao contrário do que sucedera em 1877, os trabalhos da comissão conheciam aplicação na lei através da reforma da E.E. de 1884. Por essa reforma eram alteradas algumas disposições do Regulamento provisório de 1864, bem como o regime do corpo auxiliar do ensino e as matérias leccionadas e a sua distribuição pelos cursos, sob proposta do Conselho de Instrução da E.E.[24]. A questão da atualização do ensino face aos progressos técnicos verificados nas ciências exatas e militares terá sido, segundo António Gaspar, objeto de sucessivas reclamações do corpo docente junto dos poderes públicos na década de 80. As alterações ao programa e ao quadro de cadeiras concretizadas pelas reformas de 1881 e 1884 não tiveram o impacto desejado, encontrando-se algumas das mais prementes necessidades da instituição, então, apenas “parcialmente satisfeitas[25]. Corroborando essa interpretação, Rui Sampaio conclui que a reforma de 1884 ficou além do que seria necessário para que o ensino da E.E. alcançasse "um nível que o equiparasse ao que se praticava nos outros países europeus"[26].

Em 1890, a E.E. era reorganizada por decreto de 12 de Setembro[27] da autoria de Frederico Corrêa Arouca, ministro da guerra. Não obstante, a nova organização seria suspensa no final do mês de Outubro, permanecendo a E.E. regida pela reforma de 1863 e as disposições regulamentares seguintes. O que se explicava devido à falta dos necessários regulamentos e à pouca aplicabilidade das condições exigidias no acto de matrícula quando o seu prazo havia terminado[28].

Em Setembro de 1891, foi apresentada nova organização, da autoria de João Franco, presidente do Conselho de Ministros, e de João Crisóstomo de Abreu., ministro do M.O.P.C.I., que propunha reforçar a feição prática do ensino e encurtar a duração dos cursos preparatórios e das armas[29]. Em 28 de Outubro, a Escola era definitivamente reorganizada[30]. A reforma resultava também necessária face à redução da despesa no financiamento da instrução pública, que se tornava necessária realizar devido às dificuldades financeiras do tesouro público originadas pela crise financeira daquele ano[30][31].

Em 30 de Outubro de 1892, surgia nova reforma da autoria de Pedro Victor da Costa Sequeira, com vista ao restabelecimento das condições verificadas antes da reforma de 1891, nomeadamente quanto à distribuição das disciplinas e o número de cadeiras no plano de estudos, que haviam sido reduzidos e que se incompatibilizaram com o número crescente de alunos no ano letivo de 1891-1892, segundo o preâmbulo à reforma de 1892. Por outro lado, eram suprimidos gastos estabelecidos anteriormente, como o pagamento de vencimentos aos alunos com vista a incentivar às matriculas na Escola. As habilitações requeridas no acto da matrícula eram também objecto de revisão atendendo à "falta de preparação científica de um grande número de alunos"[32]. A reforma de 1892 foi regulamentada em Novembro do mesmo ano[33].

Dois anos depois era decretada nova reforma que procurou dar resposta à falta de professores, uma vez que, segundo o preâmbulo do decreto, também devido às vacaturas de lugares, o corpo docente totalizava apenas seis professores. Afora a necessidade de aprofundar a qualificação das patentes mais altas do Exército, repetida da reforma de 1891, a nova reforma pretendeu dar ênfase à preparação científica para as missões a realizar no espaço colonial. Esses territórios configuravam um ambiente em "onde não se exigem só qualidades de combate, mas, sobretudo, um alto prestigio como elemento civilizador, e servirão de preparatório para o estudo das disciplinas que se relacionam com o serviço das colónias, e que, (...) se introduzem pela primeira vez no presente projeto, nos programas dos diversos cursos militares"[34]. No prêambulo à nova reforma ficava patente tanto o impacto do Ultimatum britânico de 1890 nas esferas militares e políticas, como o sentido crítico com que caracterizavam a gestão do espaço colonial adoptada até então. A reforma de 1894 foi regulamentada por decreto de 5 de Outubro desse ano[35].

Em 1896, por carta de lei de 13 de Maio, o documento orgânico da E.E. era alterado, especificamente, quanto ao número de professores (lentes) adjuntos, à sua distribuição pelo quadro de cadeiras e às habilitações de acesso às matrículas nos cursos das diferentes armas[36]. A reforma de 1896 foi regulamentada por decreto de 20 de Agosto[37]. Em 1897, por carta de lei de 13 de Setembro, eram alteradas disposições da reforma anterior quanto às habilitações requeridas no acesso aos cursos e à duração destes últimos[38]. Essas alterações foram regulamentadas por decreto de 27 de Setembro de 1897[39]. Não será de estranhar o avolumar de intervenções governamentais na organização interna da E.E. na década de 90, fenómeno que acompanha as múltiplas e sucessivas reformas e reorganizações a que foi sujeita a estrutura de ensino público técnico e superior português.

Em 1911, por decreto de 25 de Maio, o Governo Provisório da República procedeu à reorganização da E.E., passando a mesma a adotar a designação de Escola de Guerra[40].

Outras informações

Sub-secções: Órgãos de gestão interna; Estabelecimentos auxiliares anexos e localização; Matrículas e corpo de alunos; Corpo auxiliar de ensino.


Órgãos de gestão interna

A direção interna da E.E. estava incumbida ao diretor e ao conselho escolar, a que acrescia o conselho de aperfeiçoamento. Este último órgão tinha o objetivo de "harmonizar, o mais que for possível, a instrução dada na Escola, com as precisões do serviço geral do Exército, e particular das diferentes Armas". Compunham-no o diretor, na qualidade de presidente, dois professores da E.E., um professor da Escola Politécnica de Lisboa e três oficiais do quadro de efetivos do Exército, provenientes do estado maior, da arma de engenharia e da arma de artilharia[41]. Por se encontrar sobre a tutela da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra, a Escola e o seu ensino eram inspecionados pelo respetivo secretário de estado[42].

O lugar de diretor era ocupado por um período de três anos, e, alternadamente, por um oficial de engenharia e de artilharia, assim como do estado maior do Exército[3]. Era incumbência do diretor comunicar com a Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra quanto à relação dos alunos militares, à relação das faltas, ao comportamento, à aplicação dos alunos e do regulamento, entre outros assuntos[41].

Foram incumbidos[43] da direção da E.E. João José Ferreira de Sousa entre 1837 e 1843, ocupando o lugar interinamente; o visconde de Sá da Bandeira entre 1837 e 1863; Adriano Maurício Guilherme Ferreri entre 1841 e 1863[44]; Fortunato José Barreiros, na qualidade de diretor interino em 18 de Julho de 1849 e 27 de Abril de 1851[45][44]; novamente, Fortunato José Barreiros entre 21 de Janeiro de 1876[45] e 23 de Janeiro de 1884[46]; João Frederico Pereira da Costa entre 1891 e 3 de Março de 1903 na qualidade de comandante, e diretor entre 1891 e 3 de Março de 1893[47]; Luís de Sousa Folque entre 3 de Março de 1893 e 1894[48][49]; Francisco Maria da Cunha entre 17 de Janeiro de 1895 e Maio de 1896[50]; José Cabral Gordilho de Oliveira Miranda entre Maio de 1896 e Agosto de 1896[51]; Januário Correia de Almeida, visconde de São Januário, entre Agosto de 1896 e Fevereiro de 1897[52]; Pedro Coutinho da Silveira Ramos entre 11 de Fevereiro de 1897 e Dezembro de 1898[53]; Francisco Maria da Cunha entre Janeiro de 1899 e Maio de 1900[50]; José Lúcio Travassos Valdês, conde de Bonfim, entre Maio de 1900 e Junho de 1902[54]; António Vicente Ferreira de Montalvão entre Junho de 1902 e Julho de 1906[55]; Alberto Ferreira da Silva e Oliveira entre Junho de 1906 e Setembro de 1906[56]; Sebastião Custódio de Sousa Teles entre Setembro de 1906 e Fevereiro de 1908[57]; Luís Augusto Pimentel Pinto entre Fevereiro de 1908 e Outubro de 1910[58]; José Estevão de Morais Sarmento entre Outubro de 1910 e 1911[59]. Segundo consulta do processo militar de Teófilo José da Trindate, no Arquivo Histórico Militar, este oficial também terá ocupado o lugar de diretor, ainda que os documentos constantes não indiquem o período em que tal ocorreu[60].

A partir de 1863, a par do lugar de diretor, então designado comandante da Escola - designação que mais tarde seria outra vez alterada -, e do conselho escolar, a gestão científica e económica era também incumbida ao segundo comandante; ao conselho económico; ao conselho de disciplina; e ao conselho de instrução, a que pertenciam todos os professores, dividido em duas secções, a saber, estudos das ciências militares e estudos das ciências de construção civil. Cada secção tinha o respectivo director incumbido de dirigir e inspecionar os estudos, e fazer executar os programas, métodos de ensino, exames e outros regulamentos da Escola[61].

Segundo a reforma de 1890, cuja disposição seria repetida e aplicada pela reforma de 1891, na organização do conselho de instrução mantinham-se as duas secções acima referidas, sendo compostas, a primeira, pelos professores da primeira à nona cadeira, e, a segunda, pelos professores da décima à décima quinta cadeira[62]. A partir de 1891, segundo o que nos foi possível apurar à data da redação desta entrada, o conselho de instrução era incumbido do estabelecimento dos pontos a observar nos exames de habilitação do corpo do estado maior e das armas do exército, estando igualmente encarregue dos pontos do exame de engenharia civil[63]. Pela reforma de 1892, estabelecia-se que o cargo de diretor recaísse em indivíduo com a patente de oficial general e habilitação nas armas de engenharia, artilharia, estado maior ou guerra[64]. Pela mesma reforma, a segunda secção passou a designar-se "ciências de construções civis e de minas", sendo composta pelos professores da décima primeira à décima sétima cadeira[65].

A partir de 1894 acresceu um quarto órgão de gestão, o conselho administrativo da companhia de alunos[66]. Nas reformas seguintes, até 1911, os órgãos foram objeto de alteração estatutária, que pode ser consultada em detalhe nos três volumes da obra História da Academia Militar da autoria de António Ribeiro Gaspar.

Estabelecimentos auxiliares anexos e localização

Segundo a primeira organização da E.E. de 1837, estava prevista a constituição dos seguintes estabelecimentos auxiliares, a qual deveria ocorrer de acordo com a disponibilidade do orçamento público: uma biblioteca militar pública; um gabinete de máquinas e modelos "quando for possível de todo o material de guerra", contendo também obras de arte, uma colecção de amostras de materiais de construção e "uma colecção completa dosa instrumentos de que se faz uso no bofête, e no campo"; um laboratório para aplicações de química, de metalúrgica e de pirotecnia destinadas ao uso militar; e um picadeiro[3]. Em 1856, o gabinete referido conservava "seis modelos de Fortificações Permanentes dos Sistemas de Antoni, Coehorn, Cormonteigne e Terreo Vegetal (sistema português de autoria do lente proprietário da Academia Real de Fortificações, Francisco Pedro Celestino Soares. Grande quantidade de modelos de Equipamentos Militares, tais como de Armas Portáteis, Bocas de Fogo, Viaturas, Palamenta de diversos materiais de artilharia, etc. Cento e sessenta e um modelos relacionados com Arquitetura, Pontes, Caminhos-de-ferro, Máquinas a vapor, Faróis, Portos de Mar e Interiores, etc. Materiais de Construção, tais como amostras de madeiras, pedras e cantarias, tipos de calcário, de lajes, de cal em pó, de areias, de saibros, de cimentos, de asfaltos, de barros e argilas, de manilhas, de telhas, etc.". Constava também já constituído o gabinete de instrumentos matemáticos e topográficos, que reunia "39 aparelhos para Medição de Distâncias, 45 Goniómetros e Goniógrafos, 25 Instrumentos de Desenho e 35 Equipamentos Topográficos diversos"[67].

Encontra-se disponível uma relação das obras que compuseram o catálogo reunido pela Biblioteca da E.E. entre a sua fundação em 1837 e 1859 passível de ser consultada na obra, publicada pela imprensa nacional, Catalogo alphabetico em ordem a auctores das obras que possue a Bibliotheca da Escola do Exercito: até 31 de Março de 1859, cujas obras teem sido obtidas por offerecimentos, compras, e acquisição dos extinctos conventos[68]. Em 1862, verificava-se a existência de mais de 15 000 volumes na Biblioteca[69], o que configurava um aumento considerável face aos 11 385 volumes contabilizados menos de dez anos antes em 1856[70]. Aquando da reforma de 1891, a Biblioteca da Escola havia já alcançado o impressionante número de 42 000 obras. Na sua maioria estas versavam sobre "tática, administração, legislação militar e civil, organização, história, geografia, balística, armamento, artilharia, fortificação, topografia e geodesia, astronomia, arquitetura, mecânica aplicada, construção de pontes, vias-férreas, estradas e túneis, máquinas, telegrafia, legislação de obras públicas, tratados de matemática, de geologia e mineralogia, de física e de química; Obras militares estrangeiras, com destaque para as de língua francesa, havendo, contudo, algumas em alemão e inglês e muito poucas em castelhano; [a estas acresciam, assinados pela Escola do Exército,] Jornais e publicações periódicas militares e de construção, de maior nomeada, na época, embora não fossem todas aquelas desejadas ou de que carecia[71].

Aquando da sua fundação, a E.E. foi instalada no edifício do extinto Real Colégio dos Nobres, que partilhava com a Escola Politécnica, o qual, em 22 de Abril de 1843, sofreu "um temeroso e falta incêndio" que causou a sua destruição. A partir de então, e provisoriamente, ocupou o espaço de um convento localizado em Rilhafoles. Ainda nesse ano foi transferida para o palácio no sítio do Pátio da Pimenta "(às Chagas)" e, em Junho de 1844, para o "palácio do conde de Murça, na rua de Santo António dos Capuchos"[72][73]. Uma vez que as instalações da Escola se demonstravam insuficientes para as necessidades do ensino, era prática habitual recorrer-se "à cerca de Rilhafoles, aos terrenos de S. Julião da Barra e ainda a uma área situada e Campo de Ourique". Não tendo estas soluções sido suficientes[74], em 1850, por decreto de 9 de Dezembro, era instalada definitivamente no Real Palácio da Bemposta e nos terrenos da Real Quinta da Bemposta[72]. A partir de 1860, e, segundo João Cordeiro, "por iniciativa de D. Pedro V" o ensino prático de artilharia da Escola passava a realizar-se também no "«campo de instrução»" de Vendas Novas, que partilhava com a escola prática do serviço de especial de cada arma[75]. A deslocalização deveu-se à construção do hospital pediátrico D. Estefânia, fundado em 1877, bem como pela utilização de parte da Quinta da Bemposta pelos terrenos que compunham o campo de ensaios práticos e experiências do Instituto Agrícola e Escola Regional de Lisboa, cuja instalação decorrera entre 1852 e 1853. A convivência entre o ensino agrícola e agronómico e os exercícios práticos militares não terá sido pacífica, sendo a falta de espaço, desde logo, acusada em relatório pelo diretor daquele instituto, José Maria Grande, em 1856[76].

Segundo o decreto de 24 de Dezembro de 1863, acresciam à relação dos estabelecimentos anexos de 1862, as oficinas para estereotomia (corte de materiais de construção) prática e moldagem, um ginásio e uma sala de armas, um edifício para alojamento com terreno adjacente para exercícios e formaturas, e uma enfermaria. O recheio dos estabelecimentos existentes era também reforçado com a aquisição de uma colecção de modelos de construções civis e militares, e de máquinas, uma colecção de modelos do material de guerra e de relevos de fortificação, e, uma colecção das principais máquinas e armas modernas empregadas na guerra[77].

Em 1890, determinava-se que houvessem os seguintes estabelecimentos anexos à E.E.: biblioteca; gabinetes de instrumentos, armas e máquinas, modelos de material de guerra, fortificação, construções civis e militares, amostras de materiais e construções; uma estação cronográfica e carreira de tiro; laboratório químico, pirotécnico e fotográfico; litografia; picadeiro; ginásio e sala de armas; depósitos de armamento e material necessário para os exercícios militares; aquartelamento para os alunos e para destacamentos; refeitório; cavalariças; e uma parada e campos para os exercícios e trabalhos práticos[78]. Esta relação foi repetida na reforma de 1891[79]. Em função do acréscimo do curso de engenharia de minas, a reforma de 1892 definiu o estabelecimento de gabinete de minérios, acrescendo as oficinas de estereometria prática e de moldagem, referidas anteriormente, e uma litografia, que como tal ainda não tinha sido constituída apesar de prevista dois anos antes[80]. A partir de 1894, a relação anterior passava a integrar uma estação telegráfica e telefónica[81].

Entre 1891 e 1894, achavam-se definitivamente instalados e distribuídos no Palácio da Bemposta e as suas dependências os seguintes estabelecimentos, anexos à Escola: “No edifício do Palácio: Gabinetes do Comando; Gabinetes da Secretaria e do Conselho Administrativo; Salas de Aula e de Estudos; Sala do Conselho de Instrução; Biblioteca; Museu de Armas; Museu de Fortificação; Museu de Construções; Museu de Materiais de Construção; Museu de Artilharia; Museu de Topografia e Geodesia; Museu de Pirotécnica e de Fabrico de Armas e Projéteis; Museu e Laboratório Fotográfico; Laboratório Químico e de Modelação. Em Edifícios localizados na Área do Antigo Jardim e em Anexos ao Palácio: Estação Cronográfica e Carreira de Tiro anexa; Litografia; Oficinas de Carpintaria, Marcenaria e de Reparação de Instrumentos; Ginásio e Sala de Armas; Refeitório dos Alunos e Cozinha; Picadeiro; Parque de Artilharia; Parque de Infantaria e Cavalaria e Depósito de Armamentos; Aquartelamento dos Destacamentos; Três Cavalariças, Enfermaria Veterinária e Arrecadação de Arneiros; Prisão Escolar. Em Terrenos da Quinta: Arrecadação de Instrumentos, Ferramentas e Quartel de Sapadores; Instalações da Carreira de Tiro. Na Ala Leste do Palácio: Alojamento do Pessoal Menor que prestava serviço na Escola[82][83].

A reforma de 1896 vem permitir não só reconhecer os estabelecimentos existentes, mas associar alguns deles às respetivas cadeiras e professores. Assim, a par da biblioteca, contavam-se várias instalações "destinadas a fornecer elementos indispensáveis ao ensino, sob a direção e responsabilidade [dos lentes. A saber:] - O Gabinete e Museu de Armas - do Lente da 2.ª cadeira. - O de Fortificação - dos Lentes da 4.ª e 5.ª cadeiras. - O de Modelos de Material de Guerra - dos Lentes da 7.ª e 8.ª cadeiras. - O de Geologia e Arte de Minas - do Lente da 19.ª cadeira. - O de Metalurgia - do Lente da 20.ª cadeira. - O de Instrumentos Topográficos e Geodésias - do Lente da 11.ª cadeira. - O de modelos, máquinas e instrumentos, relativos às 12.ª, 13.ª, 14.ª, 15.ª, 16.ª, 17.ª e 18.ª cadeiras - dos respetivos Lentes". Acrescia ainda uma "estação de Cenografia e Carreira de Tiro. Sob a direção e responsabilidade dos Lentes da 2.ª e 6.ª cadeiras. Laboratórios Químico, Pirotécnico, Fotográfico e de Materiais de Construção. O primeiro sob a direção e responsabilidade do Lente da 20.ª cadeira, o segundo sob a do Lente da 8.ª cadeira, o terceiro sob a do Lente da 12.ª cadeira. Oficinas de Estereotomia Prática e de Modelação. Sob a direção e responsabilidade do Lente da 14.ª cadeira. Sala de Armas e Ginásio. A cargo e responsabilidade dos respetivos instrutores, sob a superintendência do Segundo Comandante. Picadeiro e Carreira de Obstáculos. A cargo e responsabilidade do Instrutor de Equitação, sob a superintendência do Segundo Comandante. Parada, Campo de Exercícios e Trabalhos Práticos. Depósitos de Ferramentas e Materiais empregados nos Trabalhos de Fortificação. A cargo dos Lentes da 4.ª e 5.ª cadeiras. Depósito de Armamento e Material para os Exércitos Militares. A cargo do Comandante da Companhia de Alunos e sob a superintendência do segundo Comandante. Secretaria. A cargo do Secretário e sob a superintendência do Segundo Comandante. Estação Telegráfica e Telefónica. Sob a superintendência do Lente da 17.ª Cadeira. Litografia. Sob a direção imediata do Secretário da Escola. Nela havia o pessoal e material necessário para a publicação rápida das lições litografadas das diversas cadeiras e para todo o mais serviço da Escola. Os trabalhos de tipografia, eram executados na Imprensa Nacional depois de autorizados pela Secretaria da Guerra, sob proposta do Conselho de Instrução. Aquartelamento para os Alunos de todos os Cursos, exceto o de Estado-Maior. Sob a direção imediata do Comandante da Companhia de Alunos e superintendência do Segundo Comandante. Cavalariças para os cavalos, destinados ao Serviço de Instrução e Aquartelamento para as Praças Destacadas. A cargo do Comandante da Companhia de Alunos e sob a superintendência do Segundo Comandante". O autor acrescenta ainda a seguinte nota: "Qualquer dos Lentes da Escola podia aplicar nos estudos práticos ou demonstrações relativas à sua cadeira, aparelhos que pertencessem a qualquer Gabinete ou dependência, requisitando-os para isso oportunamente ao respetivo Diretor. (...) NOTA: Só aos Lentes, adjuntos ou alunos dos Cursos Militares e para execução de serviços relativos à instrução, era fornecido eventualmente qualquer cavalo dos pertencentes à Escola, cessando essa concessão logo que terminasse o serviço que o havia determinado. Os alunos do Curso de Estado-Maior, dispunham de cavalos para montadas eventuais, fornecidos pela secretaria da Guerra, nos termos do regulamento da Remonta"[84].

Sobre os estabelecimentos existentes e as condições para o ensino prático, no período que dista entre a reforma de 1894 e 1911, António Ribeiro Gaspar deixa a seguinte síntese crítica: "Com a publicação, em 23 de Agosto de 1894, (...) Inicia-se mais um Ciclo de Evolução Estrutural, durante o qual as Instalações já existentes sofrem adequadas melhorias ou transformações significativas para poderem corresponder às exigências dos novos mecanismos de apoio ao magistério, entretanto estabelecidas, o que é acompanhado com a construção de novos edifícios, entre os quais o almejado Aquartelamento Dos Alunos"[85]. Os estabelecimentos auxiliares manter-se-iam inalterados até 1911[86].

Matrículas e corpo de alunos

Os alunos matriculavam-se em uma de duas classes, a saber, ordinários e voluntários. A matrícula na classe de aluno ordinário estava condicionada à apresentação de aprovação "nas disciplinas que constituem o Curso preparatório do Corpo, ou Arma em que se propõe servir", ministrado na Escola Politécnica de Lisboa[87]. A partir de 1846, a E.E. ministrou cursos aos aspirantes-alunos, organizados em "companhia composta de aspirantes a oficiais"[88]. Os alunos destinados aos curso de estado maior, engenharia e artilharia deveriam ainda apresentar "certidão de aprovação em Latim, História Portuguesa, e de Geografia". Aos alunos inscritos para os cursos de cavalaria ou infantaria era apenas requerida aprovação em História Portuguesa e Geografia. Os alunos matriculados na classe de voluntários apenas tinham de apresentar aprovação no primeiro ano do curso da Escola Politécnica[89]. A partir de 1844, os preparatórios passaram a poder ser frequentados na Academia Politécnica do Porto[90].

Por portaria de 26 de Setembro de 1854 os alunos militares não se podiam matricular na E.E. sem reunirem todas as habilitações exigidas aos alunos ordinários. Passava a ser obrigatória a aprovação nas cadeiras da Escola Politécnica na matrícula nos cursos de cavalaria e infantaria. Estas disposições foram estabelecidas em consequência de se terem tornado incompatíveis os horários da E.E. e da Escola Politécnica, em parte devido à extensão da quinta cadeira na primeira escola e a várias disposições do decreto de 1837, que permitiam a frequência simultânea de aulas em ambas as escolas, bem como a ter-se verificado a matrícula de alunos sem a conclusão dos cursos preparatórios, ou instrução secundária completa[91].

Em 1860, os cursos da Escola Politécnica de Lisboa foram reformulados e tornou-se necessário compatibilizá-los com as habilitações requeridas nas matrículas da E.E.. Por portaria de 13 de Setembro, era dispensada a frequência das primeiras partes de física e química aos alunos para os cursos de cavalaria e infantaria, sendo substituída pela frequência na cadeira de Princípios de Física e Química, e Introdução à História Natural dos três reinos. Aos alunos destinados ao de artilharia era exigida a parte de análise na cadeira de Química Orgânica, a primeira parte de Geometria Descritiva e Construções e a 10.ª cadeira. Aos alunos para o curso de estado maior e de engenharia eram exigidas as duas partes da disciplina de Geometria Descritiva e Construções. Aos alunos da classe de voluntários apenas era exigida aprovação na primeira cadeira e no primeiro ano de desenho[92]. Com o decreto de 24 de Dezembro de 1863 foi estabelecida a possibilidade dos bacharéis da Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra se matricularem no curso de estado maior ou das armas especiais na condição de estarem aprovados na disciplina de Filosofia[93]. A partir de 1871, por portaria de 14 de Agosto, aos alunos que se inscrevessem na Faculdade de Matemática para o curso preparatório para acesso à E.E., era apenas exigida a frequência da segunda cadeira da Faculdade de Filosofia e das lições de Análise Química com aprovação exame[94].

Com a reformulação de 1890, aplicada pela reforma de 1891, eram admitidos alunos, nos cursos de infantaria ou cavalaria, com idades entre os 16 e os 20 anos na condição prévia de serem praça num corpo do exército, de terem o curso pelo Real Colégio Militar ou pela secção de ciências dos liceus nacionais, e aprovação em exame em língua inglesa ou alemã. A matrícula no curso de artilharia podia ser realizada até aos 25 anos com aprovação em diversas disciplinas pela Escola Politécnica de Lisboa, Academia Politécnica do Porto ou Universidade de Coimbra[95].

A reforma de 1891[96] especificava apenas a condição de o matriculado ter o "curso de ciências dos liceus ou o do real colégio militar", e o segundo curso da Escola Politécnica de Lisboa, ou, na condição de aluno ordinário, as disciplinas análogas naquelas instituições. A matrícula no curso de engenharia militar seguia as mesmas exigências do curso anterior, acrescendo a aprovação em outras disciplinas lecionadas nas mesmas instituições para os alunos entre os 16 e os 25 anos[95]. O acesso ao curso de engenharia civil requeria a isenção de lesão impeditiva e "todas as habilitações científicas exigidas para a matrícula do curso de engenharia militar". No curso de guerra, antigo curso de estado maior, e no curso superior de guerra podiam matricular-se, de dois em dois anos e por nomeação, um oficial de engenharia, com menos de 29 anos, e dois oficiais de artilharia, com menos de 28 anos, ou dois oficiais de cavalaria e oito oficiais de infantaria, ambos com menos de 26 anos. Aos candidatos exigia-se dois anos de serviço efetivo nas suas armas, depois de concluído o respectivo curso, a patente de oficial e atestado de aptidão para montar a cavalo passado pela Escola Prática de Cavalaria. Apenas os oficiais de engenharia poderiam matricular-se de imediato, estando os restantes condicionados à frequência do curso preparatório para acesso ao curso de engenharia militar, acima referido, e à frequência em determinadas cadeiras isoladas, ministradas na própria E.E.[95]. No acesso ao curso de administração militar era requerido o curso completo de comércio de 1.º grau pelos Institutos Industrial de Lisboa e do Porto, bem como, um ano de serviço efetivo no Exército, serem primeiros sargentos graduados aspirantes a oficiais, com curso pelo Real Colégio Militar, ou "ser, pelo menos, segundo sargento efetivo". Podiam aceder indivíduos entre os 18 e os 28 anos, cujas licenças para matrícula eram passadas pelo Ministério da Guerra. O número de matrículas era igualmente definido por este Ministério "segundo as necessidades do serviço". Exceptuavam-se os alunos do Real Colégio Militar cuja matrícula era garantida[97].

No sentido de responder às críticas sobre a falta de preparação científica dos instruendos, a reforma de 1892 modificou algumas das habilitações requeridas no acto de matrícula. No acesso aos cursos de infantaria e de cavalaria passava a exigir-se aprovação nas disciplinas de Trigonometria Esférica, Álgebra Superior, Geometria Analítica e a primeira parte de Geometria Descritiva pela Escola Politécnica de Lisboa, pela Academia Politécnica do Porto ou pela Universidade de Coimbra[98] Deixavam de ser requeridas as habilitações linguísticas anteriores. No acesso ao curso de artilharia e engenharia militar exigiam-se as habilitações exigidas aos alunos de infantaria, acrescendo o segundo curso completo da Escola Politécnica de Lisboa, ou as disciplinas equivalentes noutras instituições análogas[98]. No acesso ao curso de guerra, antigo de estado maior, os diplomados das armas referidas eram obrigados a estudar em dois anos, pelas instituições acima indicadas, diversas disciplinas. No acesso ao curso de administração militar apenas passava a ser requerida a frequência de diversas disciplinas, ao invés do curso completo de comércio. As habilitações requeridas para o curso de engenheiro de minas, à semelhança do curso de engenharia civil, eram as requeridas para o curso de engenharia militar[98].

Pela reforma de 1894, as habilitações requeridas no acesso aos cursos da E.E. eram aprofundadas aplicando-se a todas as armas o disposto pela reforma de 1892 quanto ao acesso aos cursos de artilharia e engenharia militar, a saber, a aprovação no segundo curso da Escola Politécnica de Lisboa e na sétima cadeira, de Mineralogia e Geologia, ou em disciplinas análogas da Academia Politécnica do Porto ou da Universidade de Coimbra[99]. Considerando o "número de engenheiros muito superior às exigências prováveis do serviço público", o acesso ao curso de engenharia civil passava a ser condicionado aos "alunos que tenham obtido qualificação distinta na escola politécnica"[100]. No que concerne ao acesso ao curso do guerra, os alunos de infantaria, cavalaria e artilharia ficavam condicionado à frequência em determinadas disciplinas leccionadas na própria E.E.[99]. Para acesso à matrícula em administração militar os alunos deviam apresentar aprovação em várias disciplinas dos cursos dos liceus, a licença do Ministério da Guerra, e aprovação nas disciplinas de Merceologia, Economia Política, e Noções gerais de comércio pelos Instituto Industrial e Comercial de Lisboa ou Porto[99].

Por decreto de 21 de Setembro de 1895, com vista à uniformização das habilitações requeridas, o curso preparatório exigido para acesso ao curso geral da E.E., até então composto pelo segundo curso e a sétima cadeira da Escola Politécnica, era substituído por um único curso, comum para os matriculados nas diferentes armas e em engenharia civil, constituído por várias disciplinas, que seria professado na Escola Politécnica de Lisboa, na Academia Politécnica do Porto ou na Universidade de Coimbra com a duração de três anos[101]. Por carta de lei de 13 de Setembro de 1897 deixava de ser exigido o curso preparatório, criado em 1895, para acesso ao curso da arma de infantaria ou cavalaria, passando a discriminar-se as disciplinas isoladas em que os alunos deveriam ter aprovação. As habilitações requeridas na matrícula para o curso de administração militar eram aprofundadas quanto às disciplinas[102]. Em 1898, o curso preparatório exigido como habilitação de acesso aos cursos de artilharia, engenharia militar e civil era alterado na sua composição[103].

A matrícula dos alunos, na condição de ordinários, com vista à graduação para o estado maior e para a arma de engenharia, bem como, no acto de matrícula dos alunos no segundo ano da arma de artilharia, garantia a promoção ao posto de alferes-aluno, "que Hei por bem criar expressamente para eles"[41], sendo entendido pelo visconde de Sá da Bandeira, em 1837, como "um viveiro de oficiais"[104]. A partir da reforma de 1851, a promoção àquele posto estava dependente das condições físicas do aplicante, de deter a condição de praça, 1.º sargento ou graduado, doze meses de serviço efetivo e boas informações sobre o seu comportamento, qualidade moral e aptidão[105]. A partir de 1890, os alunos da E.E. que cursassem infantaria, cavalaria, artilharia e engenharia compunham "um corpo especial, que terá o nome de corpo de alunos da escola do exército"[106]. Pela reforma de 1891 os alunos constituíam o "corpo de alunos" e, em 1894, integravam a "Companhia de alunos da escola do exército", com fardamento próprio e aquartelamento no recinto da Escola[107].

Por decreto com força de lei de 24 de Dezembro de 1863 estabeleceu-se o internato de cinco anos que incluía a frequência no curso preparatório, sendo isentos os alunos de engenharia civil[108]. Esta disposição foi excluída em 1868, por decreto de 26 de Dezembro, uma vez que nunca foi concretizada à falta de edifício para o alojamento. Era mantido o regime de semi-internato[109], devendo os alunos "previamente assentar praça em algum corpo do exército" como disposto a partir de 1863[110]. O internato foi repetidamente regulado pelas reformas de 1890, 1891 e 1892, sem ter efetiva concretização. Pela reforma de 1894 voltava a ser regulado, garantindo-se, pela primeira vez, as condições físicas à sua concretização no espaço da Escola[111].

Entre 1864 e 1890, registou-se a matrícula de 2588 alunos com a seguinte distribuição pelos cursos: 189 em engenharia militar; 62 no estado-maior; 431 em artilharia; 375 em cavalaria; 1403 em infantaria; e 128 e engenharia civil. Foram aprovados nos exames de habilitação de carreira 1938 alunos, dos quais, 164 e engenharia militar; 62 no estado-maior; 356 em artilharia; 272 em cavalaria; 978 em infantaria; e 106 e engenharia civil[112]. Até 1862, o número de matriculas variou entre 40 a 60[113].

Corpo auxiliar de ensino

A E.E. era dotada de um corpo auxiliar ao ensino composto por repetidores e instrutores, cujo número não poderia exceder os 12, sendo para eles nomeados oficiais do exército[114]. O Regulamento de 1864 inscrevia ao serviço da escola um total de quatro repetidores incumbidos do serviço da sala de estudo, dos trabalhos práticos das ciências militares e dos trabalhos práticos das ciências de construções. Estabeleciam-se cinco lugares de instrutores com as seguintes funções e distribuição: dois encarregues do "ensino de desenho, e também encarregados de coadjuvarem e dirigem os alunos na prática e uso dos instrumentos geodésicos e topográficos"; um "para os exercícios fotográficos, e trabalhos práticos de química aplicada"; um "para os exercícios de infantaria, esgrima, ginástica, administração e contabilidade correspondente"; e um instrutor "para os exercícios de cavalaria e artilharia, espada, administração e contabilidade correspondente". Acrescia ainda um lugar de mestre de língua inglesa[115]. Em 1881, procedeu-se à reorganização destas incumbências e foi criado um sexto lugar de instrutor, pelo que se separaram os exercícios de cavalaria e artilharia[116]. Pelo decreto de 4 de Dezembro de 1884 as incumbências do corpo auxiliar do ensino na Escola passavam a distribuir-se da seguinte forma: três repetidores para as salas de estudo, trabalhos práticos das ciências militares e, instrução prática de desenho e topografia; um repetidor para as salas de estudo, trabalhos práticos de ciências militares e, instrução prática de topografia, fotografia e de química aplicada; três repetidores para as salas de estudo, trabalhos práticos em ciências da construção e, instrução prática de desenho, topografia e geodesia; um instrutor nos exercícios de artilharia, espada, administração e contabilidade; um instrutor nos exercícios de infantaria, esgrima, ginástica, administração e contabilidade; e um instrutor nos exercícios de cavalaria, espada, administração e contabilidade[117].

Em 1890, o corpo auxiliar de ensino era profundamente reformulado, estabelecendo-se a seguinte composição: um comandante do corpo de alunos, que recaía sobre um oficial superior de uma das armas, incumbido da "direção e fiscalização dos exercícios militares, da polícia, disciplina e administração dos alunos"; um ajudante do corpo de alunos com patente de capitão ou tenente de infantaria ou cavalaria; três instrutores com patente de capitão de cada arma, incumbido dos exercícios militares; três tenentes de cada arma para coadjuvarem os instrutores anteriores; um tenente de cavalaria para o ensino de equitação; e um tenente de cavalaria ou infantaria para o ensino de ginástica e esgrima. Acrescia a este corpo um cirurgião-mor incumbido dos serviços de saúde e conferências de higiene; um veterinário militar para o serviço de solípedes e conferências de hipologia; e dois destacamentos, de cavalaria e infantaria, para auxílio ao serviço[118].

Esta composição foi mantida pela reforma de 1891, que acrescentou um lugar de tenente adjunto[119]. Em 1894, o corpo auxiliar de ensino compunha-se também de um comandante da companhia de alunos com patente de capitão de infantaria e três subalternos daquela companhia, um com patente de tenente de cavalaria e dois de infantaria[120].

Professores

O corpo docente da E.E. em 1837 era formado por seis professores proprietários, coadjuvados por seis professores substitutos, que "deverão, quando for possível, recair em Oficiais, que à necessária habilitação científica, reúnam suficiente prática do serviço em alguma das Armas", e um professor de gramática e língua inglesa, "que deverá sempre ser inglês", distribuídos da seguinte forma: "Um para a 1.ª, e 2ª Cadeias; um para a 3.ª; um para a 4.ª; um para a 5.ª; e dois para a 6.ª"[3]. A reforma de 1861, que tornou seletiva a cadeira de Construções de estradas e caminhos-de-ferro, abaixo citada, acrescentou dois lugares ao quadro de professores, proprietário e substituto[121].

A partir de 1863, fruto da reorganização da Escola, o corpo docente, cujo número não poderia ultrapassar o total de 15, distinguia-se entre professores de primeira, antigos proprietários, e de segunda classe, antigos substitutos, segundo as suas funções, ou seja, aos primeiros era cometida a regência das aulas e aos segundos a coadjuvação dos professores de 1.ª classe, a regência das aulas em caso de impedimento daqueles, a regência dos cursos elementares e outros serviços escolares[122]. A reforma viria a ter profunda influência nos quadros de docência da Escola uma vez que determinou o fim da regência vitalícia das disciplinas, o que de resto é passível de ser confirmado pelas sucessivas jubilações e retornos à docência pelos mesmos lentes no período antecessor[123].

Em 1890, o corpo docente da E.E. era composto por 19 professores proprietários e nove professores substitutos que, a par da substituição dos proprietários, continuaram encarregues da "direção imediata dos trabalhos práticos"[124]. As nomeações não tiveram lugar em 1890 e a reforma de 1891, em função da redução orçamental levada a cabo pelo governo de João Franco, contabilizava apenas 15 lentes de 1.º classe e oito lentes de 2.º classe[125]. No ano seguinte o corpo de professores de 1.º classe aumentou para 17, tendo sido criado um lugar de professor substituto, então designado, adjunto. Em 1893, era suprimido o lugar de lente adjunto de engenharia de minas segundo projeto de lei aprovado nas Cortes sobre o orçamento público[126].

Em 1894, o corpo docente totaliza já 30 professores, sendo 20 professores proprietários, cujos lugares podiam aceder oficiais do exército "habilitados com o respectivo curso", e 10 professores adjuntos com as patentes de capitães ou tenentes com o curso de qualquer das armas do exército ou estado maior. A ambos os lugares poderiam ainda aceder engenheiros civis do corpo de engenheiros de obras públicas e minas[127]. Em 1896, o número de adjuntos aumentou para um total de 12 professores[128].

Curricula

Aquando da sua criação, a oferta de instrução da E.E. compreendia um curso geral e três cursos especiais, a saber: estado maior (posteriormente referido como de guerra) com a duração de dois anos; engenharia militar e artilharia com a duração de três anos, a que estavam agregados os estudos de engenharia civil; e cavalaria e de infantaria com a duração de um ano, estando a sua conclusão dependente da aprovação nas matérias da primeira parte de Física e de Química lecionadas no segundo ano da Escola Politécnica de Lisboa[129]. Esta alteração na composição e duração dos cursos resolvia o problema da excessiva extensão dos cursos ministrados pela antiga Academia Real de Fortificação. Acrescia um quarto curso especial de engenharia civil, a organizar, com a duração de dois anos[130].

Em consequência da reorganização da Escola, em 1864, o curso de engenharia militar e artilharia foi desdobrado em dois, com a duração de três anos. Os restantes cursos foram mantidos com a organização de 1837[131].

Pelo decreto de 12 de Setembro de 1890, acresciam aos cursos já existentes, os cursos de administração militar com a duração de um ano, e o curso superior de guerra, antigo de estado maior, com duração de dois anos, à semelhança dos cursos de cavalaria, infantaria e engenharia civil[132]. Não tendo a reorganização de 1890 conhecido aplicação prática, no plano aprovado em 1891 eram estabelecidos os seguintes cursos: de infantaria, de cavalaria, de artilharia, de engenharia militar, engenharia civil, superior de guerra, de administração militar e de engenharia civil[133]. Todos os cursos tinham a duração de dois anos, com excepção do curso de engenharia militar que durava três anos, do curso de administração militar que era anual e do curso superior de guerra cujos alunos, oriundos de infantaria ou cavalaria, dispunham de cinco anos para o concluir[134].

Pela reforma de 1892 acrescia à relação dos cursos ministrados, acima referido, o curso de engenharia de minas com a duração de dois anos[135].

A partir da reforma de 1894, e também com vista à uniformização do ensino preparatório já avançada com o nivelamento das habilitações requeridas para acesso à E.E., os alunos já não ingressavam diretamente nos cursos específicos às armas, sendo obrigados à frequência de um curso geral preparatório, com a duração de um ano, a partir do qual eram aferidas as suas capacidades e o curso da arma que poderiam prosseguir[136]. O curso de guerra voltava à designação de curso de estado maior, anterior a 1890, tendo a duração de dois anos, à semelhança do curso de artilharia. O curso de engenharia civil passava a integrar o curso de engenharia de minas, tendo a duração de três anos, à semelhança do curso de engenharia militar. Os restantes cursos de infantaria, cavalaria e administração militar tinham a duração de um ano[137].

A carta de lei de 1897 alterava a duração dos cursos para os seguintes períodos: administração militar, um ano; infantaria, cavalaria e estado maior, dois anos; artilharia, três anos; engenharia militar e, civil e minas, quatro anos. Por outro lado, o curso geral preconizado na reforma de 1896 era suprimido, estabelecendo-se um quadro de disciplinas idêntico para o primeiro ano dos cursos de infantaria e cavalaria. O mesmo foi aplicado aos cursos de artilharia e engenharia militar, em cujo primeiro ano se incluía "o maior número de partes de mecânica aplicada que hajam de entrar na composição dos mesmos cursos". Uma vez concluído o primeiro ano, os alunos seriam avaliados e, em função dessa avaliação, escolhiam o curso da arma[138].

A componente prática realizada na E.E. versava sobre as seguintes matérias, tal como estabelecido no Regulamento de 1864: "1.º Durante os cursos: Trabalhos gráficos nas salas de estudo; Desenho; Levantamentos nas proximidades da escola; Visitas aos estabelecimentos industriais; Manipulações; Exercícios fotográficos; Exercícios e manobras de infantaria, de cavalaria e de artilharia; Esgrima e ginástica; Equitação; Natação. 2.º No intervalo dos cursos, na escola: Exercícios militares; Esgrima e ginástica; Natação. 3.º No intervalo dos cursos ou durante eles fora da escola: Trabalhos no polígono; Reconhecimentos militares; Missões nos trabalhos públicos"[139]. Em 1890, a par dos exercícios anteriormente referidos, estabeleciam-se os seguintes "exercícios militares": "instrução tática das três armas; instrução de tiro; administração, contabilidade e escrituração dos corpos"[140]. Em 1894, o ensino da Escola era ministrado da seguinte forma: "Em lições das disciplinas professadas nas cadeiras; Em trabalhos nas salas de estudo, nos laboratórios e nos gabinetes das diversas cadeiras; Em visitas e missões a diferentes estabelecimentos, fortificações, oficinas, escolas práticas, minas e serviços de obras públicas e militares; Em trabalhos de campo; Em reconhecimentos militares e viagens de estado maior; Em exercícios militares, compreendendo: instrução táctica das três armas; instrução de tiro; administração, contabilidade e escrituração dos corpos; equitação, ginástica e esgrima; Em lições de higiene militar e lições e exercícios práticos de hipologia"[141].

Em 1849, foi criada uma cadeira auxiliar específica às matérias de engenharia civil, a quinta no quadro disciplinar, "para ensino do ramo do curso de construções relativo às estradas e caminhos de ferro"[142]. Passados 12 anos, em 1861, a cadeira era tornada efetiva "com a designação de sexta cadeira, passando a de topografia e desenho a ser a sétima", sob proposta do ministro da guerra às Câmaras legislativas[143]. Nessa sessão foram ainda apresentadas duas propostas relativas à criação de um lugar de professor "para leccionar na mesma escola princípios de direito das gentes e da guerra, de legislação, de administração, de fazenda, e de história militar, especialmente de Portugal e suas possessões, e de Espanha"[144]; e à obrigatoriedade de frequentar a instrução prática de reconhecimento militar pelos alunos que completassem ou estivessem próximos de completar o curso para o estado maior ou para as armas de engenharia ou artilharia[144].

Plano de estudos de 1837
Ano Nome da Cadeira Matérias[3] Livros Professores
1.ª Cadeira. Arte militar, e Fortificação passageira. "1.º Ideias gerais sobre o objeto, e a importância das diferentes Armas do Exército, e sua Táctica elementar. 2.º Pequena Guerra. 3.º Castrametação. 4.º Fortificação passageira. 5.º Noções gerais sobre as estradas ordinárias, e caminhos de ferro, e sobre os rios, e canais considerados como meios de comunicação militar. Princípios gerais sobre as pontes militares. 7.º Ideias gerais de uma Praça de Guerra, e do seu ataque, e defesa. 8.º Noções do Direito das Nações em tempo de Guerra. 9.º Princípios gerais de Estratégia, e de grande Táctica". Modelos de fortificação da autoria de Francisco Pedro Celestino Soares[145].

Compêndio militar da autoria de Francisco Pedro Celestino Soares, em cinco volumes, "mandado seguir pelo governo na Academia militar de Goa"[146].

Professor proprietário entre 14 de Dezembro de 1823 e 1851: Joaquim das Neves Franco[147][148].

Professor proprietário em 1862: José Martinho Tomás Dias[149].

Professor provisório substituto em 23 de Maio de 1861: Aniceto Marcolino Barreto da Rocha[150].

2.ª Cadeira. Fortificação permanente. "1.º O ensino desta espécie de Fortificação considerada relativamente ao seu traçado, relevo, e [sic] desenfiamento. 2.º O ataque, e a defensa das Praças de Guerra. 3.º A aplicação da mesma espécie de Fortificação à defensa dos Estados. 4.º A teoria e a prática das Minas militares, e o seu emprego à referida Fortificação permanente. 5.º Conhecimento dos materiais que se empregam nas construções, e os diferentes modos de os combinar". Modelos de fortificação da autoria de Francisco Pedro Celestino Soares[145].

Compêndio militar da autoria de Francisco Pedro Celestino Soares, em cinco volumes, "mandado seguir pelo governo na Academia militar de Goa"[146].

"Ensaio sobre Minas Militares...para alumnos da Escola do Exército", da autoria de Joaquim das Neves Franco[151].

Professor proprietário entre 1840 e 1856: Francisco Pedro Celestino Soares[152].

Professor proprietário entre 1858 e 1862: António da Rosa Gama Lobo[149][153].

Professor substituto entre 1854 e 1858: António da Rosa Gama Lobo[153].

Professor provisório substituto em 23 de Maio de 1861: Aniceto Marcolino Barreto da Rocha[150].

3.ª Cadeira. Artilharia. "1.º O estudo do material desta Arma. 2.º A Balística aplicada. 3.º Os diferentes serviços especiais da Artilharia de Guerra". Professor proprietário entre 1840 e 1846: Fortunato José Barreiros[154][155]. Professor proprietário entre 1855 e 1863: Caetano Manuel Roque Alvarez[156]. Professor proprietário entre 1860 e 1864: Torquato Elias Gomes da Costa[149][156]. Professor provisório substituto em 23 de Maio de 1861: Aniceto Marcolino Barreto da Rocha[150].
4.ª Cadeira. Estabilidade de construções, e Mecânica aplicada às máquinas, e às obras hidráulicas. [dividida em duas partes]. Professor proprietário entre 1837 e 1848: Evaristo José Ferreira[157].

Professor proprietário em 1846: Luís António Belo dos Reis[158].

Professor proprietário em 1862: José Rodrigues Coelho do Amaral[149].

Professor provisório substituto "das cadeiras de construção" entre 23 de Janeiro de 1855 e 25 de Abril de 1856: João Evangelista de Abreu[159].

Professor substituto em 1862: José Elias Garcia[149].

5.ª Cadeira. Arquitectura civil, e suas aplicações; e Curso de construção, compreendendo os principais gerais de traçado, abertura e construção das estradas, caminhos de ferro, e canais, encanamentos de riso, abertura das barras, e construção de pontes eclusas, e mais obras de arte, que constituem os diferentes sistemas de comunicação [dividida em duas partes]. Professor proprietário entre 1840 e 1865: José Maria Feijó[160].

Professor provisório substituto "das cadeiras de construção" entre 23 de Janeiro de 1855 e 25 de Abril de 1856: João Evangelista de Abreu[159].

1849 Cadeira auxiliar à 5.ª cadeira. Versava o "ramo do curso de construções relativo às estradas e caminhos-de-ferro"[161]. Professor proprietário entre 18 de Fevereiro de 1851 a 1856: Joaquim Tomás de Ávila[162].
6.ª Cadeira. Topografia, Desenho topográfico, militar, e de paisagem, e prática de levantar plantas de terrenos à vista, e com instrumentos. Professor proprietário em 4 de Fevereiro de 1837 e 1842: João José Ferreira de Sousa[163][164].

Professor proprietário em 1846 e 1862: João de Vila Nova de Vasconcelos Correia de Barros[149].

Professor provisório substituto entre 1846 ae 1849: Augusto César de Vasconcelos[165].

1837-1842[166] 7.ª Cadeira. Curso de Gramática e Língua Inglesa. Professor proprietário entre 17 de Janeiro de 1837 e 18 de Maio de 1840: José Maklin[167][168].
Relação dos professores e mestres cuja disciplina, em que leccionaram, não foi possível apurar:

Professor proprietário, [s.d.]: António Anacleto de Seara[169]. Professor substituto em 1840: Miguel Joaquim Pires[170].

Professor substituto em 1840: Luís António Belo dos Reis Júnior[170].

Professor substituto em 1840: João de Vilas-Boas Vasconcelos Corrêa de Barros[170].

Professor substituto entre 1837 e 1845: José de Sousa Moreira[170][171][172].

Professor substituto entre 1840 e 1846: Joaquim Ferreira dos Passos[170][171].

Professor substituto entre1840 e 1846: José Martinho Tomás Dias[170][171].

Professor substituto entre 1840 e 1846: José Rodrigues Coelho do Amaral[170][171].

Professor substituto entre 1845 e 1848: Francisco de Assis Feijó[168].

Professor substituto em 1846: Manuel Luís Esteves[171].

Professor substituto em 1846: João José Ferreira de Sousa[171].

Professor substituto em 1846: Evaristo José Ferreira[171].

Professor provisório substituto entre 30 de Novembro de 1849 e 13 de Outubro de 1854: Augusto César de Vasconcelos[165].

Professor substituto entre 1852 e 1864: José Maria Cabral Calheiros[168].

Professor comissionado no ensino em Novembro de 1856: José Joaquim de Castro[173].

Professor comissionado no ensino em 21 de Janeiro de 1857: José Elias Garcia[174].

Professor substituto "das Cadeiras Militares" em Dezembro de 1858: José Joaquim de Castro[173].

Professor substituto tirocinante (estágio) em 20 de Dezembro de 1858: José Elias Garcia[175].

Professor efetivo em 26 de Dezembro de 1860: José Elias Garcia[175].

Professor comissionado em Janeiro de 1859: Jacinto José Maria do Couto[176].

Mestre de equitação entre 1839 e 1841: João Ciríaco Coelho[168].

Mestre de equitação entre 1852 e 1855: Anselmo José Ferreira Braga[168].

Mestre de equitação em 1855: Manuel José Vitorino[177].

Manuais adoptados: Compêndios de Castrametação, Estratégia e Artilharia por Fortunato José Barreiros[178].
Plano de estudos de 1864
Ano Nome da Cadeira Matérias[179][180] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Legislação e administração militares". Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: Frederico Augusto Pinto de Rebelo Pedrosa[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: António Vicente Ferreira Montalvão[182].

Professor substituto em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[183].

"2.ª Parte - História, geografia e estatística militares".
"3.ª Parte - Noções do direito das gentes".
2.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Importância das diferentes armas do exército. Armamento, táctica elementar das três armas". Professor proprietário entre 1863 e 1884: José Joaquim de Castro[184].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: Frederico Augusto Pinto de Rebelo Pedrosa[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: António Vicente Ferreira Montalvão[182].

Professor substituto em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[183].

"2.ª Parte - Princípios e regras do tiro".
"3.ª Parte - Política militar e da guerra. Estratégia. Pequena guerra. Castramentação. Grande táctica".
"4.ª Parte - Comunicações militares".
"5.ª Parte - Progressos militares das nações".
"6.ª Parte - Critica da guerra e das grandes operações".
"No ano letivo de 1871-72, a 2.ª cadeira passou a incluir os estudos de Higiene Militar"[185].
3.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Fortificação passageira. Ideia de uma praça de guerra e do seu ataque e defesa, principalmente quanto ao serviço das tropas". Professor proprietário entre 14 de Outubro de 1880 e 1884: Tomás Frederico Pereira Bastos[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: Frederico Augusto Pinto de Rebelo Pedrosa[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880 e 1887: António Vicente Ferreira Montalvão[182].

Professor substituto em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[183].

"2.ª Parte - Sistemas e métodos de fortificação mais notáveis. Abastecimento, armamento e guarnição das praças".
"3.ª Parte - Arquitetura militar. Cidadelas".
"4.ª Parte - Fortificação subterrânea".
"5.ª Parte - Ataque e defesa das praças, principalmente quanto às obras".
"6.ª Parte - Aplicação da fortificação aos terrenos irregulares e à defesa dos estados. Campos entrincheirados".
4.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Teoria mecânica da pólvora". Professor proprietário em 1864: Torquato Elias Gomes da Costa[186].

Professor proprietário provisório em Outubro de 1880 e 1884: António Eugénio Ribeiro de Almeida[181]. Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: Frederico Augusto Pinto de Rebelo Pedrosa[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: António Vicente Ferreira Montalvão[182].

Professor substituto em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[183].

"2.ª Parte - Armamento e material de artilharia".
"3.ª Parte - Balística interna e sua aplicação".
"4.ª Parte - Balística externa e penetrações".
"5.ª Parte - Circunstâncias do tiro. Serviços diversos de artilharia, e filosofia da sua organização".
5.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Princípios gerais de química aplicada. Materiais de construção e suas análises". Professor proprietário entre 2 de Novembro de 1864 e 1880: Aniceto Marcolino Barreto da Rocha[150].

Professor proprietário entre 9 de Novembro de 1881 e 1884: Frederico Augusto Pinto de Rebelo Pedrosa[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: Frederico Augusto Pinto de Rebelo Pedrosa[181].

Professor substituto em 14 de Outubro de 1880: António Vicente Ferreira Montalvão[182].

Professor substituto em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[183].

"2.ª Parte - Fotografia".
"3.ª Parte - Pirotecnia".
6.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. 1.ª Parte - Resistência dos materiais. 2.ª Parte - Estabilidade das construções". Professor proprietário entre 1864 e 1884: José Elias Garcia[187][188].
"2.º ano. 4.ª Parte - Motores hidráulicos. 5.ª Parte - Mecânica aplicada às máquinas, e especialmente às de vapor e locomotivas".
7.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. 1.ª Parte - Arquitetura. 2.ª Parte - Pontes". Professor proprietário provisório ente Abril de 1881 e 1884: Adriano Augusto de Pina Vidal[189].
"2.º ano. 3.ª Parte - Navegação interior. 4.ª Parte - Trabalhos marítimos. 5.ª Parte - Faróis".
8.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. 1.ª Parte - Estradas. 2.ª Parte - Telegrafia". Professor proprietário entre 14 de Outubro de 1880 e 1884: Jacinto José Maria do Couto[181][187].
"2.º ano. 3.ª Parte - Caminhos de ferro. 4.ª Parte - Direito administrativo aplicado às obras públicas".
9.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Geodesia prática". Professor proprietário em 1864: José Joaquim de Castro[168].

Professor proprietário em 1881: Francisco António Alves Pereira[181].

Professor substituto provisório entre 14 de Outubro de 1880 e 1884: António Coelho de Vasconcelos Porto[182][189].

"2.ª Parte - Topografia".
Parte das disciplinas compreendidas entre a terceira e a nona cadeira seriam leccionadas em cursos auxiliares ou por um professor de 2.ª classe, ou pelo respectivo professor de 1.ª classe. Estabelecia-se a possibilidade de o governo transferir as cadeiras de geodesia prática e, de mecânica prática e de aplicação para os cursos preparatórios das armas especiais[190].
Relação dos professores, mestres e repetidores cuja disciplina, em que leccionaram, não foi possível apurar:


Professor da cadeira de desenho, em colaboração com os professores proprietários na nona cadeira, a partir de 27 de Junho de 1870: Joaquim da Costa Cascaes[191];

Professor substituto "das cadeiras de construções" entre 14 de Outubro de 1880 e 1884: José Emílio de Sant'Ana da Cunha Castelo Branco[188][182];

Professor substituto "das cadeiras de construções" entre 14 de Outubro de 1880 e 1884: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[182][192];

Professor substituto "das cadeiras de construções" em 14 de Outubro de 1880: Francisco Ressano Garcia[182];

Professor de língua inglesa em 1866: Miguel Aluísio Naughton[193];

Mestres de equitação em 4 de Junho de 1877: Joaquim Pedro Salgado[193];

Mestres de equitação em 22 de Março de 1881: José Manuel Galvão[193];

Repetidor em 10 de Janeiro de 1865: Manuel José Ribeiro[194];

Repetir em 10 de Janeiro de 1865: José de Matos Cid[194];

Repetidor em 10 de Janeiro de 1865: José Honorato de Campos e Silva[194];

Repetir em 27 de Dezembro de 1880: Feliciano Henrique Bordalo Prostes Pinheiro[194];

Repetidor em 27 de Dezembro de 1880: João Segundo Adeodato Rola Lobo[194];

Repetir em 27 de Dezembro de 1880: David Xavier Cohen[194].

Repetidor em 24 de Outubro de 1882: António Eduardo Vilaça[194].

Plano de estudos de 1884
Ano Nome da Cadeira Matérias[195] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Legislação e administração militares; Secção I, Legislação militar; Secção II, Administração militar". Professor provisório proprietário em 19 de Junho de 1888: Francisco Felisberto Dias Costa[196].

Professor substituto proprietário em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[197].

Professor substituto provisório entre 18 de Novembro de 1887 e 1890: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[198]. Professor substituto provisório entre 17 de Agosto de 1889 e 1890: António Eduardo Vilaça[198].

"2.ª Parte - Geografia, história e estatística militares; Secção I, Geografia militar; Secção II, História militar; Secção III, Estatística militar".
"3.ª Parte - Princípios de direito internacional; Secção I, Direito internacional em tempo de paz; Secção II, Direito internacional em tempo de guerra; Secção III, Neutralidade; Secção IV, Terminação da guerra — Secção V, Alianças e auxílios".
2.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Balística elementar e suas aplicações ao tiro das armas portáteis; Secção I, Introdução: noções de geometria analítica e de mecânica; Secção II, Balística interna; Secção III, Balística externa; Secção IV, Execução do tiro; Secção V, Instrução prática do tiro". Professor proprietário entre 1884 e 1890: José Joaquim de Castro[184][198].

Professor substituto proprietário em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[197].

Professor substituto provisório entre 18 de Novembro de 1887 e 1890: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[198].

Professor substituto provisório entre 17 de Agosto de 1889 e 1890: António Eduardo Vilaça[198].

"2.ª Parte - Armamento; Secção I, Parte histórica; Secção II, Armas atuais".
"3.ª Parte - Táctica elementar".
"4.ª Parte - Comunicações militares".
"5.ª Parte - Estratégia".
"6.ª Parte - Táctica aplicada; Secção I, Organização das grandes unidades, e estudo das posições; Secção II, Marchas; Secção III, Estacionamento; Secção IV, Grande táctica; Secção V, Pequena guerra".
"7.ª Parte - Política militar".
"8.ª Parte - Crítica da guerra".
3.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Fortificação passageira: de campanha e improvisada. Estudo elementar de fortificação permanente e do ataque e defesa das praças; Secção I, Introdução: noções gerais sobre o método dos planos cotados; Secção II, Fortificação passageira; Secção III, Estudo elementar da fortificação permanente e provisória; Secção IV, Estudo elementar do ataque e defesa das praças". Professor provisório proprietário entre Agosto de 1887 e 1890: António Vicente Ferreira de Montalvão[199][198].

Professor substituto proprietário em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[197].

Professor substituto provisório entre 18 de Novembro de 1887 e 1890: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[198]. Professor substituto provisório entre 17 de Agosto de 1889 e 1890: António Eduardo Vilaça[198].

"2.ª Parte - Fortificação permanente e provisória; Secção I, Elementos da fortificação; Secção II, História da fortificação; Secção III, Organização das praças; Secção IV, Construção das fortificações".
"3.ª Parte - Minas militares; Secção I, Noções preliminares e teoria das minas; Secção II, Trabalhos de minas; Secção III, Emprego das minas na guerra de sítio; Secção IV, Torpedos e suas aplicações".
"4.ª Parte - Ataque e defesa das praças; Secção I, Ataque das praças; Secção II Armamento, guarnição e abastecimento das praças; Secção III, Defesa das praças".
"5.ª Parte - Aplicação da fortificação ao terreno e à defesa dos estados; Secção I, Aplicação da fortificação ao terreno; Secção II, Aplicação da fortificação à defesa dos estados".
4.ª Cadeira (bienal) "1.º Ano. 1.ª Parte - Força da pólvora. Balística interna; Secção I, Força da pólvora; Secção II, Balística interna.

3.ª Parte - Material de artilharia; Secção I, Resumo histórico do material de artilharia; Secção II, Bocas de fogo; Secção III, Reparos; Secção IV, Viaturas e transportes; Secção V, Material auxiliar".

Professor provisório proprietário entre 1884 e 1890: António Eugénio Ribeiro de Almeida[187][200].

Professor substituto proprietário em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[197]. Professor substituto provisório entre 18 de Novembro de 1887 e 1890: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[198].

Professor substituto provisório entre 17 de Agosto de 1889 e 1890: António Eduardo Vilaça[198].

"2.ª Ano. 2.ª Parte - Balística externa; Secção I, Balística teórica; Secção II, Balística praticada; Secção III, Efeitos dos projeteis de artilharia. 3.ª Parte - Secção IV, Munições de guerra".
5.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Materiais de construção; Secção I, Pedras, aviamentos e produtos cerâmicos; Secção II, Madeiras, metais e acessórios". Professor provisório proprietário entre Novembro de 1881 e 1890: Augusto Frederico Pinto de Rebelo Pedrosa[187][201].

Professor substituto proprietário em 2 de Março de 1882: Francisco Felisberto Dias Costa[197]. Professor substituto provisório em 18 de Novembro de 1887 e 1890: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[198].

Professor substituto provisório entre 17 de Agosto de 1889 e 1890: António Eduardo Vilaça[198].

"2.ª Parte - Fotografia e suas aplicações aos usos militares".
"3.ª Parte - Pólvoras, munições e artifícios; Secção I, Pólvoras ordinárias; Secção II, Substâncias explosivas; Secção III, Munições e artifícios".
"4.ª Parte - Fabrico do material de artilharia e das armas portáteis; Secção I, Bocas de fogo; Secção II, Reparos e viaturas; Secção III, Projeteis; Secção IV, Armas de fogo portáteis; Secção V, Armas brancas".
6.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. 1.ª Parte - Resistência dos materiais. 2.ª Parte - Estabilidade das construções". Professor proprietário entre 1884 e 1890: José Elias Garcia[187][188].
"2.º ano. 3.ª Parte - Hidráulica. 4.ª Parte - Motores hidráulicos".
"5.ª Parte - Mecânica aplicada às máquinas e especialmente às de vapor e locomotivas".
7.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. 1.ª Parte - Arquitetura. 2.ª Parte - Pontes". Professor provisório proprietário entre 1884 e 1890: Adriano Augusto de Pina Vidal[187][189].

Professor provisório substituto, [s.d.]: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[187].

"2.º ano. 3.ª Parte - Navegação interior. 4.ª Parte - Trabalhos marítimos. 5.ª Parte - Faróis".
8.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. 1.ª Parte - Estradas; Secção I, Estudos; Secção II, Execução dos trabalhos. 2.ª Parte - Telegrafia". Professor proprietário provisório entre 1884 e 1890: Jacinto José Maria do Couto[187].
"2.º ano. 3.ª Parte - Caminhos de ferro; Secção I, Traçado e [sic]perfilmento; Secção II, Execução dos trabalhos; Secção III, Material fixo e circulante; Secção IV, Diversos sistemas de vias férreas; Secção V, Exploração. 4.ª Parte - Direito administrativo aplicado às obras públicas".
9.ª Cadeira (anual) "1.ª Parte - Geodesia prática; Secção I, Introdução; Secção II, Bases; Secção III, Medição de ângulos; Secção IV, Cálculo dos triângulos. Compensação de redes; Secção V, Coordenadas das estações geodésicas; Secção VI, Grandezas e figura da terra; Secção VII, Nivelamento geodésico; Secção VIII, Projeções cartográficas". Professor provisório proprietário entre 1881 e 1890: Francisco António Álvares Pereira[187][201].

Professor substituto provisório entre 14 de Outubro de 1884 e 1890: António Coelho de Vasconcelos Porto[202].

"2.ª Parte - Topografia; Secção I, Introdução; Secções II, Figurado do terreno; Secção III, Leitura e cópia de cartas; Secção IV, Orientação; Secção V, Cartografia; Secção VI, Execução de um levantamento".
"3.ª Parte - Reconhecimentos militares; Secção I, Introdução; Secção II, Levantamentos expeditos; Secção III, Memórias".
Relação dos professores e repetidores cuja disciplina, em que leccionaram, não foi possível apurar:

Professor substituto provisório da secção de ciências militares, [s.d.]: António Eduardo Vilaça[203];

Professor substituto provisório da secção de ciências da construção entre Outubro de 1884 e 1890: José Emílio de Sant'Ana da Cunha Castelo Branco[187][188];

Professor substituto "das cadeiras de construções" entre 1884 e 1890: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[182][192];

Professor substituto provisório da secção de ciências da construção, [s.d.]: Frederico Ressano Garcia[187];

Professor substituto provisório da secção de ciências militares em 1887: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[203];

Repetidor de instrução prática de desenho de tipografia, de fotografia e de química aplicada em 17 de Março de 1885: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[203];

Repetidor em 17 de Março de 1885: António Artur da Costa Mendes de Almeida[194];

Repetidor em 17 de Março de 1885: José Manuel Rodrigues[194];

Repetidor de instrução prática de desenho de tipografia, de fotografia e de química aplicada, cerca de 1887 e em 1892: José Maria de Oliveira Simões[204].

Plano de estudos de 1890
Ano Nome da Cadeira Matérias[205] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "Legislação e administração militar; Noções de direito internacional". Professor proprietário provisório em Junho de 1888: Francisco Felisberto Dias Costa[197].

Professor proprietário entre 12 de Setembro de 1890 e 21 de Outubro de 1890: Francisco Felisberto Dias Costa[187][206].

Professor substituto em 1890: José Maria de Oliveira Simões[187].

2.ª Cadeira (anual) "Curso geral de historia militar; Princípios de geografia militar". Professor proprietário em 1890: António Maria Celestino de Sousa[187].

Professor substituto em 1890: José Maria de Oliveira Simões[187].

3.ª Cadeira (anual) "Balística elementar e suas aplicações ao tiro das armas portáteis; Armas portáteis; Noções sobre material de artilharia e engenharia; Trem de equipagens militares". Professor proprietário entre 12 de Setembro de 1890 e 21 de Outubro de 1890: José Joaquim de Castro[187][207].

Professor substituto em 1890: João Segundo Adeodato Rola Lobo[187].

4.ª Cadeira (anual) "Curso geral de táctica; Princípios de estratégia; Reconhecimentos militares". Professor proprietário entre 1890 e 1903: António Vicente Ferreira de Montalvão[208][187].

Professor substituto em 1890: João Segundo Adeodato Rola Lobo[187].

5.ª Cadeira (anual) "Fortificação de campanha e improvisada; Noções sobre fortificação permanente, seu ataque e defesa; Comunicações militares; Aerostação militar". Professor proprietário entre 12 de Setembro de 1890 e 21 de Outubro de 1890: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[187][209].

Professor substituto em 1890: Augusto Ferreira[187].

6.ª Cadeira (anual) "Fortificação permanente e provisória; Ataque e defesa das praças; Aplicação da fortificação à defesa dos estados; Material e serviços de engenharia; Aplicações da eletricidade aos usos da guerra; Torpedos". Professor proprietário em 1890: António Eduardo Vilaça[187].

Professor substituto em 1890: Augusto Ferreira[187].

7.ª Cadeira (anual) "Força das pólvoras; Balística interna; Balística externa e suas aplicações ao tiro das bocas de fogo; Penetrações". Professor proprietário em 1890: Feliciano Henrique Bordalo Prostes Pinhei­ro[187].

Professor substituto em 1890: José Nunes Gonçalves[187].

8.ª Cadeira (anual) "Material e serviços de artilheria". Professor proprietário em 12 de Outubro de 1890: António Eugénio Ribeiro de Almeida[187][210].

Professor substituto em 1890: José Nunes Gonçalves[187].

9.ª Cadeira (anual) "Pólvoras, munições e artifícios, seu fabrico; Fabrico das armas portáteis e material de artilharia; Aplicações da fotografia aos usos da guerra". Professor proprietário entre 1890 e 1891: Augusto Frederico Pinto de Rebelo Pedrosa[201].

Professor substituto em 1890: José Nunes Gonçalves[187].

10.ª Cadeira (anual) "Geodésia; Topografia". Professor proprietário entre 1890 e 1892: Francisco António Álvares Pereira[187][201].

Professor substituto em 1890: António Artur da Costa Mendes de Almeida[187].

11.ª Cadeira (anual) "Resistência de materiais; Estabilidade das construções". Professor proprietário entre 1890 e 1891: José Elias Garcia[187][188].

Professor substituto em 1890: Luís Augusto Ferreira de Castro[187].

12.ª Cadeira (anual) "Hidráulica; Motores hidráulicos; Hidráulica urbana e agrícola". Professor proprietário em 1890: José Emílio de Santana da Cunha Castelo Branco[187].

Professor substituto em 1890: Luís Augusto Ferreira de Castro[187].

13.ª Cadeira (anual) "Mecânica aplicada às máquinas; Máquinas; Direito administrativo aplicado às obras publicas". Professor proprietário em 1890: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[187].

Professor substituto em 1890: Joaquim Narciso Renato Des­cartes Baptista[187].

14.ª Cadeira (anual) "Materiais e processos gerais de construção; Arquitetura". Professor proprietário em 1890: Frederico Ressano Garcia[211].

Professor substituto em 1890: Joaquim Narciso Renato Des­cartes Baptista[187].

Professor substituto em 1890: Augusto Pereira[211].

15.ª Cadeira (anual) "Navegação interior; Trabalhos marítimos; Telégrafos; Faróis". Professor proprietário entre 12 de Setembro de 1890 e 21 de Outubro de 1890: Adriano Augusto de Pina Vidal[187].

Professor substituto em 1890: Joaquim Narciso Renato Descartes Baptista[187].

16.ª Cadeira (anual) "Estradas; Pontes". Professor proprietário em 1890: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[187].

Professor substituto em 1890: Fernando Eduardo de Serpa Pimentel[187].

17.ª Cadeira (anual) "Caminhos-de-ferro; Túneis". Professor proprietário em 1890: Jacinto José Maria do Couto[187].

Professor substituto em 1890: Fernando Eduardo de Serpa Pimentel[187].

18.ª Cadeira (bienal) "1.º ano. Curso complementar de táctica; Serviços do estado maior. 2.° ano. Política da guerra; Estratégia; Geografia e estatística militar". Professor proprietário em 1890: João Martins de Carvalho[187].

Professor substituto em 1890: António Rodrigues Ribeiro[187].

19.ª Cadeira (bienal) "1.° ano. Ciática da guerra; Síntese dos conhecimentos militares; Relações da história militar com a história geral. 2.° ano. História crítica da guerra". Professor proprietário em 1890: Sebastião Custódio de Sousa Teles[187].

Professor substituto em 1890: António Rodrigues Ribeiro[187].

Plano de estudos de 1891
Ano Nome da Cadeira Matérias[212] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "Legislação e administração militar; Princípios de direito internacional". Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: António Eduardo Vilaça[213][214].
2.ª Cadeira (anual) "Balística elementar e suas aplicações ao tiro das armas portáteis; Armas portáteis; Noções sobre material de artilharia, de engenharia e de equipagens militares; Comunicações militares". Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[213][207].
3.ª Cadeira (anual) "Curso geral de táctica; Reconhecimentos militares; Princípios de estratégia; História militar". Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: Francisco Felisberto Dias Costa[213].

Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: José Joaquim de Castro[215].

4.ª Cadeira (anual) "Fortificação de campanha e improvisada; Fortificação permanente e provisória; Ataque e defesa das praças; Torpedos; Aplicação da fortificação à defesa dos estados". Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: Francisco Felisberto Dias Costa[213][216].
5.ª Cadeira (anual) "Material de artilharia; Força das pólvoras; Balística interna; Tração". Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: António Eugénio Ribeiro de Almeida[213].
6.ª Cadeira (anual) "Balística externa e suas aplicações ao tiro das bocas de fogo; Penetrações". Professor proprietário em 20 de Outubro de 1891: António Vicente Ferreira de Montalvão[213].
7.ª Cadeira (bienal) "Curso complementar de táctica; Estratégia; Serviços do estado maior".
8.ª Cadeira (bienal) "Crítica da guerra; Geografia e estatística militar".
9.ª Cadeira (anual) "Princípios de astronomia; Geodésia prática; Topografia; Aplicação da fotografia aos usos da guerra". Professor proprietário em 29 de Outubro de 1891: Francisco António Álvares Pereira[213][217].
10.ª Cadeira (anual) "Materiais e processos gerais de construção; Arquitetura; Faróis". Professor proprietário entre 29 de Outubro de 1891 e 1892: Adriano Augusto de Pina Vidal[213][218].
11.ª Cadeira (anual) "Hidráulica e suas aplicações; Navegação interior; Trabalhos marítimos". Professor proprietário entre 29 de Outubro de 1891 e 1892: José Emílio de Santana da Cunha Castelo Branco[213][218].
12.ª Cadeira (anual) "Resistência de materiais; Estabilidade das construções; grafo-estática". Professor proprietário em 1891: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[213].
13.ª Cadeira (anual) "Mecânica aplicada às máquinas; Máquinas térmicas, eléctricas e hidráulicas; Máquinas ferramentas". Professor proprietário em 1891: Frederico Ressano Garcia[213].
14.ª Cadeira (anual) "Estradas; Pontes; Princípios de direito administrativo aplicado às obras públicas". Professor proprietário em 1891: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[213].
15.ª Cadeira (anual) "Estradas; Pontes; Telégrafos". Professor proprietário em 1891: Jacinto José Maria do Couto[213].
Relação dos professores cuja disciplina, em que leccionaram, não foi possível apurar:

Professor proprietário em 30 de Setembro de 1891: José Jerónimo Rodrigues[209].

A primeira parte da 3.ª, 4.ª, 5.ª, 8.ª, 9.ª, 11.ª, 12.ª e 14.ª cadeira era leccionada em curso auxiliar.
Plano de estudos de 1892
Ano Nome da Cadeira Matérias[219] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "Legislação e administração militar; Princípios de direito internacional". Professor proprietário provisório entre 30 de Novembro de 1892 e 1894: José Nicolau Raposo Botelho[220].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: Fernando da Costa Maia[221].

2.ª Cadeira (anual) "Balística elementar e suas aplicações ao tiro das armas portáteis; Armas portáteis; Noções sobre material de artilharia, de engenharia e de equipagens militares; Comunicações militares". Professor proprietário provisório em 7 de Novembro de 1892: Feliciano Hernique Bordalo Prostes Pinheiro[220].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: Fernando da Costa Maia[221].

3.ª Cadeira (anual) "Curso geral de táctica; Reconhecimentos militares; Princípios de estratégia; Noções de história e geografia militar". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892 e 1893: José Joaquim de Castro[222].

Professor proprietário provisório em 1893: Fernando da Costa Maia[221]. Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: Fernando da Costa Maia[221].

4.ª Cadeira (anual) "Fortificação de campanha e improvisada; Fortificação permanente e provisória; Ataque e defesa das praças e mais pontos fortificados; Aplicação da fortificação à defesa dos estados; Torpedos". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: Francisco Felisberto Dias Costa[223].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[224].

5.ª Cadeira (anual) "Força das pólvoras; Balística interna; Balística externa e suas aplicações ao tiro das bocas de fogo; Efeitos dos projéteis". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: António Vicente Ferreira de Montalvão[223].

Professor substituto provisório em 7 de Novembro de 1892: José Nunes Gonçalves[224].

6.ª Cadeira (anual) "Material e serviços de artilharia; Artilharias estrangerias". Professor proprietário provisório em 7 de Novembro de 1892: João Segundo Adeodato Rola Lobo[225].

Professor substituto provisório em 7 de Novembro de 1892: José Nunes Gonçalves[224].

7.ª Cadeira (anual) "Pólvoras, munições e artifícios, seu fabrico; Fabrico das armas portáteis e material de artilharia; Aplicações da fotografia aos usos da guerra". Professor proprietário provisório em 7 de Novembro de 1892: José Maria de Oliveira Simões[226].

Professor substituto provisório em 7 de Novembro de 1892: José Nunes Gonçalves[224].

8.ª Cadeira (bienal) "Curso complementar de táctica; Estratégia; Serviço do estado maior". Sem provimento[226].
9.ª Cadeira (bienal) "Crítica da guerra; Geografia e estatística militar". Sem provimento[226].
10.ª Cadeira (anual) "Princípios de astronomia; Geodésia prática; Topografia". Professor proprietário provisório em 7 de Novembro de 1892: Luís Augusto Ferreira de Castro[226].

Professor substituto provisório em 7 de Novembro de 1892: António Artur de Castro Mendes de Almeida[224].

11.ª Cadeira (anual) "Materiais e processos gerais de construção; Arquitetura; Faróis". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: António Eduardo Vilaça[223].

Professor substituto provisório em 7 de Novembro de 1892: Augusto Ferreira[227].

12.ª Cadeira (anual) "Hidráulica e suas aplicações; Navegação interior; Trabalhos marítimos". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892 e 1893: José Emílio Santana da Cunha Castelo Branco[223][227].

Professor proprietário provisório em 1893: Augusto Ferreira[228]. Professor substituto provisório em 7 de Novembro de 1892: Augusto Ferreira[227].

13.ª Cadeira (anual) "Resistência dos materiais; Estabilidade das construções; grafo-estática". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[223].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: José Gonçalves Pereira dos Santos[228].

14.ª Cadeira (anual) "Mecânica aplicada às máquinas; Máquinas térmicas, eléctricas e hidráulicas. Máquinas ferramentas". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: Frederico Ressano Garcia[223].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: José Gonçalves Pereira dos Santos[228].

15.ª Cadeira (anual) "Estradas; Pontes; Princípios de direito administrativo aplicado às obras públicas e minas". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[223].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: Joaquim Basílio de Cerveira Sousa Albuquerque e Castro[228].

16.ª Cadeira (anual) "Caminhos de ferro; Túneis; Telégrafos". Professor proprietário em 7 de Novembro de 1892: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[223].

Professor substituto provisório em 30 de Novembro de 1892: Joaquim Basílio de Cerveira Sousa Albuquerque e Castro[228].

17.ª Cadeira (bienal) "Docimasia; Metalúrgica; Preparação mecânica dos minérios; Arte de minas". Professor provisório proprietário em 30 de Novembro de 1892: José Maria Rego de Lima[223].

O lugar de professor substituto não foi provido[228].

Plano de estudos de 1894
Ano Nome da Cadeira Matérias[229] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "Princípios gerais da organização dos exércitos; Legislação e administração militar; Noções de direito internacional; Noções de história e geografia militar; Serviços militares nas colónias". Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894: Cristóvão Aires de Magalhães Sepúlveda[230].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: José Joaquim Mendes Leal[231].

2.ª Cadeira (anual) "Tiro das armas de fogo portáteis; Armamento e equipamento da infantaria; Táctica e serviços da infantaria". Professor proprietário em 23 de Agosto de 1894: António Eduardo Vilaça[230].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Nicolau Raposo Botelho[230][232].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Teófilo Leal de Faria[231].

3.ª Cadeira (anual) "Princípios de táctica e estratégia; Armamento e equipamento da cavalaria; Táctica e serviços da cavalaria". Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894: Fernando da Costa Maia[230].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Bento da França Pinto de Oliveira Salema[231][233].

4.ª Cadeira (anual) "Fortificação de campanha e improvisada; Trabalhos de bivaque e de acampamento; Comunicações militares; Aplicações da fotografia aos usos da guerra". Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894: Feliciano Henrique Bordalo Prostes Pinheiro[230].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 3 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[231][234].

Professor substituto entre 1895 e 1896: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[234].

5.ª Cadeira (anual) "Fortificação permanente e provisória e seu ataque e defesa; Aplicação da fortificação à defesa dos estados; Material e serviços da engenharia". Professor proprietário em 23 de Agosto de 1894: Francisco Felisberto Dias Costa[230].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 3 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[231][234].

Professor substituto entre 1895 e 1896: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[234].

6.ª Cadeira (anual) "Balística e suas aplicações ao tiro das bocas de fogo". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Nunes Gonçalves[230][235].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Alberto Botelho[231][236].

7.ª Cadeira (anual) "Material de artilharia; Táctica e serviços de artilharia". Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 1897: João Segundo Adeodato Rola Lobo[230][237].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Alberto Botelho[231][236].

8.ª Cadeira (anual) "Fabrico do material de guerra". Professor proprietário provisório entre em 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Maria de Oliveira Simões[230][235].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Alberto Botelho[231][236].

9.ª Cadeira (bienal) "Organização dos exércitos; Curso complementar de táctica; Serviços de estado maior". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Joaquim de Castro[230][238].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Victoriano José César[239].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Francisco Xavier Correia Mendes[231].

10.ª Cadeira (bienal) "História crítica da guerra; Estratégia; Geografia e estatística militar". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: António José Garcia Guerreiro[230] [235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Victoriano José César[239].

Professor substituto em 23 Agosto de 1894: Francisco Xavier Correia Mendes[231].

11.ª Cadeira (anual) "Geodésia; Topografia". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Luís Augusto Ferreira de Castro[231] [238].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: António Artur da Costa Mendes de Almeida[231].

12.ª Cadeira (anual) "Materiais e processos gerais de construção; Resistência dos materiais". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1910: António Eduardo Vilaça[240][241].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[231].

Professor substituto entre 23 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[234].

13.ª Cadeira (anual) "Hidráulica geral; Hidráulica urbana e agrícola; Máquinas hidráulicas". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Frederico Ressano Garcia[230] [235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[231].

Professor substituto entre 23 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[234].

14.ª Cadeira (anual) "Arquitetura e construções civis; Estereotomia; Serviços de obras públicas". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Joaquim Renato Baptista[231][241].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[231].

Professor substituto entre 23 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[234].

15.ª Cadeira (anual) "Mecânica aplicada às máquinas; Máquinas térmicas e eléctricas". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Gonçalves Pereira dos Santos[231].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Augusto Ferreira[231].

16.ª Cadeira (anual) "Resistência aplicada; Pontes". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[230][235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Augusto Ferreira[231].

17.ª Cadeira (anual) "Navegação interior; Trabalhos marítimos e faróis; Telegrafia". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[230][235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Joaquim Basílio de Cerveira e Sousa de Albuquerque e Castro[231].

18.ª Cadeira (anual) "Estradas; Caminhos-de-ferro". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1897: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[230][242].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Joaquim Basílio de Cerveira e Sousa de Albuquerque e Castro[231].

19.ª Cadeira (anual) "Geologia aplicada; Artes de minas, compreendendo exploração de minas e preparação mecânica dos minérios". Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 1897: José Maria do Rego Lima[231].

Não dispunha do lugar de professor substituto[243].

20.ª Cadeira (anual) "Docimasia; Metalúrgica; Legislação mineira". Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 1897: Alfredo Augusto Freire de Andrade[231][242].

Não dispunha do lugar de professor substituto[243].

Plano de estudos de 1897
Ano Nome da Cadeira Matérias[244] Livros Professores
1.ª Cadeira (anual) "Princípios gerais da organização dos exércitos; Legislação e administração militar; Noções de direito internacional; Noções de história e geografia militar; Serviços militares nas colónias". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1908: Cristóvão Aires de Magalhães Sepúlveda[245][246].

Professor proprietário em 21 de Julho de 1910: José Joaquim Mendes Leal[247].

Professor provisório proprietário em 30 de Abril 1908 e 1910: José Joaquim Mendes Leal[248].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1908: José Joaquim Mendes Leal[231][249].

Professor substituto entre 5 de Novembro de 1908 e 1910: Fernando Augusto Freiria[250].

2.ª Cadeira (anual) "Balística elementar e suas aplicações ao tiro das armas portáteis; aras portáteis; tática e serviço de infantaria". Professor proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 1898: António Eduardo Vilaça[230].

Professor proprietário em 1898: José Nicolau Raposo Botelho[251].

Professor proprietário entre 1899 e 1910: Teófilo Leal de Faria[240][235][252].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1898: José Nicolau Raposo Botelho[230][253].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1899: Teófilo Leal de Faria[231].

Professor substituto entre 1899 e 1910: João Evangelista Pinto de Magalhães[254][255].

3.ª Cadeira (anual) "Curso geral de tática; campanhas coloniais, princípios de estratégia, tática e serviços de cavalaria; hipologia". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 8 de Dezembro de 1904: Fernando da Costa Maia[256][257].

Professor proprietário entre 15 de Dezembro de 1905 e 1908: Bento da França Pinto de Oliveira Salema[258].

Professor proprietário entre 23 de Abril de 1908 e 1910: Cristóvão Aires de Magalhães Sepúlveda[259][235].

Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: Fernando da Costa Maia[230].

Professor provisório proprietário em 8 de Dezembro de 1904 e 15 de Dezembro de 1905: Bento da França Pinto de Oliveira Salema[260][257].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1906: Bento da França Pinto de Oliveira Salema[231][261].

Professor substituto entre 1909 e 1910: Júlio Ernesto de Morais Sarmento[262].

4.ª Cadeira (anual) "Fortificação passageira; trabalhos de bivaque e acampamento; comunicações militares; aplicações da fotografia aos usos da guerra". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1901: Feliciano Henrique Bordalo Prostes Pinheiro[263].

Professor proprietário entre 1901 e 1910: Joaquim Basílio de Cerveira e Sousa Albuquerque e Castro[235][264].

Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: Feliciano Henrique Bordalo Prostes Pinheiro[230].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 3 de Abril de 1895; 1896 e 1900: António Rodrigues Nogueira[231][234][265].

Professor substituto entre 1895 e 1896: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[234].

Professor substituto entre 1903 e 1909: Luís Cabral e Sousa Teixeira de Moraes[266][267].

Professor substituto entre 10 de Janeiro de 1910 e 1911: Manuel Gonçaves da Silveira Azevedo e Castro[268].

5.ª Cadeira (anual) "Fortificação permanente, seu ataque e defesa; Aplicação da fortificação à defesa dos estados, serviços de engenharia". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1910: Francisco Felisberto Dias Costa[230][263].

Professor provisório interino entre 1909 e 11 de Abril de 1910: Luís Cabral e Sousa Teixeira de Morais[269][268].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 3 de Abril de 1895; 1896 e 1900: António Rodrigues Nogueira[231][234][270].

Professor substituto entre 1895 e 1896: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[234].

Professor substituto entre 1903 e 1909: Luís Cabral e Sousa Teixeira de Moraes[266][267].

Professor substituto entre 10 de Janeiro de 1910 e 1911: Manuel Gonçaves da Silveira Azevedo e Castro[268].

6.ª Cadeira (anual) "Balística e suas aplicações ao tiro das bocas de fogo". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1915: José Nunes Gonçalves[271].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: José Nunes Gonçalves[230][235].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1903: Alberto Botelho[231][236]

Professor substituto em 1900: José Rafael da Cunha[270].

Professor substituto entre 1900 e 1910: Frederico António Ferreira Simas[270][272].

7.ª Cadeira (anual) "Material de artilharia; Táctica e serviços de artilharia". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1906: João Segundo Adeodato Rola Lobo[271].

O lugar de professor proprietário esteve vago entre 1906 e 1909[273].

Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: João Segundo Adeodato Rola Lobo[230][274].

Professor provisório proprietário entre 1909 e 11 de Janeiro de 1910: Artur Ivens Ferraz[275].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1903: Alberto Botelho[231][236].

Professor substituto entre 1906 e 1910: Artur Ivens Ferraz[272].

8.ª Cadeira (anual) "Fabrico do material de guerra". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1911: José Maria de Oliveira Simões[271].

Professor proprietário provisório entre em 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: José Maria de Oliveira Simões[230][235].

Professor substituto entre 23 de Agosto de 1894 e 1903: Alberto Botelho[231][236].

Professor substituto entre 1900 e 1910: Frederico António Ferreira Simas[276][272].

9.ª Cadeira (bienal) "Curso complementar de tática; organização dos exércitos; serviços do estado-maior". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1906: José Joaquim de Castro[277].

Professor proprietário em 21 de Julho de 1910: Victoriano José Cesar[269].

Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: José Joaquim de Castro[230][278].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1906: Victoriano/Victorino José César[239][279][280].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Francisco Xavier Correia Mendes[231].

Professor substituto entre 5 de Novembro de 1908 e 1910: João Ortigão Peres[272].

10.ª Cadeira (bienal) "Estratégia; geografia e estatística militar; história crítica de guerra". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1912: António José Garcia Guerreiro[277].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: António José Garcia Guerreiro[230] [235].

Professor substituto em 23 Agosto de 1894: Francisco Xavier Correia Mendes[231].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1906: Victoriano/Victorino José César[239][279][280].

Professor substituto entre 5 de Novembro de 1908 e 1910: João Ortigão Peres[279].

11.ª Cadeira (anual) "Geodésia; Topografia". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1900: Luís Augusto Ferreira de Castro[277].

Professor proprietário entre 1900 e 1910: António Artur da Costa Mendes de Almeida[235].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1900: Luís Augusto Ferreira de Castro[231][278][281].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1900: António Artur da Costa Mendes de Almeida[231].

Professor substituto entre 1901 e 1910: Eduardo Augusto Ferrugento Gonçalves[282].

12.ª Cadeira (anual) "Materiais e processos gerais de construção; Resistência dos materiais". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1913: António Eduardo Vilaça[240][283].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1900: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[231][284].

Professor substituto entre 23 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[234].

O lugar de professor substituto esteve vago em 1901[285].

Professor substituto entre 1901 e 1910: João Soares Branco[286].

13.ª Cadeira (anual) "Hidráulica geral; Hidráulica urbana e agrícola; Máquinas hidráulicas". Professor proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1910: Frederico Ressano Garcia[230] [235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1900: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[231][284].

Professor substituto entre 23 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[234].

O lugar de professor substituto esteve vago em 1901[285].

Professor substituto entre 1901 e 1910: João Soares Branco[286].

Professor substituto entre 1909 e 1910: Raul Miguel de Mendonça[287].

Professor substituto interino em 10 de Janeiro de 1910: António Vicente Ferreira[288].

14.ª Cadeira (anual) "Arquitetura e construções civis; estereotomia; serviços de obras públicas". Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 1900: Joaquim Renato Baptista[231][289].

Professor proprietário entre 1900 e 1901: Augusto Pereira[211].

Professor proprietário entre 1901 e 1911: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[290].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1900: Alfredo Vaz Pinto da Veiga[231][284].

Professor substituto entre 23 de Abril de 1895: António Rodrigues Nogueira[234].

O lugar de professor substituto esteve vago em 1901[285].

Professor substituto entre 1901 e 1910: João Soares Branco[286].

Professor substituto interino em 10 de Janeiro de 1910: António Vicente Ferreira[288].

15.ª Cadeira (anual) "Mecânica aplicada às máquinas; máquinas térmicas e eléctricas". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1915: José Gonçalves Pereira dos Santos[291].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: José Gonçalves Pereira dos Santos[231][235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Augusto Ferreira[231].

Professor substituto entre 26 de Novembro de 1900 e 1909: António Rodrigues Nogueira[292][288].

Professor substituto entre 1908 e 1910: Raul Miguel de Mendonça[287].

16.ª Cadeira (anual) "Resistência aplicada; pontes". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1914: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[288].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: Luís Feliciano Marrecas Ferreira[230][235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Augusto Ferreira[231].

Professor substituto entre 26 de Novembro de 1900 e 1909: António Rodrigues Nogueira[292][288].

Professor substituto entre 1908 e 1910: Raul Miguel de Mendonça[287].

17.ª Cadeira (anual) "Navegação interior; trabalhos marítimos e faróis; telegrafia". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1911: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[293].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: José Jerónimo Rodrigues Monteiro[230][235].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894: Joaquim Basílio de Cerveira e Sousa de Albuquerque e Castro[231].

Professor substituto em 1900: Joaquim Basílio de Cerveira Sousa Albuquerque e Castro[235].

Professor substituto em 1902: António Augusto Vaz da Silva[294]

Professor substituto em 1908: Raul Miguel de Mendonça[295].

Professor substituto entre 14 de Maio de 1908 e 1910: António Rodrigues Nogueira[296][295].

Professor interino substituto entre 1909 e 1910: Manuel Gonçalves da Silveira de Azevedo e Castro[235].

18.ª Cadeira (anual) "Estradas; caminhos-de-ferro". Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1906: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[297].

Professor provisório proprietário entre 23 de Agosto de 1894 e 12 de Novembro de 1896: António Carlos Coelho de Vasconcelos Porto[230][298]. Professor provisório proprietário entre 1908 e 1910: António Augusto Vaz da Silva[294].

Professor provisório proprietário em 2 de Novembro de 1910: António Rodrigues Nogueira[299].

Professor substituto em 23 de Agosto de 1894 e 1900: Joaquim Basílio de Cerveira e Sousa de Albuquerque e Castro[231][300].

Professor substituto em 1902: António Augusto Vaz da Silva[294].

Professor substituto em 1908: Raul Miguel de Mendonça[295].

Professor substituto entre 14 de Maio de 1908 e 1910: António Rodrigues Nogueira[296][295].

Professor interino substituto entre 1909 e 1910: Manuel Gonçalves da Silveira de Azevedo e Castro[235].

19.ª Cadeira (anual) "Geologia aplicada; Artes de minas [sendo leccionado nesta última disciplina a "explicação de minas e preparação mecânica dos minérios"]. Professor proprietário entre 12 de Novembro de 1896 e 1901: José Maria do Rêgo Lima[301].

Professor proprietário entre 1901 e 1910: Manuel Correia de Melo[302][303].

Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 12 de Nocembro de 1896: José Maria do Rêgo Lima[231].

Não dispunha do lugar de professor substituto[243].

Professor substituto provisório entre 21 de Maio de 1898 e 1900: Augusto Ferreira[304].

Professor substituto entre 1900 e 1901: Vicente de Sousa Brandão[305].

Professor substituto entre 1903 e 1910: Eduardo Valério Augusto Vilaça[306].

20.ª Cadeira (anual) "Docimasia; metalúrgica; legislação mineira". Professor proprietário entre 23 de Fevereiro de 1896 e 1911: Alfredo Augusto Freire de Andrade[307].

Professor provisório em 21 de Maio de 1898: Manuel Correia de Melo[308]. Professor provisório proprietário em 23 de Agosto de 1894 e 23 de Fevereiro de 1896: Alfredo Augusto Freire de Andrade[231][309].

Não dispunha do lugar de professor substituto até 1898[243].

Professor substituto em 21 de Maio de 1898: Manuel Correia de Melo[310].

Professor substituto entre 1900 e 1901: Vicente de Sousa Brandão[305].

Professor substituto entre 1900 e 1901: Manuel Correia de Melo[311].

Professor substituto entre 1901 e 1902: Francisco Ferreira Roquete[311].

Professor substituto entre 1903 (27 de Janeiro de 1904) e 1910: Eduardo Valério Augusto Vilaça[306][312][313].

Notas

  1. Decreto de 11 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 13, 16 de Janeiro de 1837, 70-73.
  2. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:94.
  3. 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 Decreto de 12 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 15, 18 de Janeiro de 1837, 85.
  4. Sublinhado nosso para evidenciar a alteração das designações das instituições de ensino decorrida entre o século XVIII e XIX, sendo a Academia Politécnica do Porto uma excepção.
  5. Decreto de 12 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 15, 18 de Janeiro de 1837, 84.
  6. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:91; 94.
  7. Ribeiro, 7:94.
  8. Podem ser consultadas mais informações sobre este debate na entrada do Real Corpo de Engenheiros e do Associação dos Engenheiros Civis Portugueses.
  9. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:98-99.
  10. Ribeiro, 7:101.
  11. 11,0 11,1 Ribeiro, 7:102.
  12. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:137-138.
  13. Ribeiro, 12:140-143.
  14. Ribeiro, 12:140-141.
  15. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 47.
  16. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:159.
  17. Gaspar, História da Academia Militar, 2.I:20-21.
  18. 18,0 18,1 Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:104-105.
  19. Sampaio, História da Academia Militar, 1:180-181.
  20. Decreto de 9 de Novembro de 1881, Diário do Governo, n. 267, 25 de Novembro de 1881, 2884-2885.
  21. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:161.
  22. Ribeiro, 12:162.
  23. Portaria de 13 de Dezembro de 1882, Diário do Governo, n. 287, 19 de Dezembro de 1882, 3161.
  24. Decreto de 4 de Dezembro de 1884, Diário do Governo, n. 292, 23 de Dezembro de 1884, 3244.
  25. Gaspar, História da Academia Militar, 2.I:22.
  26. Sampaio, História da Academia Militar, 1:187.
  27. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2211-2213.
  28. Decreto de 21 de Outubro de 1890, Diário do Governo, n. 247, 29 de Outubro de 1890, 2502.
  29. Decreto de 30 de Setembro de 1891, Diário do Governo, n. 228, 10 de Outubro de 1891, 2426.
  30. 30,0 30,1 Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2624.
  31. Vide, para a regulamentação de que foi objecto a reorganização de 1891, Decreto de 16 de Novembro de 1891, Diário do Governo, n. 266, 24 de Novembro de 1891, 2839-2840.
  32. Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2514.
  33. Decreto de 30 de Novembro de 1892, Diário do Governo, n. 280, 10 de Dezembro de 1892, 2815.
  34. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2486.
  35. Decreto de 5 de Outubro de 1894, Diário do Governo, n. 260, 15 de Novembro de 1894, 3098-3111.
  36. Carta de Lei de 13 de Maio de 1896, Diário do Governo, n. 115, 23 de Maio de 1896, 1304-1307.
  37. Decreto de 20 de Agosto de 1896, Diário do Governo, n. 237, 20 de Outubro de 1896, 2857-2868.
  38. Carta de Lei de 13 de Setembro de 1897, Diário do Governo, n. 214, 23 de Setembro de 1897, 2574-2575.
  39. Decreto de 27 de Setembro de 1897, Diário do Governo, n. 243, 27 de Outubro de 1897, 2857-2869.
  40. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 6:189; Decreto de 25 de Maio de 1911, Diário do Governo, n. 123, 27 de Maio de 1911, 2199-2203.
  41. 41,0 41,1 41,2 Decreto de 12 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 15, 18 de Janeiro de 1837, 86.
  42. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:92.
  43. Estão disponíveis para consulta indicações biográficas sumárias sobre os diretores e comandantes da Escola do Exército em Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:41-69.
  44. 44,0 44,1 Sampaio, História da Academia Militar, 1:93.
  45. 45,0 45,1 Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:124.
  46. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:52.
  47. Gaspar, 2.II:54.
  48. Decreto de 12 de Maio de 1893, Diário do Governo, n. 110, 17 de Maio de 1893, 1285.
  49. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:55.
  50. 50,0 50,1 Gaspar, 2.II:56.
  51. Gaspar, 2.II:58.
  52. Gaspar, 2.II:59.
  53. Gaspar, 2.II:61.
  54. Gaspar, 2.II:62.
  55. Gaspar, 2.II:63.
  56. Gaspar, 2.II:65.
  57. Gaspar, 2.II:66.
  58. Gaspar, 2.II:67.
  59. Gaspar, 2.II:68.
  60. Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 9, fl. 94, mç. 38, proc. 2695. Processo de Teófilo José da Trindade.
  61. No decreto de reforma a que fazemos referência encontram-se detalhadas as incumbências de todos os órgãos de gestão da Escola. Vide, Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 49.
  62. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2626.
  63. Decreto de 23 de Junho de 1891, Diário do Governo, n. 145, 4 de Julho de 1891, 1538.
  64. Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2515.
  65. Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2517.
  66. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2490.
  67. Sampaio, História da Academia Militar, 1:82.
  68. Escola do Exército, Catalogo alphabetico em ordem a auctores das obras que possue a Bibliotheca da Escola do Exercito : até 31 de Março de 1859, cujas obras teem sido obtidas por offerecimentos, compras, e acquisição dos extinctos conventos. Lisboa: Imprensa Nacional, 1859.
  69. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:152.
  70. Sampaio, História da Academia Militar, 1:82.
  71. Gaspar, História da Academia Militar, 2.I:51.
  72. 72,0 72,1 Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:95-97.
  73. Sampaio, História da Academia Militar, 1:83.
  74. Sampaio, 1:84.
  75. Cordeiro, Apontamentos para a História da Artilharia, 375.
  76. Barata, "O Instituto de Agronomia e Veterinária", 40.
  77. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  78. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2212.
  79. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2625.
  80. Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2514.
  81. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2488.
  82. Gaspar, História da Academia Militar, 2.I:37
  83. Está disponível para consulta uma descrição sumária de cada estabelecimento anexo em Gaspar, 2.I:56-80.
  84. Gaspar, 2.I:368-371.
  85. Gaspar, 2.I:81.
  86. Gaspar, 2.I:368-418.
  87. Para a composição dos cursos preparatórios para oficiais do Estado Maior, de engenharia militar e civil, de marinha e engenheiros construtores de Marinha vide, Decreto, 11 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 13, 16 de Janeiro de 1837, 71.
  88. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:97.
  89. Decreto de 11 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 13, 16 de Janeiro de 1837, 86.
  90. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:96.
  91. Ribeiro, 7:103-104.
  92. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:145-146.
  93. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  94. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 16:293.
  95. 95,0 95,1 95,2 Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2625.
  96. Vide, para um exemplo da determinação do número de alunos admitidos ao curso preparatório para acesso ao curso das diversas armas ministrado na Escola do Exército, referente ao ano letivo de 1891/1892, Decreto de 7 de Julho de 1891, Diário do Governo, n. 169, 1 de Agosto de 1891, 1796.
  97. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2212.
  98. 98,0 98,1 98,2 Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2516.
  99. 99,0 99,1 99,2 Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2489.
  100. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2484.
  101. As disciplinas e ordenação das mesmas segundo cada instituição pode ser consultada em Decreto de 21 de Setembro de 1895, Diário do Governo, n. 218, 27 de Setembro de 1895, 2626.
  102. Carta de Lei de 13 de Setembro de 1897, Diário do Governo, n. 214, 23 de Setembro de 1897, 2574.
  103. Decreto de 21 de Abril de 1898, Diário do Governo, n. 110, 20 de Maio de 1898, 1264.
  104. Vide, para uma relação dos alferes-alunos entre 1840 e 1844, Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:96,
  105. Ribeiro, 7:100.
  106. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2213.
  107. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2489.
  108. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  109. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:104-105.
  110. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  111. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2486.
  112. Sampaio, História da Academia Militar, 1:216-217.
  113. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:153.
  114. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  115. Decreto de 26 de Outubro de 1864, Diário do Governo, n. 235, 9 de Novembro de 1864, 3103.
  116. Decreto de 9 de Novembro de 1881, Diário do Governo, n. 267, 25 de Novembro de 1881, 2884.
  117. Decreto de 4 de Dezembro de 1884, Diário do Governo, n. 292, 23 de Dezembro de 1884, 3244.
  118. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2212-2213.
  119. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2625.
  120. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2488.
  121. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:146.
  122. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  123. Sampaio, História da Academia Militar, 1:167.
  124. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2212.
  125. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2625.
  126. Decreto de 30 de Junho de 1893, Diário do Governo, n. 144, 1 de Julho de 1893, 1704.
  127. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2488.
  128. Carta de Lei de 13 de Maio de 1896, Diário do Governo, n. 115, 23 de Maio de 1896, 1304.
  129. Decreto de 12 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 15, 18 de Janeiro de 1837, 85-86.
  130. A distribuição das cadeiras pelos cursos disponíveis na Escola do Exército encontra-se disponível para consulta em Decreto de 12 de Janeiro de 1837, Diário do Governo, n. 15, 18 de Janeiro de 1837, 85.
  131. Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 47.
  132. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2211.
  133. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2624.
  134. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2624; 2626.
  135. Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2515.
  136. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2486.
  137. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2488.
  138. Carta de Lei de 13 de Setembro de 1897, Diário do Governo, n. 214, 23 de Setembro de 1897, 2574.
  139. Decreto de 26 de Outubro de 1864, Diário do Governo, n. 235, 9 de Novembro de 1864, 3104.
  140. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2211.
  141. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2487.
  142. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:97.
  143. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:146.
  144. 144,0 144,1 Ribeiro, 12:147.
  145. 145,0 145,1 Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:456.
  146. 146,0 146,1 Sepúlveda, 7:457.
  147. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:415.
  148. Sampaio, História da Academia Militar, 1:98.
  149. 149,0 149,1 149,2 149,3 149,4 149,5 Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:151-152.
  150. 150,0 150,1 150,2 150,3 Lente substituto provisório das "cadeiras militares da Escola do Exército" por portaria de 23 de Maio de 1861, confirmado no lugar como efectivo por decreto de 2 de Junho de 1863. Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 4, fl. 438, mç. 11, proc. 1230. Processo de Aniceto Marcolino Barreto da Silva.
  151. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 8:326.
  152. Sampaio, História da Academia Militar, 1:98.
  153. 153,0 153,1 Sampaio, 1:99.
  154. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 33.
  155. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 221.
  156. 156,0 156,1 Sampaio, História da Academia Militar, 1:99.
  157. Sampaio, 1:98.
  158. Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 222.
  159. 159,0 159,1 Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 4, fl. 294, mç. 13, proc. 1307. Processo de João Evangelista de Abreu.
  160. Sampaio, História da Academia Militar, 1:98.
  161. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:97.
  162. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:92.
  163. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 8:597.
  164. Sampaio, História da Academia Militar, 1:97.
  165. 165,0 165,1 Arquivo Histórico Militar, Fundo 3, sér. 7, cx. 672, doc. 4. Processo de Augusto César de Vasconcelos.
  166. Em 1842, a sétima cadeira foi suprimida pelo governo liderado por Costa Cabral justificando-se pela necessidade de reduzir a despesa com o ensino. Cf. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 7:95.
  167. Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 34.
  168. 168,0 168,1 168,2 168,3 168,4 168,5 Sampaio, História da Academia Militar, 1:100.
  169. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 8:513.
  170. 170,0 170,1 170,2 170,3 170,4 170,5 170,6 Almanak Estatistico de Lisboa em 1840, 34.
  171. 171,0 171,1 171,2 171,3 171,4 171,5 171,6 Almanak Estatistico de Lisboa em 1846, 222.
  172. Sampaio, História da Academia Militar, 1:99.
  173. 173,0 173,1 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:82.
  174. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:428.
  175. 175,0 175,1 Sepúlveda, 7:429.
  176. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:90.
  177. Sampaio, História da Academia Militar, 1:101.
  178. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:124.
  179. A distribuição das disciplinas pelos respectivos cursos pode ser consultada em Decreto de 24 de Dezembro de 1863, Diário do Governo, n. 5, 8 de Janeiro de 1864, 48.
  180. Decreto de 26 de Outubro de 1864, Diário do Governo, n. 235, 9 de Novembro de 1864, 3103-3104.
  181. 181,0 181,1 181,2 181,3 181,4 181,5 181,6 181,7 181,8 181,9 Sampaio, Historia da Academia Militar, 1:170.
  182. 182,0 182,1 182,2 182,3 182,4 182,5 182,6 182,7 182,8 182,9 Sampaio, 1:171.
  183. 183,0 183,1 183,2 183,3 183,4 Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:266.
  184. 184,0 184,1 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:82.
  185. Sampaio, História da Academia Militar, 1:180.
  186. Sampaio, 1:99.
  187. 187,00 187,01 187,02 187,03 187,04 187,05 187,06 187,07 187,08 187,09 187,10 187,11 187,12 187,13 187,14 187,15 187,16 187,17 187,18 187,19 187,20 187,21 187,22 187,23 187,24 187,25 187,26 187,27 187,28 187,29 187,30 187,31 187,32 187,33 187,34 187,35 187,36 187,37 187,38 187,39 187,40 187,41 187,42 187,43 187,44 187,45 187,46 Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2214.
  188. 188,0 188,1 188,2 188,3 188,4 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:87.
  189. 189,0 189,1 189,2 Gaspar, 2.II:89.
  190. Ribeiro, Historia dos estabelecimentos scientificos, 12:158.
  191. Sampaio, História da Academia Militar, 1:170-171.
  192. 192,0 192,1 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:88.
  193. 193,0 193,1 193,2 Sampaio, História da Academia Militar, 1:174.
  194. 194,0 194,1 194,2 194,3 194,4 194,5 194,6 194,7 194,8 Sampaio, 1:172.
  195. Decreto de 4 de Dezembro de 1884, Diário do Governo, n. 292, 23 de Dezembro de 1884, 3244-3245.
  196. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:266.
  197. 197,0 197,1 197,2 197,3 197,4 197,5 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:81.
  198. 198,00 198,01 198,02 198,03 198,04 198,05 198,06 198,07 198,08 198,09 198,10 198,11 Gaspar, 2.II:83.
  199. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2213.
  200. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:85.
  201. 201,0 201,1 201,2 201,3 Gaspar, 2.II:86.
  202. Gaspar, 2.II:89.
  203. 203,0 203,1 203,2 Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2213.
  204. Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 9, fl. 386, mç. 45, proc. 2967. Processo de José Maria de Oliveira Simões.
  205. Decreto de 12 de Setembro de 1890, Diário do Governo, n. 215, 22 de Setembro de 1890, 2211. Vide, o mesmo decreto para a distribuição das disciplinas pelos respectivos cursos.
  206. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:97.
  207. 207,0 207,1 Gaspar, 2.II:98.
  208. Gaspar, 2.II:83.
  209. 209,0 209,1 Gaspar, 2.II:99.
  210. Gaspar, 2.II:95.
  211. 211,0 211,1 211,2 Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 7:382.
  212. Decreto de 28 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 246, 31 de Outubro de 1891, 2624. Vide, o mesmo decreto para a distribuição das disciplinas pelos respectivos cursos.
  213. 213,00 213,01 213,02 213,03 213,04 213,05 213,06 213,07 213,08 213,09 213,10 213,11 213,12 Decreto de 29 de Outubro de 1891, Diário do Governo, n. 249, 4 de Novembro de 1891, 2667.
  214. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:101.
  215. Gaspar, 2.II:97.
  216. Gaspar, 2.II:96.
  217. Gaspar, 2.II:94.
  218. 218,0 218,1 Gaspar, 2.II:116.
  219. Decreto de 30 de Outubro de 1892, Diário do Governo, n. 253, 8 de Novembro de 1892, 2515. Vide, o mesmo decreto para a distribuição das disciplinas pelos respectivos cursos.
  220. 220,0 220,1 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:149.
  221. 221,0 221,1 221,2 221,3 Gaspar, 2.II:155.
  222. Decreto de 7 de Novembro de 1892, Diário do Governo, n. 261, 17 de Novembro de 1892, 2587.
  223. 223,0 223,1 223,2 223,3 223,4 223,5 223,6 223,7 223,8 Decreto de 7 de Novembro de 1892, Diário do Governo, n. 261, 17 de Novembro de 1892, 2588.
  224. 224,0 224,1 224,2 224,3 224,4 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:156.
  225. Gaspar, 2.II:151.
  226. 226,0 226,1 226,2 226,3 Gaspar, 2.II:152.
  227. 227,0 227,1 227,2 Gaspar, 2.II:153.
  228. 228,0 228,1 228,2 228,3 228,4 228,5 Gaspar, 2.II:157.
  229. Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 209, 15 de Setembro de 1894, 2487. Vide, o mesmo decreto para a distribuição das disciplinas pelos respectivos cursos.
  230. 230,00 230,01 230,02 230,03 230,04 230,05 230,06 230,07 230,08 230,09 230,10 230,11 230,12 230,13 230,14 230,15 230,16 230,17 230,18 230,19 230,20 230,21 230,22 230,23 230,24 230,25 230,26 230,27 230,28 Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 216, 24 de Setembro de 1894, 2553.
  231. 231,00 231,01 231,02 231,03 231,04 231,05 231,06 231,07 231,08 231,09 231,10 231,11 231,12 231,13 231,14 231,15 231,16 231,17 231,18 231,19 231,20 231,21 231,22 231,23 231,24 231,25 231,26 231,27 231,28 231,29 231,30 231,31 231,32 231,33 231,34 231,35 231,36 231,37 231,38 231,39 231,40 231,41 231,42 231,43 231,44 231,45 Decreto de 23 de Agosto de 1894, Diário do Governo, n. 215, 24 de Setembro de 1894, 2554.
  232. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:187.
  233. Gaspar, 2.II:194.
  234. 234,00 234,01 234,02 234,03 234,04 234,05 234,06 234,07 234,08 234,09 234,10 234,11 234,12 234,13 Gaspar, 2.II:195.
  235. 235,00 235,01 235,02 235,03 235,04 235,05 235,06 235,07 235,08 235,09 235,10 235,11 235,12 235,13 235,14 235,15 235,16 235,17 235,18 235,19 Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 24, fl. 172, mç. 92, proc. 4689. Processo de Manuel Gonçalves da Silveira de Azevedo e Castro, "Concurso para o provimento do logar vago de lente adjunto da 4ª e 5ª cadeiras. Edital".
  236. 236,0 236,1 236,2 236,3 236,4 236,5 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:195.
  237. Gaspar, 2.II:189.
  238. 238,0 238,1 Gaspar, 2.II:190.
  239. 239,0 239,1 239,2 239,3 Gaspar, 2.II:196.
  240. 240,0 240,1 240,2 Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 9, fl. 352, mç. 46, proc. 30/0. Processo de António Augusto Vaz da Silva, "Concurso para o provimento do logar vago de lente adjunto das 17ª e 18ª cadeiras. Edital".
  241. 241,0 241,1 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:191.
  242. 242,0 242,1 Gaspar, 2.II:193.
  243. 243,0 243,1 243,2 243,3 Gaspar, 2.II:197.
  244. Gaspar, 2.II:277-278.
  245. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:41.
  246. Gaspar, 2.III:41; 113.
  247. Decreto de 21 de Julho de 1910, Diário do Governo, n. 176, 11 de Agosto de 1910, 2799.
  248. Decreto de 30 de Abril de 1908, Diário do Governo, n. 105, 11 de Maio de 1908, 1372.
  249. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:123.
  250. Gaspar, 2.III:138.
  251. Gaspar, 2.III:55.
  252. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:55.
  253. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:187.
  254. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:61.
  255. Gaspar, 2.III:139.
  256. Gaspar, 2.III:42.
  257. 257,0 257,1 Gaspar, 2.III:103.
  258. Gaspar, 2.III:134.
  259. Decreto de 23 de Abril de 1908, Diário do Governo, n. 97, 1 de Maio de 1908, 1271.
  260. Decreto de 15 de Dezembro de 1904, Diário do Governo, n. 295, 30 de Dezembro de 1904, 4589.
  261. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:194.
  262. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:139.
  263. 263,0 263,1 Gaspar, 2.III:42.
  264. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:74.
  265. Gaspar, 2.III:61.
  266. 266,0 266,1 Gaspar, 2.III:139.
  267. 267,0 267,1 Gaspar, 2.III:94.
  268. 268,0 268,1 268,2 Gaspar, 2.III:139.
  269. 269,0 269,1 Decreto de 21 de Julho de 1910, Diário do Governo, n. 176, 11 de Agosto de 1910, 2799.
  270. 270,0 270,1 270,2 Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:61.
  271. 271,0 271,1 271,2 Gaspar, 2.III:43.
  272. 272,0 272,1 272,2 272,3 Gaspar, 2.III:140.
  273. Gaspar, 2.III:135.
  274. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:189.
  275. Decreto de 11 de Janeiro de 1910, Diário do Governo, n. 23, 31 de Janeiro de 1910, 359.
  276. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:61.
  277. 277,0 277,1 277,2 Gaspar, 2.III:44.
  278. 278,0 278,1 Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:190.
  279. 279,0 279,1 279,2 Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:62.
  280. 280,0 280,1 Gaspar, 2.lII:109.
  281. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:56.
  282. Indica a representação do secretário da Escola do Exército ao Conselho de Instrução da mesma Escola que Eduardo Gonçalves foi nomeado para o lugar de professor substituto da 11.ª cadeira por decreto de 21 de Fevereiro de 1901, tendo nos anos subsequentes leccionado igualmente matérias de astronomia. No seu processo de aluno da Escola do Exército encontram-se disponíveis para consulta várias guias relativas a missões de estudo realizadas com os alunos da 11.ª cadeira. Vide, Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 12, fl. 5, mç. 55, proc. 3358. Processo de Eduardo Augusto Ferrugento Gonçalves.
  283. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:191.
  284. 284,0 284,1 284,2 Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:62.
  285. 285,0 285,1 285,2 Gaspar, 2.III:80.
  286. 286,0 286,1 286,2 Gaspar, 2.III:140.
  287. 287,0 287,1 287,2 Gaspar, 2.III:136.
  288. 288,0 288,1 288,2 288,3 288,4 Gaspar, 2.III:141.
  289. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:191.
  290. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:75.
  291. Gaspar, 2.III:45.
  292. 292,0 292,1 Decreto de 22 de Novembro de 1900, Diário do Governo, n. 274, 3 de Dezembro de 1900, 3475.
  293. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:46.
  294. 294,0 294,1 294,2 Arquivo Histórico Militar, Fundo 3, sér. 7, cx. 1480, doc. 2. Processo de António Augusto Vaz da Silva, "Fôlha de matrícula do Tenente Coronel".
  295. 295,0 295,1 295,2 295,3 Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:141.
  296. 296,0 296,1 Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 8:467.
  297. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:46.
  298. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:193.
  299. Sepúlveda, Historia organica e politica do Exercito Português, 8:468.
  300. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:62.
  301. Gaspar, 2.III:47.
  302. Gaspar, 2.III:77.
  303. Gaspar, 2.III:138.
  304. Gaspar, 2.III:59.
  305. 305,0 305,1 Gaspar, 2.III:63.
  306. 306,0 306,1 Gaspar, 2.III:142.
  307. Gaspar, 2.III:47.
  308. Gaspar, 2.III:63.
  309. Gaspar, História da Academia Militar, 2.II:193.
  310. Gaspar, História da Academia Militar, 2.III:60.
  311. 311,0 311,1 Gaspar, 2.III:77.
  312. Gaspar, 2.III:138.
  313. Gaspar, 2.III:95.

Fontes

Arquivo Histórico Militar, Fundo 3, sér. 7, cx. 672, doc. 4. Processo de Augusto César de Vasconcelos.

Arquivo Histórico Militar, Fundo 3, sér. 7, cx. 1480, doc. 2. Processo de António Augusto Vaz da Silva, "Fôlha de matrícula do Tenente Coronel".

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 3, fl. 390, mç. 6, proc. 911. Processo de Ciriaco Lopes Moreira Freixo.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 4, fl. 294, mç. 13, proc. 1307. Processo de João Evangelista de Abreu.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 4, fl. 438, mç. 11, proc. 1230. Processo de Aniceto Marcolino Barreto da Silva.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 9, fl. 94, mç. 38, proc. 2695. Processo de Teófilo José da Trindade.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 9, fl. 352, mç. 46, proc. 30/0. Processo de António Augusto Vaz da Silva, "Concurso para o provimento do logar vago de lente adjunto das 17ª e 18ª cadeiras. Edital".

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 9, fl. 386, mç. 45, proc. 2967. Processo de José Maria de Oliveira Simões.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 10, fl. 176, mç. 52, proc. 3231. Processo de Amável Granger.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 12, fl. 5, mç. 55, proc. 3358. Processo de Eduardo Augusto Ferrugento Gonçalves.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 20, fl. 4, mç. 67, proc. 3839. Processo de Adolfo César de Pina.

Arquivo Histórico Militar, Fundo da Escola do Exército, liv. 24, fl. 172, mç. 92, proc. 4689. Processo de Manuel Gonçalves da Silveira de Azevedo e Castro, "Concurso para o provimento do logar vago de lente adjunto da 4ª e 5ª cadeiras. Edital".

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Escola do Exército, Catalogo alphabetico em ordem a auctores das obras que possue a Bibliotheca da Escola do Exercito: até 31 de Março de 1859, cujas obras teem sido obtidas por offerecimentos, compras, e acquisição dos extinctos conventos. Lisboa: Imprensa Nacional, 1859.

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Ligações Externas

Sítio online da Academia Militar.

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Autor(es) do artigo

João de Almeida Barata

https://orcid.org/0000-0001-9048-0447

Financiamento

Fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto TechNetEMPIRE | Redes técnico-científicas na formação do ambiente construído no Império português (1647-1871) PTDC/ART-DAQ/31959/2017

Apoio especial “Verão com Ciência 2022” da UID 4666 – CHAM — Centro de Humanidades, financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES (PIDDAC)

DOI

https://doi.org/10.34619/igg0-luhe

Citar este artigo

Almeida Barata, João de. "Escola do Exército", in eViterbo. Lisboa: CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2024 2022. Consultado a 04 de outubro de 2024, em https://eviterbo.fcsh.unl.pt/wiki/Escola_do_Ex%C3%A9rcito. DOI: https://doi.org/10.34619/igg0-luhe